Vítimas do massacre da sinagoga de Jerusalém, 27 de Janeiro de 2023, no sentido horário a partir do canto superior direito: Asher Natan, 14, Eli, 48, Natali Mizrahi, 45, Ilya Sosansky, 26, Rafael Ben Eliyahu, 56, Irina Korolova, 59 e Shaul Hai, 68.
Pelo menos tão felizes como os terroristas, estão os jornalistas, que equiparam as vítimas aos assassinos e contam a história exactamente ao contrário. Como sempre.
É o que passa na televisão, na rádio, nos jornais e que aparece em qualquer busca na Internet. O Holocausto nunca acabou.
Gritos de “Allahu Akbar”, tiros comemorativos e fogos de artifício soaram em cidades "palestinas" na Judeia e Samaria, bem como em Gaza, enquanto os "palestinos" saíam às ruas na noite de sexta-feira para comemorar um ataque mortal em Jerusalém que matou sete pessoas, incluindo crianças. (Veja três vídeos abaixo)
Repugnante! No dia em que o mundo recorda os horrores do Holocausto, os "palestinos" comemoram o assassinato de israelitas inocentes em Jerusalém com fogos de artifício e dança. Este é o resultado de décadas de incitação e ódio "palestinos" que o mundo ignora:
Pode ver os vídeos com mais definição neste site:
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