"Prefiro um Estado judeu que seja odiado pelo mundo do que um holocausto que seja amado por ele." - Meir Kahane
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021
Jerusalém: queda de neve interrompe chuva de cuspo
No nosso post:
Cuspir em judeus, a nova moda em Israel
abordámos esta que é uma das diversões mais inocentes da simpática mocidade maometana no Estado judeu:
Já perdemos a conta das vezes em que mostrámos a triste realidade de Israel, onde o povo nativo, os Judeus, continua a ser humilhado, perseguido e assassinado pelos colonos árabes, com o apoio e o financiamento entusiástico do mundo inteiro.
Nem sempre é terrorismo, claro. A última moda é "apenas" passar de carro, insultar e cuspir nos judeus:
Agora que devido ao implacável aquecimento global, Jerusalém está coberta de neve, a vida dos judeus melhorou um pouco, porque em vez de serem cuspidos, são apenas bombardeados com bolas de neve e ocasionalmente arrastados pelo chão, espancados, etc.
Árabes atacam judeus ortodoxos em Israel, atiram-lhes bolas de neve e espancam-nos:
Uma bem-vinda pausa nos assassinatos à pedrada, a tiro, por atropelamento, por esfaqueamento, com bombas, etc.. Chegar a casa vivo, sem ser cuspido, apenas humilhado e espancado, é o melhor a que os judeus podem aspirar no seu micro-Estado, o que resta da sua Terra, que Deus lhes deu (pelo menos assim é reconhecido por cristãos e muçulmanos, e lavrado nas respectivas Sagradas Escrituras).
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Fonte:
BREVE COMENTÁRIO
No imaginário colectivo, fruto de décadas de difamação PALLYWOOD, Israel é um vasto império, onde judeus implacáveis, riquíssimos (como todos os judeus!!!), maltratam árabes muito pobrezinhos. Toda a gente "sabe" que é assim, porque a Televisão diz que é assim.
Quando perguntamos a esses sabichões onde fica Israel, não conseguem sequer apontá-lo no mapa (o que não admira, porque Israel é uma migalhinha que cabe quatro vezes dentro de Portugal).
À ignorância geográfica junta-se a total ignorância histórica (imaginam que os malandros dos judeus, a seguir ao Holocausto, "invadiram" uma terra habitada pelos "palestinos", para descarregarem a fúria em alguém).
E de nada serve apresentar todas as provas e mais algumas de que Israel, terra sucessivamente ocupada por muitos povos, entre os quais os Árabes, é a Pátria Eterna dos Judeus, onde estes vivem ininterruptamente desde há quase 4 mil anos, invadida de novo pelos Árabes no século 20, quando lhes cheirou que os Judeus iriam reconquistar a sua independência, com o fim do Império Otomano.
Após a Guerra da Independência, declarada pelos Árabes, há 70 anos, os burros dos judeus convidaram os invasores muçulmanos a regressar, para viverem em paz. O milhão de judeus que foi expulso ou assassinado nos 57 países muçulmanos (dos quais Israel é 0,02% em área), não tiveram tal sorte...
Para a opinião pública, implacavelmente doutrinada pelos media, os árabes só podem ter razão, porque são os "pobrezinhos" da história.
Em Israel, os colonos árabes, além de terem muito mais direitos que os judeus (não são obrigados a servir nas Forças Armadas, não pagam impostos, não pagam assistência médica, não pagam pela educação, têm tratamento preferencial por parte do Estado, etc., etc.), gozam de um nível de vida muito superior ao dos árabes nos países árabes, e muito superior à média dos judeus.
Em Israel há ainda muita gente pobre (como em qualquer país), inclusive sobreviventes do Holocausto. Mas aos Árabes nada falta. Quem conheça minimamente Israel sabe do que falamos, conhece a impunidade de que os árabes gozam, mesmo que estejam metidos em negócios escuros, está habituado a vê-los passar em carros de luxo, de onde agora cospem nos judeus. Assim se paga o Bem.
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