domingo, 30 de junho de 2019

Pallywood: O pobre velhinho "empurrado" pelos soldados


"Pallywood" é a arte fotográfica e cinematográfica de fazer parecer que os judeus são muito mauzões para os colonos árabes.
São encenações extremamente simplórias, que só têm êxito porque existe uma opinião pública  permeável à propaganda antissemita.
Vamos abrir a secção Pallywood neste Amigo de Israel 2.0 com uma encenação patética de um árabe que tenta, em vão, provocar um grupo de soldados israelitas. Em qualquer país islâmico (dos poucos onde ainda há umas dezenas de judeus) se algum judeu se atrevesse a insultar soldados seria imediatamente abatido. Mas em Israel e um must apedrejar, atropelar, esfaquear e alvejar os soldados.
Ora o nosso homem, quando vê que não há qualquer reacção por parte dos soldados (habituados a muito pior), resolve atirar-se para o chão e começa a gritar que foi empurrado.
Imediatamente saem dos seus esconderijos uma horda de jornaleiros cúmplices, tudo maralha de extrema-esquerda, que  começam a filmar e a fotografar. E até uma ambulância do Crescente Vermelho! Em Israel os árabes usam as ambulâncias para transportar terroristas e armamento, mas está tudo bem...
Passadas horas, os noticiários televisivos de todo o Mundo abrem com mais uma "brutal agressão" dos malvados judeus aos pobres árabes.
À mesa do jantar, milhões de cidadãos indignados, intoxicados pela propaganda neo-nazi, sentenciam que "os judeus ainda não aprenderam" e que "faz falta outro Holocausto".
E cai mais uma gota no pequeno cálice do antissemismo global, que já está a transbordar.
Os jornaleiros regressam em glória e contam aos camaradas, nos bares de luxo, como estiveram entre os valentes "lutadores da liberdade" a combater os "malvados sionistas". E toda a gente está feliz. As pessoas medíocres precisam de alguém a quem culpar pelas suas frustrações. Assim como assim, os judeus já estão habituados a desempenhar esse papel.



Este episódio chegou-nos do Unidos com Israel. Se tem interesse neste assunto, pode ver centenas de encenações como esta no site PALLYWOOD:

www.pallywood.com

sábado, 29 de junho de 2019

APANHADOS! Barcos de contrabandistas rebocam "migrantes"

Este vídeo já é de 2017, mas a farsa continua: 


Barcos de contrabandistas rebocam "migrantes"

Um dos grandes argumentos dos pró-"refugiados" lacrimejantes (vítimas da propaganda em massa nos telejornais) é: "Se aquelas pobres pessoas arriscam atravessar o Mediterrâneo em jangadas é porque precisam!".
FALSOOOOOOO!!!

Os barcos de contrabandistas rebocam os barcos de "migrantes" para as costas europeias. Trata-se, portanto, de encenações dos contrabandistas, como prova este vídeo da Frontex ...


Via EUROPE-ISRAEL.

"Na semana passada, uma aeronave Frontex detectou uma traineira de pesca suspeita que rebocava um barco mais pequeno. O barco estava vazio, mas algo chamou a atenção dos especialistas da agência. A Frontex continuou a observar o barco por várias horas e, de repente, as pessoas começaram a emergir do convés.
Um contrabandista de pessoas saltou para o barco mais pequeno, encorajando um grupo de imigrantes a segui-lo. Quando todos os 81 migrantes embarcaram no barco mais pequeno, a embarcação-mãe foi destacada e começou a navegar para o sul, enquanto o pequeno barco rumou à ilha italiana de Lampedusa.
Este foi um exemplo claro de um “barco-mãe” usado por criminosos para transportar um grande grupo de migrantes através do mar em direcção ao seu destino antes de descarregá-los num barco menor. Um avião da Frontex e um drone observaram a traineira de pesca e o barco com migrantes durante várias horas, alertando as autoridades italianas e maltesas, bem como a EUNAVFOR Med.
O Centro Nacional de Coordenação da Itália iniciou uma operação complexa que envolveu a Guardia di Finanza e a Guardia Costiera. Eles alcançaram o navio maior e prenderam os suspeitos contrabandistas. As autoridades italianas prenderam sete supostos contrabandistas e apreenderam a traineira de pesca. A maioria dos migrantes veio do Bangladesh, Marrocos e Líbia. A maioria deles não usava coletes salva-vidas quando foram deixados no meio do mar pelos contrabandistas. As autoridades italianas estão a investigar o caso".

Barco de "migrantes" chega a uma praia espanhola. Repare-se que são todos "viúvas e órfãos sírios":







 


É assustadora a quantidade de neo-nazis que culpam Israel pela invasão islâmica da Europa, quando Israel tem o mesmo problema, apenas 10 vezes maior. Além de que estas ONG's são de extrema-esquerda, apaixonadamente pró-islâmicas e visceralmente antissemitas:


Desmontando a propaganda neo-nazi sobre os imigrantes africanos em Israel

Vem ginasticar (de burqa)!

AFEGANISTÃO: Ginástica de Burqa para mulheres muçulmanas oprimidas 
Ainda que este seja um parque "só para mulheres" no norte do Afeganistão, as mulheres são obrigadas a usar as burcas sufocantes e volumosas enquanto tentam exercitar-se. Muitos muçulmanos afegãos são contra estes treinos. Lugar das mulheres é em casa. 
Sem dúvida, os Taliban vão aparecer, mais cedo ou mais tarde, e pôr um fim nesta "imoralidade":




As feministas e a esquerda em geral não têm uma palavra para condenar a opressão das mulheres no Islão. Pelo contrário; afirmam que elas são felizes e andam ensacadas, são sexualmente mutiladas, espancadas, estropiadas e assassinadas, de livre vontade.
As neo-feministas até se arrojam pelo chão a pedir a lei islâmica:

 



Enquanto isso, no Ocidente decadente:



Este post fica na nossa secção MULHERES

sexta-feira, 28 de junho de 2019

Alemanha: "Senhoras primeiro!"

 Post arquivado na secção ALEMANHA

Escreve o nosso amigo do site BARE NAKED ISLAM:

"Vejam como o simpático jovem refugiado muçulmano segura a porta para as senhoras idosas passarem":




Comentários muçulmanos:


"Lendário" - diz o muçulmano, chorando a rir.


"Precisamos de encher a Europa de tantos migrantes quanto possível o mais depressa possível" - diz o muçulmano.



Pode gostar de ler também:

Entre 80% e 99% dos "refugiados" vivem à custa dos infiéis

 Um post que explica em detalhe o evento acima retratado, que é o novo "normal" na Europa.


COMENTÁRIO



O site BARE NAKED ISLAM  é uma enciclopédia ilustrada sobre o Islamismo. Pena temos de não podermos fazer o mesmo. O BNI foi (obviamente) banido do Faceburqa e é alvo permanente de piratas informáticos a soldo do islamismo e do comunismo, que não gostam de que a VERDADE seja divulgada.
Sobre este episódio, as vítimas de lavagem cerebral dirão, por entre gritos histéricos e arrancar de cabelos, que  nós somos uns "racistas", porque "não são apenas os muçulmanos que roubam".
Claro que não são apenas os muçulmanos que roubam, mas:
1. Não nos é impingido que eles são "pobres refugiados"? E é assim que demonstram gratidão?
2 . Temos mesmo necessidade de importar mais marginais? Não nos chegam os que temos na Europa?
3. Este episódio não se insere na pura marginalidade. É a consequência do ensino islâmico, segundo o qual O SANGUE E AS PROPRIEDADES DOS INFIÉIS PERTENCEM AOS MUÇULMANOS.

SE QUER SABER MAIS, LEIA, SFF:

Infiel pagando a jizia, o imposto devido à raça superior islâmica.

O honesto e inteligente escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que os sustenta é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Dê-me dinheiro ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida.
Como no século 7, os muçulmanos mantêm a convicção de que vida e bens dos "infiéis" lhes pertencem:




Toda esta importação de imigrantes maometanos foi vendida aos europeus com a afirmação de que os migrantes substituiriam o envelhecimento da população europeia. Em vez disso, os não-muçulmanos sustentam os muçulmanos, conforme é ordenado pelo Alcorão: 
"Lutai contra aqueles que não crêem em Alá, nem no Último Dia, nem defendem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade (mesmo que sejam) do Povo do Livro, até que paguem a Jizya com submissão voluntária, e se sintam subjugados"  
(Corão, 9:29). 
O califa Umar disse que os pagamentos jizya pelos dhimmis foram a fonte do sustento dos maometanos: 
"Narrado por Juwairiya bin Qudama em Tamimi: Nós dissemos a 'Umar bin Al-Khattab,' "Ó Chefe dos crentes! Aconselha-nos". Ele disse:" Eu aconselho-vos a cumprir a Convenção de Alá (feita com o Dhimmis), pois é a convenção do seu Profeta e a nossa fonte de sustento são os nossos dependentes (ou seja, os Dhimmis.)"   
(Bukhari 4.53.388) 
Anjem Choudary disse, em Fevereiro de 2013
"Estamos aqui na condição de guerreiros sagrados da guerra santa, tomamos a Jizya (dinheiro pago aos muçulmanos pelos não-muçulmanos, com humilhação, sob pena de serem mortos), que é nosso de qualquer maneira. A situação normal é tirar dinheiro ao Kafir (não muçulmano), não é? Então, esta é uma situação normal. Eles dão-nos o dinheiro. Tu trabalhas, dá-nos o dinheiro. Allah Akbar, nós pegamos no dinheiro. Espero que não haja ninguém do Departamento de Segurança Social (DSS) a ouvir. Algumas pessoas dizem que nós não trabalhamos. Mas a situação normal é precisamente tirarmos o dinheiro ao Kuffar (não-muçulmano). Então, arrecadamos o dinheiro devido aos jihadistas". 

Choudary (que recebe 25 mil libras por ano do governo britânico) explica toda a teoria económica maometana: "Os infiéis trabalham, esgotam-se, apanham depressões, suicidam-se, mas é para isso que eles servem, para nos sustentarem"




A escravização dos povos não-maometanos (inclusive a escravização sexual) é praticada desde o século 7, até hoje). Compreender isto é compreender todo o comportamento dos maometanos, desde o terrorismo ao estupro indiscriminado das nossas mulheres e crianças, passando até pelas pilhas de lixo que eles deixam por onde passam, porque acham que a nós cabe apenas limpá-lo, e cara alegre.


Na óptica do Islão, os "infiéis" são escravos naturais.
Muitas pessoas não conseguem aceitar esta realidade. Preferem acusar-nos de "ódio". É "ódio" mostrar FACTOS? 
Quanto aos maometanos, de qualquer forma eles ofendem-se e matam infiéis por tudo e por nada, por isso, com eles, não perdemos nem ganhamos.
Veja o vídeo abaixo, em que a teologia islâmica é claramente explicada: "O sangue a as propriedades dos infiéis pertencem aos muçulmanos".
Que parte é que as pessoas ainda não perceberam?




Quase todos homens jovens, bem nutridos, fortes, em idade militar, os maometanos estão cá como invasores e colonos, e aproveitam para espalhar o caos e o terrorismo. A par com a essa jihad, há a jihad sexual e a jihad demográfica, proporcionadas pelo estupro em massa e pela poligamia, respectivamente.

"Mas nem todos são maus, coitadinhos!" 
- dizem as pessoas muito boazinhas, que não são  insensíveis como nós, e que até gostam de ser exploradas, estupradas, agredidas, torturadas e assassinadas.  E acham que a culpa do mal que eles fazem é sempre "nossa".
Quem vem invadir o Mundo Livre não vem por precisar de ajuda, mas querer ajudar quem está em pior situação que nós é louvável. Se é esse o problema, então fiquem sabendo que
Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá:






- "Buáááááá! O Amigo de Israel usou FACTOS!"

A Bíblia precisa de um "Livro de Trump"


Trump tem sido comparado ao Rei Ciro da Pérsia.

Inserimos este post na nossa secção TRUMP - ridiculamente pequena em relação à importância do Presidente dos EUA - e aplaudimos entusiasticamente a ideia de um Livro de Trump na Bíblia. Pode parecer disparatado a quem tem uma visão da Bíblia ao estilo das gravuras do Catecismo da nossa infância. Os protagonistas da Bíblia, contudo, eram gente como todos nós, com qualidades e defeitos.

O tipo de gente que odeia Trump deveria ser uma boa indicação sobre a inspiração divina que paira sobre este homem:
Deputada racista muçulmana Rashida Tlaib ameaça e chama "FILHO DA PUTA" a Trump


"Um tempo de milagres": Miriam Adelson reza por um "livro bíblico do Trump"  
"Seria demais orar para que um dia a Bíblia receba um 'Livro de Trump', assim como tem um 'Livro de Ester' celebrando a libertação dos judeus da antiga Pérsia?"

Por Terri Nir, United With Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, premeia Miriam Adelson com a Medalha da Liberdade durante uma cerimónia na Casa Branca, em 16 de Novembro de 2018. (AP / Andrew Harnik)

Os laços entre os EUA e Israel são os mais fortes de todos os tempos, e a Dra. Miriam Adelson, colunista do diário Israel Hayom, escreveu um artigo creditando o presidente Donald Trump pelo feito.

Ela comparou o relacionamento a um casamento - em particular, o dela. Nascida e criada em Tel Aviv, a médica americano-israelita casou com o magnata de negócios Sheldon Adelson, nascido em Boston. Os dois filantropos foram mega-doadores para a campanha eleitoral de Trump em 2016.

“Como até mesmo no melhor dos casamentos, o relacionamento entre os EUA e Israel sofreu as ocasionais períodos difíceis - discussões domésticas entendidas como divergências sérias. Mas, em geral, essa relação especial só se aprofundou e floresceu graças aos valores e ao destino compartilhados ”, diz ela.

Adelson, que esteve em Israel esta semana para o Fórum Israel Hayom sobre Relações EUA-Israel, realizado em Jerusalém na noite de quinta-feira, lista as promessas que Trump fez durante a campanha relativamente a Israel e o facto de que ele se manteve fiel à sua palavra. Como um “serviço à justiça histórica”, ela observa, ele reconheceu a soberania israelita sobre os Montes Golan e reconheceu oficialmente Jerusalém como capital do Estado judeu. E, "ao serviço da segurança de Israel e do mundo inteiro", ele retirou-se do acordo nuclear com o Irão.

“Em termos nupciais, os nossos países celebraram as suas 'bodas de ouro' há mais de 20 anos”, continua ela. “Estamos agora na platina - um milagre de preciosidade, radiância e resistência. E o homem que mais merece crédito por isso é o presidente Donald Trump”.

Adelson continua perplexa com a falta de apoio ao presidente entre a maioria dos judeus americanos - ao contrário da maioria dos israelitas, que apreciam muito a amizade de Trump - chamando a esse fenómeno "uma bizarria que será muito estudada pelos historiadores".


 

Para grande irritação de muita gente, Israel inaugurou recentemente uma comunidade com o nomde de Trump nos Montes Golan.

“Os estudiosos da Bíblia fazem notar que os heróis, sábios e profetas da Antiguidade, foram igualmente desprezados pelas mesmas pessoas que vieram a erguer”, diz ela.

“Seria demais orar por um dia em que a Bíblia recebe um 'Livro de Trump', assim como tem um 'Livro de Ester' celebrando a libertação dos judeus da antiga Pérsia?

“Até que isso seja decidido, vamos, pelo menos, maravilhar-nos com este momento de milagres para Israel, para os Estados Unidos e para o mundo inteiro”, conclui Adelson.


- O UNIDOS COM ISRAEL também tem site em Língua Portuguesa.

Eleições europeias: Trump e a nova era política


Militante de extrema-esquerda solta gritos agonizantes quando Donald Trump é anunciado como Presidente:

 

quarta-feira, 26 de junho de 2019

Soldados israelitas fogem de apedrejadores (o costume)

O jornalista Boaz Golan, fundador do novo site israelita 0404, e apresentador de TV no Canal 20, twittou no sábado à noite imagens de soldados israelitas fugindo de atiradores de pedras na cidade de Kfar Qaddum, na Samaria.
“Todas as segundas e quintas-feiras em Kfar Qaddum. É assim há anos que reagimos com covardia”, twittou.






COMENTÁRIO
E que mais podem os soldados fazer? Estes ataques são sempre acompanhados por hordas de jornaleiros ocidentais, sedentos de captar qualquer reacção dos soldados, para a apresentarem ao mercado global do antissemitismo. 
Se os soldados se atrevessem a disparar balas de borracha ou a deter estes jovens, seriam implacavelmente condenados  pela opinião pública, pela ONU, pelo Parlamento Europeu, por meio Mundo. E punidos pelos seus superiores, lamentavelmente.
Aos soldados das Forças de Defesa de Israel, o Exército mais moral da História, exige-se que se deixem agredir, apedrejar e matar. 

Da mesma forma que uma jovem voluptuosa e pouco vestida sentada num carro traz associada a ideia de que o carro é bom:


Pessoas a atirarem pedras a soldados israelitas trazem associada a ideia de que os soldados são maus:




Nenhum Exército cumpre nem uma fracção dos padrões o IDF. Mas não chega:


Compreendendo a mentalidade islâmica:

ONU exige que países ocidentais repatriem mulheres e crianças de jihadistas

Entenda a mentalidade islamista:

 

Este post fica arquivado na nossa secção ONU:


 
O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos solicitou na segunda-feira o repatriamento de parentes de jihadistas da organização ISIS/Estado Islâmico. Quase 29.000 crianças estrangeiras estão actualmente presas na Síria ou no Iraque.

Os parentes dos combatentes da organização do Estado Islâmico devem ser repatriados, disse a ONU. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos exigiu na segunda-feira (24) que parentes de jihadistas capturados ou mortos na Síria e no Iraque, incluindo milhares de crianças, sejam "repatriados".
"Os membros da família devem ser repatriados, a menos que sejam processados ​​por crimes", disse Michelle Bachelet na abertura da 41ª sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU. "As crianças, em particular, sofreram graves violações dos seus direitos - incluindo aquelas que podem ter sido doutrinadas ou recrutadas ... para cometer actos violentos. A principal consideração deve ser a sua reabilitação, a sua protecção", acrescentou.

Via EUROPE-ISRAEL

- A ONU é hoje uma instituição dedicada a promover a islamização global e o Comunismo. Os principais obstáculos à Nova Ordem Mundial são Israel e os Estados Unidos, alvos prioritários da ONU.


Veja o que diz o lacaio-mor:

“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU




Os familiares dos jihadistas representam um perigo acrescido nesta Europa já praticamente condenada; é isso que a ONU quer:


"Regresso de mulheres ligadas ao grupo Estado Islâmico levanta dúvidas jurídicas"

Pois bem. Uma das coisas que habitualmente ouvimos, é: "As mulheres são terroristas, não devem vir, mas as crianças, pá...".
Aqui vai um exemplo (entre MILHARES, frisamos sempre) das "crianças, pá":

VÍDEO DO ISIS: Menino muçulmano britânico de quatro anos ‘Jihadista Junior’ faz explodir 4 pessoas dentro de um carro, enquanto grita "ALLAHU AKBAR! VAMOS MATAR OS INFIÉIS!".

 

O menino britânico Isa Dare, 4 anos, aperta o botão que explode quatro homens desarmados
Jay Akbar para Mailonline:

Isa Dare, filho da muçulmana convertida Grace "Khadija" Dare, do sudeste de Londres, aperta o botão que explode quatro supostos espiões sentados num carro branco atrás dele.





Em pé triunfante ao lado dos restos carbonizados do carro, a mão erguida para o céu, o garoto grita: "Allahu Akbar".

É a segunda vez que o menino, que sofreu uma lavagem cerebral depois de sua mãe o ter levado para a Síria há três anos, apareceu num dos vídeos de propaganda dos extremistas.

NOTA: O vídeo acima foi banido do Youtube e de outras redes sociais, mas ainda pode ser visto no site do Mailonline. Quando se digita Isa Dare, Grace "Khadija" Dare ou outras palavras-chave para este vídeo, o Youtube oferece-nos o habitual branqueamento do terrorismo e da terrorista mãe deste menino, que também está em vias de regressar. O avô do menino também foi entrevistado:

O Mailonline conta a história. Grace Dare era uma jovem cristã britânica. Começou a frequentar a mesquita e passado algum tempo partiu para a Síria, onde se juntou ao ISIS e criou o seu filho nos mesmos princípios:


Há milhares, muitos milhares, talvez milhões de "Jovens Leões do Califado", que estão prestes a regressar, com as suas mães terroristas e os seus pais terroristas. Porque "as crianças, pá".
Não incluímos aqui imagens explícitas dos "Jovens Leões do Califado" a executarem "infiéis", geralmente por decapitação. Muitas destas crianças desempenharam funções de carrascos.
Os pais, ou foram de vez, ou têm andado, durante anos, entre as "férias" na jihad e as estadas cá na Europa, pagos pela segurança social, pelos contribuintes europeus.
Enquanto as nossas crianças são educadas para amar o próximo, as crianças deles são ensinadas a matar as nossas.

 



Etc., etc., etc., etc., etc. ...

terça-feira, 25 de junho de 2019

Frau Merdel


"Merkel não tem visão", diz directora do Museu da Casa do Terror

“Angela Merkel é muito boa em manter o poder, em manobrar os seus rivais. Mas ela não tem ideias, nem visão, nem conhecimento da História ou do Mundo”, disse Maria Schmidt, directora do museu da Casa do Terror em Budapeste, ao The Gateway Pundit.

Segundo a historiadora, Merkel “até pode permanecer no poder por mais 10 anos, mas a História não se lembrará dela. Porque ela não significa nada”
.
"A História vai lembrar duas coisas sobre Angela Merkel: que ela deixou entrar dois milhões de imigrantes ilegais e destruiu a Alemanha, e que ela não salvou a economia da Europa depois de 2008", acrescentou.


A Dra. Maria Schmidt é historiadora e uma das mais próximas conselheiras do primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán. Em 24 de Maio, ela falou com uma delegação de visitantes dos EUA liderada pelo Dr. Daniel Pipes, do Middle East Forum, e deu esta entrevista exclusiva ao Gateway Pundit.


“Um político deve ser um líder e dar orientação ao povo. Mas ela é o oposto. Ela é uma seguidora”, disse Schmidt.
Ela lembrou que quando o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, “disse pela primeira vez em 2015 que construiríamos um muro e não permitiríamos a entrada de imigrantes ilegais, isso era muito impopular na Europa Ocidental. Todos estavam contra ele. Mas ele permaneceu fiel à sua posição. E as pessoas agora vêem que ele estava certo”.

“Sob Angela Merkel, a Alemanha tornou-se uma nova Alemanha Oriental. Ela é um verdadeiro desastre. A Alemanha costumava ser uma terra de românticos. Schiller, Heine, Beethoven. Hoje não há cultura nem coração. Se eu citar Goethe, eles não têm ideia. Porque é que os alemães estão assim? Eu não dou mais entrevistas para a Imprensa alemã. Eles só escrevem coisas terríveis sobre nós”.

- VOICE OF EUROPE
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- Poderíamos acrescentar que Frau Merdel continua a financiar os grupos terroristas que procuram extinguir Israel e os judeus; que sob a sua presidência os antissemitas islâmicos têm carta verde para atacar judeus e que ela tem andado numa roda viva junto dos governos europeus, para não transferirem as suas embaixadas para Jerusalém. Velhos hábitos...


Pode gostar de ler também, da nossa secção ALEMANHA:

Merkel e a ascenção do 3º Reich

Walter Hallstein, o NAZI fundador da União Europeia

"Migrantes" empurram jovens para a morte; jornalistas escondem

 

A Alemanha da Frau Merdel:
 


sábado, 22 de junho de 2019

“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU



Este post fica na nossa secção ONU

ELES JÁ NEM DISFARÇAM! A ORDEM É DESTRUIR O MUNDO LIVRE E IMPOR A ISLAMIZAÇÃO E O COMUNISMO GLOBAL:

Os Estados-membros da UE devem ceder o poder de restringir a imigração aos tecnocratas em Bruxelas, porque o continente “foi enriquecido ao longo da sua História pela diversidade”, segundo o secretário-geral da ONU, António Guterres.

Ao receber o Prémio Carlos Magno, pró-globalista e anti-nacional, que nos últimos anos foi concedido a figuras anti-nacionalistas como Angela Merkel, Papa Francisco e Emmanuel Macron, Guterres iniciou o seu discurso de aceitação alertando a multidão para que
muitos europeus estão voltados para dentro, atolados na memória de uma era de ouro que provavelmente nunca foi”.

Ao longo do seu discurso, que foi cheio de grandeza moral, ele afirmou: "Assimilar várias culturas e legados foi o ponto de partida da cultura europeia", ao apontar que o Palácio Carlos Magno de Aachen "tomou emprestados vários elementos da civilização Romana e Bizantina" .

Segundo Guterres, os europeus simplesmente não podem “proteger a rica herança do continente”, a menos que consintam as ondas implacáveis ​​de imigração em massa do terceiro mundo, se comprometam a reduzir as emissões de carbono para zero até 2050 e cumpram a agenda da ONU e os seus
Objectivos de Desenvolvimento Sustentável”, que buscam implementar a doutrina do Marxismo cultural, como a igualdade de vencimentos, ideologia de género, leis de aborto não controlado e a promoção de estilos de vida LGBT para crianças pequenas.

A ideia da Europa “não pode ter como premissa a mentalidade 'nós' versus 'eles'”, disse o político português, acrescentando que
não existe alternativa alguma além de abrir as fronteiras da Europa ao terceiro mundo.
Ele também alegou para que "fechar as  nossas portas aos requerentes de asilo não protege, mas envergonha essa herança".

“Todas as sociedades tendem a ser, ou já são, multi-étnicas, multi-culturais e multi-religiosas. Isso deve ser considerado como uma riqueza, não como uma amea
ça
”, insistiu Guterres, antes de exigir que Bruxelas destruísse as fronteiras externas dos países da UE e obrigasse os contribuintes a enviarem dinheiro para o Sul Global a fim de se
alcançar uma abordagem equilibrada de imigração, dirigidas às causas das migrações e preservando os direitos e a dignidade dos migrantes”.

Durante o seu discurso, o Secretário-Geral enfatizou o que ele chamou
os três desafios sem precedentes que batem às nossas portas neste tempo de grande desordem geopolítica”:
“Discurso de ódio xenófobo que alimenta o terrorismo através das redes sociais, mudança climática criada pelo homem e imigração em massa.

Os perigos colocados pelo terrorismo islâmico radical nunca foram mencionados durante o discurso. No entanto, ele alertou para que “a agenda dos Direitos Humanos vem perdendo terreno para a agenda da soberania nacional”.



- VOICE OF EUROPE


Criado para todo o serviço

Uma nota breve:

A ONU é hoje apenas uma ferramenta ao serviço da Nova Ordem Mundial islamista/comunista/globalista. Para chegar a esse objectivo a ONU tem que abater os Estados Unidos e Israel, os maiores obstáculos, pela sua força e simbolismo civilizacional, respectivamente. E Guterres é um  lacaio a preceito, que se presta a tudo para conservar o seu tacho.



Nota em Março de 2021: Os canalhas retiraram o vídeo, como sempre.