Obama nunca empreendeu uma iniciativa como esta. Se ele o tivesse feito, teria sido saudado e venerado, e a revista Out estaria a ulular de alegria, e não a chamar-lhe racista.
A esquerda norte-americana actualmente reduz-se ao anti-semitismo e ao ódio pelo Presidente. Opõem-se a uma iniciativa que apoiariam sinceramente se alguém do seu lado a tivesse começado.
Quando Pamela Geller levou a cabo uma campanha publicitária destacando a opressão muçulmana contra os gays, a liderança gay nos EUA repudiou-a.
Temos visto recentemente grupos gay mobilizando-se para boicotar o muito gay festival Eurovisão, por ser em Israel (em Tel Aviv, a cidade mais gay-friendly do mundo).
Em Israel as pessoas gay gozam de direitos iguais às outras, ao passo que nos países islâmicos a homossexualidade é criminalizada e severamente punida (com a morte, por exemplo).
O principal argumento que os movimentos gay e a esquerda norte-americana usam contra esta iniciativa de Trump é que a administração vetou os transsexuais nas Forças Armadas.
É um bocadinho diferente, enforcar, decapitar e atirar pessoas gay do alto dos edifícios, e objectar a que transsexuais sirvam nas Forças Armadas.
Se bem que haja casos de transsexuais claramente aptos. O vídeo seguinte é de uma pessoa que mudou do sexo masculino para o sexo feminino e parece estar cheia de aptidão bélica. O caixa da loja referiu-se colectivamente aos clientes como "You, guys" (tratamento comum nos Estados Unidos)e esta pessoa reclama como pode ver-se:
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