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Não se deixe manipular:
Se os órgãos de Informação INFORMASSEM; em vez de veicularam propaganda islamo-nazi, os papa-telejornais saberiam a VERDADE...
99,6% do Médio Oriente (colonizado pelos Árabes, a custa de muita matança de nativos) quando o objectivo é exterminar os judeus! Mostrem isto aos participantes das manifestações de apoio ao Hamas.
Nunca existiu nenhum Estado "palestino". Israel tem 3800 anos.
É HISTÓRIA. São FACTOS.
Os Árabes invadiram Israel no século 7 e a seguir a eles houve outros invasores e colonizadores.
Os judeus são da Judeia e os árabes são da Arábia.
OS JUDEUS SÃO O POVO NATIVO DE ISRAEL!
Não deixa de ser tristemente irónico vermos cidadãos de países como por exemplo os Estados Unidos, acusarem Israel de ser "terra roubada"!!!
Ídem para os árabes, que não ficaram na Arábia e em vez disso colonizaram meio mundo.
Idem para grandes impérios como a França ou a Inglaterra, a Rússia ou a China; ídem para a Austrália ou a Nova Zelândia, terras colonizadas de fresco, e que os Muçulmanos ameaçam em breve colonizar...
Aqueles 0,4% do Médio Oriente, que são o tema central da Bíblia e que o Alcorão reconhece, é que constituem a preocupação do Mundo! "Ai os 'palestinos' de Gaza, coitadinhos!". Mas NINGUÉM os quer em sua casa!
Mas deixemos por agora de lado a óbvia legitimidade da soberania judaica em Israel (a qual, aliás, não só a Bíblia e o Corão confirmam, mas também a História e o Direito Internacional):
Israel ofereceu aos colonos árabes a Península do Sinai, Gaza e o território onde é hoje o Estado inventado da Jordânia. E ofereceu ainda mais aos invasores árabes que a propaganda soviética resolveu chamar "palestinos".
Veja a resposta deles:
A respostas dos "palestinos" às ofertas de paz por parte de Israel:
Porque é que não há paz?
Os "palestinos" tiveram inúmeras oportunidades para criar um Estado independente, mas têm repetidamente rejeitado as ofertas:
Em 1937, a Comissão Peel propôs a divisão da Palestina e a criação de um Estado árabe.
Em 1939, o Livro Branco britânico propôs a criação de um Estado árabe, mas os árabes rejeitaram o plano.
Em 1947, a ONU teria criado um Estado árabe ainda maior como parte do seu plano de partição. Israel aceitou o plano. Os Estados Árabes atacaram quando Israel declarou a Independência.
As negociações de paz de 1979 entre Egipto e Israel ofereceram a autonomia dos 'palestinos', o que teria levado à plena independência.
O Processo de Oslo, iniciado em 1993, visava a criação de um Estado 'palestino', mas o terrorismo dos 'palestinos' destruiu os acordos.
Em 2000, o primeiro-ministro Ehud Barak ofereceu-se criar um Estado 'palestino', mas Yasser Arafat rejeitou o acordo.
Além disso, de 1948 a 1967, Israel não controlava a Judeia e Samaria, (vulgo Cisjordânia). Os 'palestinos' poderiam ter exigido um Estado independente dos jordanos.
Os líderes religiosos islâmicos admitem que ter um Estado é apenas um pretexto: o seu objectivo é o extermínio dos judeus:
O historiador Benny Morris sugeriu que os 'palestinos' têm razões religiosas, históricas e práticas para se oporem a um acordo com Israel, dizendo que "Arafat e sua geração não podem abandonar a visão de que toda a toda a Terra de Israel deve ser conquistada pelos árabes".
Os muçulmanos, que, tal como os cristãos, criaram a sua religião a partir do Judaísmo, decidiram que Israel é uma Terra Santa... islâmica. Decidiram que Israel pertence ao Dar al-Islam [o mundo do Islão].
Tendo uma terra estado uma vez nas mãos dos muçulmanos, então, segundo o Islão, essa terra será sempre dos muçulmanos. É o que vemos actualmente o Califado Global a reivindicar, quando proclama, por exemplo, que a Península Ibérica é por direito deles.
Aliás, ninguém está em segurança: o Islão, tal como o Comunismo e a sua variante alemã, o Nazismo, reivindica todo o planeta.
É inconcebível para os muçulmanos que "infiéis" como os israelitas o receberiam. "Os 'palestinos' também acreditam que o tempo está ao seu lado. Eles acham que a demografia vai derrotar a Judeus em 100 ou 200 anos, assim como aos Cruzados".
Os 'palestinos' também esperam que os árabes adquiram armas nucleares no futuro, que lhes permitam derrotar Israel. Porque é que eles deveriam aceitar um compromisso que é percebido por eles como injusto hoje?".
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