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Reino Unido
Vídeo obviamente já CENSURADO pelo islamofascismo global, mas fizemos uma cópia:
Reino Unido
Vídeo obviamente já CENSURADO pelo islamofascismo global, mas fizemos uma cópia:
Reino Unido: Muçulmanos foram para a porta de uma igreja gritar "Allahu Akbar" e reproduzir ruídos de explosões e tiros. SE ESTIVER INTERESSADO, GUARDE O VÍDEO, POIS, COMO É HABITUAL, SERÁ CENSURADO PELO YOUTUBE/GOOGLE, TOTALMENTE DE RASTOS PERANTE O ISLAMISMO.
Os dois detalhes mais importantes nesta história são estes:
1. "Fiquei alarmado primeiro, mas coisas assim são já habituais no leste de Londres" - disse uma testemunha.
Lugar comum no leste de Londres. E imagine-se o que será o leste de Londres em cinco anos, ou dez.
2. "A Met Police disse que não tinha conhecimento do incidente".
Provavelmente os agentes estavam muito ocupados seguindo as última incidências da "islamofobia".
O Daily Mail, o jornal mais odiado no mundo ocidental, é o único que esclarece:
"'Allahu Akbar' traduz-se do árabe como 'Alá é o maior'. A frase ganhou uma infeliz associação com o terrorismo porque os extremistas a gritam durante os seus ataques".
Na realidade, a tradição islâmica observa que Maomé gritou "Allahu akbar" ao lançar o seu ataque de jihad surpresa aos judeus desavisados do oásis de Khaybar. Este grito tem sido uma característica dos ataques de jihad desde o início do Islão. O Daily Mail é o pior jornal do mundo ocidental, precisamente porque diz a verdade sobre a jihad e as origens ideológicas dessa atividade.
Jihad Watch
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"Vídeo dramático mostra 'manifestantes islâmicos' gritando 'Allahu Akbar' e reproduzindo o som de EXPLOSÕES em pleno volume numa rua leste de Londres"
Liz Dunphy, Mailonline, 27 de Setembro de 2017:
Um vídeo inquietante de manifestantes reproduzindo o som de explosões e a gritar 'Allahu Akbar' assustou os habitantes no leste de Londres na noite de terça-feira.
Testemunhas disseram que os homens que usavam vestuário islâmico e reuniram-se perto de Ilford às 19h45.
Dois homens repetidamente gritaram Allahu Akbar para um microfone e reproduziram sons de explosões em pleno volume com um alto-falante.
Uma testemunha, que pediu para não ser nomeada, disse: "Fiquei alarmada, não sabia o que estava a acontecer. Quando alguém grita Allahu Akbar enquanto toca sons de explosões num alto-falante, está deliberadamente a tentar alarmar".
"Houve muita agitação, e com um grande grupo de muçulmanos a gritar e apluadir".
Allahu Akbar traduz-se do árabe como "Alá é o maior". A frase ganhou uma infeliz associação com o terrorismo porque os extremistas são ouvidos a gritá-la durante os seus ataques.
"Não tenho ideia do que eles estavam a fazer, mas foi claramente um tipo de protesto", afirmou a testemunha.
"Um motorista de autocarro parou e pediu-lhes que saíssem da estrada, mas a multidão de muçulmanos recusou e virou o alto-falante para calar os pedidos do motorista", disse a testemunha.
"Primeiro fiquei alarmado, mas coisas assim são de esperar, tornaram-se o habitual [sic] no leste de Londres ...".
A Met Police disse que desconhecia o incidente.
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Pedro Fernandes, um dentre a multidão de esquerdistas que dominam a informação e o entretenimento em Portugal, e que, como todos os seus camaradas, faz campanha pela invasão islâmica.
80% dos muçulmanos em Londres apoiam o ISIS
A demência da esquerda e a cobardia da direita continuam a permitir a invasão islâmica da Europa e do Mundo Livre em geral. Além do mais, os partidos políticos degladiam-se para agradarem aos muçulmanos, para assim lhes captarem o voto.
A quem objectar a comportamentos como os relatados nesta notícia, respondem os "inteligentinhos" que "nem todos os muçulmanos são assim".
Também os alemães não eram todos nazis, e dentre os nazis, apenas uma minoria exterminou judeus, eslavos, ciganos, africanos, comunistas, social-democratas, Testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes, e outros "indesejáveis".
A ideologia islâmica ordena que os fiéis façam a jihad, a "guerra santa". Os "inteligentinhos" (devidamente doutrinados pelos media) odeiam de tal forma o Mundo Livre, e amam de tal forma o Islão, que se recusam a conhecer verdade. Quando se lhes tenta demonstrar os factos, partem para a crise histérica, e negam-se a reconhecer o perigo que as nossas sociedades correm.
E lembre-se: esta notícia é um mero exemplo. Permita-se conhecer a VERDADE!
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