"Prefiro um Estado judeu que seja odiado pelo mundo do que um holocausto que seja amado por ele." - Meir Kahane
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
VÍDEO: Muçulmanos dançam enquanto queimam as terras dos infiéis
Os muçulmanos dançam enquanto queimam a terra judaica - Jornalistas permanecem em silêncio para evitar prejudicar a imagem do Islão (uma religião de paz)
Os terroristas de Gaza lançam estes incêndios no sul de Israel com cocktails molotov. Todos os Verões a mesma coisa.
Terrorismo ambiental em nome da religião da paz.
Os muçulmanos 'palestinos' queimam terras de não-muçulmanos como um acto da JIHAD, mas os jornalistas ignoram, para evitar danificar a imagem do islamismo.
As comunidades agrícolas no sul de Israel sofrem com os incêndios com engenhos incendiárias de Gaza, que causaram milhões de dólares em danos.
Por favor, assista a estes vídeo e compartilhe este post se você apoia o direito de Israel de se defender.
E dirá o leitor: "Mas isso é terra dos judeus. Não faz mal. Até é bom, para eles perderem essa mania de existir...".
Só que não é bem assim, caro leitor. Israel é um microscópico país não islâmico no meio de dezenas de países islâmicos. Na visão do Islão, é um "corpo estranho a eliminar".
Mas a nós, as pessoas propriamente ditas, não nos aguarda um destino melhor - e basta olharmos para a história das conquistas islâmicas e para as populações que eles extinguiram, no seu caminho para o Califado Global.
Ou seja: o que nós vemos em Israel, mais tarde ou mais cedo vai bater-nos à porta, porque, embora eles odeiem mais os judeus, no fim de contas somos todos "cães infiéis".
Ora veja um exemplo da jihad florestal, que eles entretanto trouxeram para a Europa:
Eles querem moradia gratuita, dinheiro, benefícios sociais, não trabalham e fingem ser refugiados.
Eles queimam oliveiras "apenas por diversão", afirmando que é para aquecer a atmosfera da Grécia.
Só estranhamos é como este vídeo ainda não foi censurado pelo poderoso lóbi islamistas que comprou o Youtube, o Twitter, o Google, o Facebook e tudo o mais, com o dinheiro do petróleo.
Tal como o Comunismo e o Nazismo, o Islão apaga as evidências das suas atrocidades, para depois chamar mentiroso a quem as menciona.
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