segunda-feira, 30 de janeiro de 2023

Minna-Marie Antikainen, a Rainha do Gelo!

 
Estão a decorrer os Campeonatos Europeus de Patinagem Artística. Realizam-se na cidade de Espoo, Finlândia. A cerimónia de abertura ficou marcada pela actuação da deslumbrante Minna-Marie Antikainen, de 59 anos, que nasceu homem, com o nome de Markku Pekka, e compete como "mulher de género neutro" - seja lá isso o que for.
 

Tem 10 anos de experiência de patinagem e já arrecadou troféus na modalidade - não pelo seu talento, como pode ver-se:


“O Partido mandou-o rejeitar a evidência dos seus olhos e ouvidos. Foi a ordem final e a mais essencial delas.”

-George Orwell, 1984

Isto é uma jovem atleta de alta competição!

 

O Marxismo Cultural e a sua permanente guerra contra a realidade... 
Experimente dizer publicamente que a patinadora Minna-Marie é um homem de 59 anos à procura de fama e dinheiro fáceis e será brindado com insultos de fascista, nazi, racista, homofóbico e outras coisas mais. Em alguns países da Europa já dá direito a cadeia. Na Internet, a Censura ataca quem ousa apontar factos como estes.

 

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- Arquivado na nossa secção MARXISMO CULTURAL, onde pode encontrar posts tão interessantes como:
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Felipe Neto recomenda SODOMIA



 


domingo, 29 de janeiro de 2023

Mãe do assassino de 7 israelitas comemora (VÍDEOS)

TERROR EM JERUSALÉM: 7 mortos e vários feridos em sinagoga

"Palestinos" celebram massacre em sinagoga (VÍDEOS) 

Enquanto a maioria das mães ficaria horrorizada se o seu filho assassinasse pessoas inocentes a sangue-frio, esta mulher "palestina" reage com total alegria e orgulho.

Na noite de sexta-feira, um terrorista "palestino" matou brutalmente sete israelitas inocentes durante o Shabat.

As forças de segurança israelitas neutralizaram o terrorista antes que ele pudesse matar mais alguém, mas o estrago já estava feito. Pouco tempo depois, outro terrorista "palestino" lançou um ataque idêntico, atirando num pai e filho israelitas que sobreviveram ao ataque.

Enquanto a maioria das mães do mundo ficaria horrorizada com o facto de o seu filho ter assassinado sete pessoas inocentes, a mãe do terrorista que matou sete pessoas foi vista logo após a comemorar e distribuir doces.



Em outros vídeos postados nas redes sociais, "palestinos" podem ser vistos lançando fogos de artifício, disparando armas de fogo de forma imprudente para o ar e buzinando.

Multidões gritavam apoio à matança de judeus. 
Na Faixa de Gaza, o grupo terrorista "palestino" Hamas elogiou os assassinos como uma “resposta apropriada” às recentes medidas de segurança de Israel, que incluíram ataques maciços para impedir ataques terroristas da Jihad Islâmica Palestina, que também elogiou o massacre.
Israel imediatamente tomou medidas defensivas na noite de sexta-feira, com o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, tenente-general Herzi Halevi, enviando mais tropas para proteger as áreas judaicas da Judeia e Samaria.
O nível de alerta de terror em Jerusalém também foi elevado ao mais alto possível pelo comissário da Oolícia de Israel, Kobi Shabtai.
“Os nossos corações estão com as famílias dos feridos e mortos. Avaliamos a situação e decidimos algumas ações imediatas. Agiremos de forma decisiva”, comentou o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, na cena do crime. 

Traduzido de: 


"Palestinos" celebram massacre em sinagoga (VÍDEOS)

Vítimas do massacre da sinagoga de Jerusalém, 27 de Janeiro de 2023, no sentido horário a partir do canto superior direito: Asher Natan, 14, Eli, 48, Natali Mizrahi, 45, Ilya Sosansky, 26, Rafael Ben Eliyahu, 56, Irina Korolova, 59 e Shaul Hai, 68.

 

Pelo menos tão felizes como os terroristas, estão os jornalistas, que equiparam as vítimas aos assassinos e  contam a história exactamente ao contrário. Como sempre.
É o que passa na televisão, na rádio, nos jornais e que aparece em qualquer busca na Internet. O Holocausto nunca acabou.

Gritos de “Allahu Akbar”, tiros comemorativos e fogos de artifício soaram em cidades "palestinas" na Judeia e Samaria, bem como em Gaza, enquanto os "palestinos" saíam às ruas na noite de sexta-feira para comemorar um ataque mortal em Jerusalém que matou sete pessoas, incluindo crianças. (Veja três vídeos abaixo)

Repugnante! No dia em que o mundo recorda os horrores do Holocausto, os "palestinos" comemoram o assassinato de israelitas inocentes em Jerusalém com fogos de artifício e dança. Este é o resultado de décadas de incitação e ódio "palestinos" que o mundo ignora:


Pode ver os vídeos com mais definição neste site:

TERROR EM JERUSALÉM: 7 mortos e vários feridos em sinagoga

Veja o vídeo no final desta postagem: 


"Sete pessoas foram assassinadas e várias outras ficaram feridas, uma delas gravemente, num ataque terrorista na noite de sexta-feira na sinagoga Ateret Avraham, no bairro de Neve Ya'akov, em Jerusalém. 
O terrorista foi morto a tiro pela Polícia enquanto tentava fugir. Ele foi identificado como Alqam Khayri, um morador de 21 anos do leste de Jerusalém. 
De acordo com uma investigação preliminar da Polícia, o terrorista esperou que os fiéis concluíssem as suas orações de sexta-feira à noite e abriu fogo contra a multidão que estava a sair do prédio. 
“A investigação inicial da identidade do terrorista sugere que ele cometeu o ataque sozinho”, diz um comunicado da Polícia. 
“Forças policiais foram enviadas para o local e abordaram o terrorista enquanto ele fugia do local, minutos após os relatos iniciais. Os agentes impediram assim mais massacres e assassinatos de civis inocentes."

 

 Trecho traduzido de:


 


Como de costume, os jornaleiros islamizadores estão a divulgar esta notícia citando apenas que o jovem "palestino" foi abatido pela Polícia, dando a ideia de que os judeus resolveram matar um transeunte sem razão.
Neste vídeo do Israel Advocacy Movement, pode ver a celebração geral dos árabes em Israel, festejando a morte destes sete judeus. A mãe do próprio terrorista, feliz da vida, distribui doces:


terça-feira, 24 de janeiro de 2023

E agora, já percebem o ódio a Trump?

Klaus Schwab apela a um Governo Global


O Fórum Económico Mundial, presentemente reunido em Davos, na Suíça, já não tem qualquer pudor em asseverar que abolirá a propriedade privada, que confinará as pessoas em campos de concentração, que as alimentará de insectos, que tornará as "vacinas" obrigatórias, que acabará com a liberdade de movimento e com todas as liberdades - pretendendo mesmo chipar cada cidadão, criando uma sociedade de escravos sob permanente vigilância, como a China, a Coreia do Norte ou o Irão. 

Em 2018, o Fórum Económico Mundial foi obrigado a convidar Trump. 

À prédica tecno-nazi do líder globalista Klaus Schwab, Trump respondeu reafirmando o seu propósito de defender o seu país, as empresas e os trabalhadores norte-americanos das garras de líderes totalitários não eleitos, como Schwab e toda a máfia do Fórum Económico Mundial:


Os jornaleiros amestrados continuam a ser pagos para difamar um dos poucos líderes que contestou a Nova Ordem Mundial. O povo ignorante, engole isco, anzol e linha. 
Toda a gente jura odiar Trump. Ninguém sabe explicar porquê. 
A máquina de propaganda ao serviço dos novos Senhores do Mundo, injectou o ódio irracional em milhões de seres humanos.

 

Eles não estavam a perseguir tanto Trump quanto a todos nós, pessoas honestas e trabalhadoras. Trump... só estava entre eles e nós. Como Bolsonaro. Como André Ventura. Como todos os que não se vendem e não obedecem aos Senhores do Mundo.

 

Trump foi o único presidente norte-americano que não iniciou qualquer guerra. Saneou a Economia e abriu uma época de prosperidade. Manteve o país livre da dependência chinesa. Eliminou terroristas maometanos de topo e esmagou o ISIS. Salvou milhões de cristãos das garras dos jihadistas. Travou a invasão islâmica dos Estados Unidos e fechou as fronteiras a criminosos e terroristas. Abriu os olhos a meio mundo para os perigos do Socialismo/Globalismo e da islamização do Mundo Livre. 
Venceu as eleições por duas vezes, com números esmagadores, apesar de toda a propaganda mediática contra ele. 
Roubaram-lhe a reeleição, naquela que foi a maior fraude eleitoral da História (que se repetiu entretanto no Brasil, com o presidente Bolsonaro, o Mito). 
Um líder assim era um alvo a abater pelas Trevas. Agora, aguarda-nos a todos, a breve trecho, um futuro de miséria e escravidão... ou de guerra total.

 

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quinta-feira, 19 de janeiro de 2023

Martin Luther King Jr. e o antissemitismo

 


Posição de Martin Luther King Jr. sobre o antissemitismo


וַיֹּאמֶר אֶל־עַמּוֹ הִנֵּה עַם בְּנֵי יִשְׂרָאֵל רַב וְעָצוּם מִמփצוּם מִמփ

E ele disse ao seu povo, “Vejam, os B'nei Yisrael são muito numerosos para nós".

Êxodo 1:9


O início do Livro do Êxodo é onde encontramos o antissemitismo pela primeira vez. O Faraó foi o primeiro a usar os libelos antissemitas que, infelizmente, se tornaram muito familiares: “Há demasiados judeus”, “Eles são muito poderosos” e “Eles querem assumir o controle”. Nas palavras de Faraó:

E ele disse ao seu povo: “Vejam, os B'nei Yisrael são muito numerosos para nós. Tratemo-los com astúcia, para que não aumentem; caso contrário, em caso de guerra, eles podem juntar-se aos nossos inimigos na luta contra nós e erguer-se do chão. (Êxodo 1:9-10)

Essas ideias, que foram expressas pela primeira vez no Egipto, foram repetidas várias vezes ao longo da História judaica. Na verdade, os sábios viram o Egipto em todos os governos que oprimiram e perseguiram o povo judeu ao longo dos anos. Como rabino José b. Hanina disse:

“Todos os governos podem ser chamados pelo nome Mitzrayim (Egipto), uma vez que oprimiram (em Hebraico, meitzerin, a mesma raiz de Mitzrayim) Israel.” (Vayikrá Rabá 13:5)

Infelizmente, essas mesmas ideias ainda se repetem hoje. De acordo com uma sondagem divulgada recentemente pela Liga Anti-Difamação, 20% dos americanos acreditam que os judeus têm “muito poder” nos Estados Unidos, 26% acreditam que os judeus têm “muito poder no mundo dos negócios” e 21% concorda que os judeus “não se importam com ninguém além de si mesmos”.

 

Martin Luther King Jr. foi um ícone do movimento pelos direitos civis dos Negros e um defensor vocal do activismo não violento. Ele também tinha uma forte conexão com Israel e assumiu uma posição poderosa contra o antissemitismo.

Actualmente existe uma disputa sobre se o anti-sionismo constitui antissemitismo, mas para o Rev. King não havia dúvida. Durante um jantar em 1968, um palestrante estudantil atacou o sionismo. “Quando as pessoas criticam os sionistas, elas referem-se aos judeus”, disse o Rev. King aos participantes,em resposta. “Você está a exprimir antissemitismo.”

Ele seguiu com uma “Carta a um amigo anti-sionista”, publicada no Saturday Review, na qual escreveu:

“Você declara, meu amigo, que não odeia os judeus, que você é meramente ‘anti-sionista’. E eu digo, deixe a verdade ressoar dos altos cumes das montanhas, deixe-a ecoar pelos vales da terra verde de Deus: quando as pessoas criticam o sionismo, elas querem dizer judeus – esta é a própria verdade de Deus”.

“O antissemitismo, o ódio do povo judeu, foi e continua a ser uma mancha na alma da Humanidade. Nisso, estamos de pleno acordo. Portanto, saiba também disso: o anti-sionista é inerentemente antissemita e sempre será.

"Porquê? Você sabe que o sionismo é nada menos que o sonho e o ideal do povo judeu voltar a viver na sua própria terra. O povo judeu, dizem as Escrituras, já desfrutou de uma próspera Comunidade na Terra Santa. Foram expulsos pelo tirano romano, os mesmos romanos que assassinaram cruelmente Nosso Senhor. Expulsos da sua terra natal, a sua nação em cinzas, forçados a vagar pelo globo, o povo judeu repetidamente sofreu o chicote de qualquer tirano que os governasse.

“O povo negro, meu amigo, sabe o que é sofrer o tormento da tirania sob governantes que não escolhemos. Os nossos irmãos em África imploraram, suplicaram, solicitaram – EXIGIRAM o reconhecimento e a realização de nosso direito inato de viver em paz sob nossa própria soberania no nosso próprio país.

“Quão fácil deveria ser, para qualquer um que preze este direito inalienável de toda a Humanidade, entender e apoiar o direito do povo judeu de viver na sua antiga Terra de Israel. Todos os homens de boa vontade exultam com o cumprimento da promessa de Deus, de que o seu povo volte com alegria para reconstruir a sua terra saqueada.

“Isso é o sionismo, nada mais, nada menos.

“E o que é anti-sionismo? É a negação ao povo judeu de um direito fundamental que reivindicamos com justiça para o povo da África e concedemos gratuitamente a todas as outras nações do globo. É discriminação contra os judeus, meu amigo, porque eles são judeus. Resumindo, é antissemitismo.

“O antissemita alegra-se com qualquer oportunidade de expressar a sua malícia. Os tempos tornaram impopular, no Ocidente, proclamar abertamente o ódio aos judeus. Assim sendo, o antssemita deve buscar constantemente novas formas e foros para expelir o seu veneno. Como ele se deve divertir com o novo disfarce! Ele não odeia os judeus, ele é apenas 'anti-sionista'!

“Deixe as minhas palavras ecoarem nas profundezas da sua alma: quando as pessoas criticam o sionismo, elas referem-se aos judeus – não se engane sobre isso.”

A carta de Martin Luther King foi citada por Ariel Sharon perante o Knesset em 2005 e também foi citada pela Liga Anti-difamação em depoimento perante a Câmara dos Deputados. Embora haja quem afirme que King realmente não escreveu esta carta, a mensagem da carta certamente reflectia o seu sentimento.

 

Em 1967, o Rev. King repudiou a posição anti-Israel assumida pela Convenção da Nova Política em Chicago numa carta ao Comité Judaico Americano. O reverendo King escreveu que o antissemitismo era "imoral" e estava a ser usado para dividir negros e judeus "que colaboraram colectivamente na luta pela justiça". Ele acrescentou que o antissemitismo “fere os negros… porque defende a doutrina do racismo, que eles têm o maior interesse em destruir”.

Em 1968, apenas duas semanas antes do seu assassinato, o Dr. King disse num discurso para a Assembleia Rabínica: “Paz para Israel significa segurança, e devemos posicionar-nos com todas as nossas forças para proteger o seu direito de existir… Eu vejo Israel como um dos grandes postos avançados da democracia no mundo, e um exemplo maravilhoso do que pode ser feito, como a terra deserta pode ser transformada em oásis de fraternidade e democracia. Paz para Israel significa segurança e essa segurança deve ser uma realidade”.

O amor de King pelos judeus e a sua postura contra a injustiça do antissemitismo foram correspondidos. Quando ele liderou a famosa marcha de Selma a Montgomery em 1965, o rabino Abraham Joshua Heschel estava ao seu lado. De facto, os dois eram amigos íntimos. Naquele ano, Heschel agraciou o Rev. King com o Prémio de Judaísmo e Paz Mundial.

Da mesma forma, o Rabino Pinchas Teitz de Elizabeth, NJ, representou o clero ortodoxo num discurso que ele fez incentivando a participação na Marcha de King em Washington em Agosto de 1963. No seu discurso, ele comparou a marcha em Washington à marcha histórica de Josué ao redor dos muros de Jericó:

"Que esta marcha em Washington seja o toque da trombeta, o toque de clarim cujos ecos ressoarão nos corações e mentes de todos os americanos e, assim, levarão à queda completa dos muros de separação e discriminação."

 


O Bispo Glenn Plummer, o primeiro bispo de Israel representando a Igreja de Deus em Cristo (COGIC), relatou uma história que ilustrou a conexão de King com Israel.

O Rev. King fez o seu último discurso em 3 de Abril de 1968, na noite anterior ao seu assassinato, na sede da COGIC em Memphis, Tennessee. Conhecido como o sermão “Eu estive no topo da montanha”, o discurso foi em apoio aos grevistas trabalhadores sanitários negros de Memphis.

“No discurso, ele fez referência a uma história do Novo Testamento sobre um samaritano e a estrada para Jericó”, explicou o bispo Plummer. “O Rev. King fez um paralelo, descrevendo a sua visita a Jerusalém com a sua esposa e a sua viagem de carro para Jericó. A maioria das pessoas não sabia que em 1959, quando ele tinha 30 anos, ele visitou Israel e que foi uma experiência que mudou a sua vida”.

De acordo com o bispo Plummer, a maioria das pessoas não ouve o discurso inteiro.

“Eles não obtêm esse contexto para a conclusão do discurso”, disse ele. “Mas quando o Rev. King disse que tinha estado no topo da montanha e visto a terra prometida, ele estava a falar literalmente, sobre Jerusalém. E podemos descrever muitos lugares metaforicamente como o paraíso, mas o único lugar no mundo que pode ser chamado Terra Prometida é Israel”.

“Este discurso, as suas palavras finais, foi uma expressão de fraternidade com Israel.”