Media esquerdista e Facebook em conluio para banir permanentemente comentaristas conservadores e anti-islâmicos
O Facebook anunciou hoje que baniu definitivamente várias personalidades conservadoras de alto perfil da sua plataforma, incluindo a proibição de entrada no Instagram, propriedade do Facebook.
Esta é apenas mais uma vaga de censura islamista/extrema-esquerdista por parte do Facebook, que já baniu centenas de páginas de conservadores de uma só vez, mas tinha poupado, até agora, estas figuras que usam de mil cuidados para não serem castigadas pela ditadura do politicamente correcto.
Gateway Pundit- Milo Yiannopoulos, Laura Loomer e todas as contas relacionadas com Alex Jones ou com o Infowars (incluindo Paul Joseph Watson) foram os principais alvos da última eliminação do Facebook. Foram rotulados como "perigosos" pelo gigante das redes sociais. Para se afastar das críticas sobre a proibição apenas de figuras pró-Trump, o Facebook também alegou que vai medidas contra Louis Farrakhan, o líder da Nação do Islão, amante de Hitler.
A empresa alega que todos os indivíduos ou contas banidas estiveram envolvidos nos seguintes comportamentos, de acordo com uma declaração dada ao repórter pró-censura da CNN, Oliver Darcy:
O porta-voz do Facebook disse que tais factores incluem se a pessoa ou organização já apelou à violência contra indivíduos com base em raça, etnia ou origem nacional; se a pessoa foi identificada com uma ideologia odiosa; se usou discurso de ódio ou insultos na secção "Apresentação" do seu perfil nas redes sociais; e se já teve páginas ou grupos removidos do Facebook por violarem regras de discurso de ódio.
Os media foram avisados uma hora antes de me banirem. Eles estão de conluio.
"Em tempos de mentira institucionalizada, dizer a verdade é um acto revolucionário"
- Paul Jospeh Watson
Darcy, que se envolveu pessoalmente em fazer propaganda nas plataformas digitais para banir os seus inimigos políticos, também afirma que a empresa pode vir a banir contas que compartilham conteúdo relacionado com qualquer um dos indivíduos banidos.
O que o Facebook considera "discurso de ódio":
Aqui está um comentário que o Facebook qualificou como "discurso de ódio", castigando o respectivo autor, sem direito a recurso. O comentário foi postado em 29 de Março e a conta foi bloqueada:
"O Hamas é uma Organização Terrorista, assim designada pelo Secretário de Estado de acordo com a secção 219 da Lei de Imigração e Nacionalidade (INA). As designações dos grupos terroristas desempenham um papel crítico na nossa luta contra o terrorismo e são um meio eficaz de restringir o apoio a actividades terroristas e pressionar os grupos a saírem do negócio do terrorismo.
Antes da Internet, a Nova Ordem Mundial fazia de nós o que queria. Os jornalistas eram Reis e senhores - e bem pagos para intoxicarem as massas com MENTIRAS.
Veio a Internet e muita gente teve finalmente voz. As massas começaram a abrir os olhos e a desprezar as aldrabices dos jornais e das televisões:
A Nova Ordem Mundial, começando pela ONU, que é o seu instrumento de eleição, entrou em pânico. Trump foi eleito, Bolsonaro foi eleito, os conservadores avançam e as forças da extrema-esquerda e do islamismo já têm oposição.
É fundamental para a Nova Ordem Mundial calar a Internet, para que o seu projecto de domínio global possa avançar.
A CENSURA é desbragada. Ainda recentemente voltámos a ser castigados pelo Facebook, depois de os hippies do Bloco de Esquerda (pagos para policiar a Internet) terem feito queixinhas de um comentário nosso em que chamámos a atenção para que o Nazismo matou milhões, mas o Islamismo e o Comunismo mataram ainda mais - e não são proibidos, nem na Internet.
Para o Facebook, o Hamas não é uma organização terrorista.
O Hamas, como tantos outros grupos jihadistas e nazis, tem página no Facebook. O senhor Zuckerberg, que por acaso nasceu judeu, não se incomoda nada com isso. O senhor Zuckerberg castiga é quem diz a verdade sobre o Islamismo, o Comunismo e o Nazismo.
Está em curso uma batalha entre o Bem e o Mal. Não pense que é possível ficar neutro.
Primeiro, os nazis vieram buscar os comunistas, mas, como eu não era comunista, calei-me. Depois, vieram buscar os judeus, mas, como eu não era judeu, não protestei. Então, vieram buscar os sindicalistas, mas, como eu não era sindicalista, calei-me. Então, eles vieram buscar os católicos e, como eu era protestante, calei-me. Então, quando vieram buscar-me... já não restava ninguém para protestar.
Martin Niemoller, pastor Luterano alemão e resistente ao Nazismo
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