A Imprensa "séria" não disse nada sobre este caso hediondo. Estas coisas são demasiado popularuchas para merecerem a atenção das pessoas politicamente correctas e evoluídas, imbuídas de ideologia de género e outros modernismos.
Mulher e a sua amante cortaram o pénis do filho de 9 anos, tentando transformá-lo numa menina. Verificando que não conseguiram, decapitaram-no ainda vivo e apunhalaram-no no coração, cortaram-no em pedaços, assaram-no numa grelha e deitaram o corpo em pedaços para um esgoto.
O corpo do menino Rhuan Maicon da Silva Castro, de 9 anos, foi encontrado na noite de sexta-feira (31 de Maio), em Samambaia, no Distrito Federal. A mãe, Rosana Auri da Silva Cândido, 27 anos, e a sua companheira, Kacyla Pryscila Santiago Damasceno Pessoa, 28 anos, confessaram o crime e foram presas no sábado (1 de Junho).
Elas disseram à Polícia que Rhuan foi morto durante o sono com uma faca no coração. Então o corpo foi esquartejado e elas ainda tentaram queimá-lo num churrasco. Sem sucesso, colocaram as partes do corpo numa mala e atiraram-nas para um esgoto no bairro onde moram. Era cerca de uma e meia da manhã e os jovens que jogavam à bola perto do local ficaram surpresos e foram ver o que havia na mala. A Polícia foi chamada.
Ainda havia membros da criança em duas mochilas em casa - eles seriam descartados depois. A meia-irmã de Rhuan, uma menina de 8 anos que é filha de Kacyla, estava a dormir quando o crime aconteceu. Ela foi encaminhada para o Conselho Tutelar de Menores após a prisão da sua mãe. Através de desenhos, ela contou como passou a ver partes do corpo do seu irmão.
Segundo o Conselho Tutelar, Rhuan teve o pénis cortado há 1 ano pela mãe. A conselheira Cláudia Regina Carvalho disse à Uol que Rosana e Kacyla queriam fazer de Rhuan uma menina.
“Foi uma espécie de cirurgia de mudança de sexo. Depois de removerem o pénis, elas costuraram a região mutilada e improvisaram uma versão de um órgão genital feminino, fazendo um corte entre as pernas”.
As duas infanticidas confessam o crime:
A postura das duas mulheres perante os homens também influenciou a filha de Kacyla, que tem uma forte aversão aos homens. O pai da menina, Rodrigo Oliveira, foi ao Distrito Federal buscar a filha, que no início se recusou a estar com ele. Ele não via a filha há cinco anos e só conseguiu falar com ela depois de insistir muito. "Ela (filha de Kacyla) disse que não gostava do seu irmão adoptivo porque era um homem", dsse o conselheira. “A criança não olhava directamente para o rosto do pai, ela só segurava a minha mão, ele ainda passou algum tempo no abrigo para se readaptar a família que não via há muito tempo“, contou a conselheira.
O crime chamou a atenção da Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, que visitou o Conselho Tutelar de Samambaia e disse estar “chocada” com o caso. "Vocês conseguem imaginar quanta dor esta criança tem sofrido?", perguntou num vídeo postado no Twitter. Ela disse que quer "saber onde a rede de segurança falhou".
O Conselho Tutelar diz que nunca recebeu denúncias sobre as crianças - elas não iam à escola e viviam sob prisão privada.
Sequestrado
O pai de Rhuan, Maycon Douglas Lima de Castro, tinha a custódia da criança, mas depois da separação a mãe fugiu com o menino. “Tentámos salvar o Rhuan, colocámos pedidos de ajuda nas redes sociais, fomos à Polícia e ao Conselho Tutelar, ninguém nos ajudou”, diz Maycon.
Ele e Rosana tiveram um relacionamento de dois anos no Acre, de onde ambos são. Rhuan nasceu em Rio Branco. Eles só se separaram porque Rosana o traiu para Kacyla. Rosana, Kacyla e as duas crianças saíram do Acre e moraram em Sergipe, Goiás e finalmente no Distrito Federal.
Em Novembro de 2015, Maycon obteve a custódia provisória do filho, mas nunca o localizou. “O meu pai contou-me a notícia (do assassinato de Rhuan) e quando vi as fotos das duas eu não acreditei, quando o meu filho desapareceu todos ficámos desesperados. A Justiça do Brasil não ajuda e o resultado foi este”, lamenta.
Desempregado, Maycon juntava dinheiro para tentar encontrar Rhuan - ele recebeu informações de que o seu filho estaria no Distrito Federal. Agora o corpo do menino retornará ao Acre, com os custos pagos pelo escritório do promotor.
Fontes: Fato Amazónico, Shoebat, Blasting News, Portal do Holanda.
Já há alguns anos que chamamos a atenção para a nefasta ideologia de género, que postula que o género de uma pessoa não é biologicamente determinado, mas sim uma "construção social".
Ou seja: Segundo esta nova loucura do Marxismo Cultural, não se nasce menino ou menina; cada um decide mais tarde se é menino, menina ou um dos quase 100 "géneros" que os proponentes desta teoria dizem existir (por agora...).
A National Geographic, como a generalidade da Imprensa (toda nas garras da esquerda) faz campanha desenfreada pelo ideologia de género.
Este caso ocorreu no Brasil, mas por todo o Mundo encontramos casais de lésbicas neo-feministas odiadoras de homens que tratam de mudar o sexo dos seus filhos rapazes.
Grã-Bretanha: Casal de duas mulheres "que se identifica como casal herossexual" (o que quer que isso queira dizer) procede à mudança de sexo no seu filho, que terá o pénis cirurgicamente removido. Um caso entre muitos.
A ideologia de género está institucionalizada na Europa e quem se manifesta contra arrisca sérios problemas (acusações de machismo, homofobia, fascismo, nazismo, etc.).
(AQUI HAVIA UM VÍDEO,QUE FOI CENSURADO PELOS BANDIDOS DO YOUTUBE)
O objectivo desta teoria é lançar a confusão generalizada, esterilizar as novas gerações e ajudar a destruir o Mundo Livre. Os comunistas nunca ganharam eleições e já não conseguem chegar ao poder pela força. Então usam a substituição populacional, a política de fronteiras abertas, o neo-feminismo, a ultra-liberalização das drogas, o gayzismo, a ideologia de género e outros estratagemas para chegarem onde pelo voto ou pelas armas não conseguem chegar. O Marxismo Cultural é isso.
Em Portugal o Bloco de Esquerda é o principal impulsionador do Marxismo Cultural. Aconselhamos vivamente este vídeo, de uma das poucas vozes corajosas no nosso Portugalinho todo acagaçado do politicamente correcto:
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