Não existe PROPORCIONALIDADE na guerra

 

DESPROPORCINALIDADE: Os Aliados (a verde) e as Potências do Eixo (a azul)  na Segunda Grande Guerra.

Sempre que Israel sofre uma ameaça existencial, a Imprensa e os antissemitas em geral usam de todas as estratégias de má-fé e propaganda antissemita. 

As mais comuns são o revisionismo histórico, as falsas preocupações humanitárias e a questão da "proporcionalidade".

Na Segunda Grande Guerra, a Alemanha (um país que toda a gente adora, ao contrário de Israel, que toda a gente odeia...) lançou uma guerra contra o Mundo Livre, ameaçando a sua existência.

Alguns números:

Do lado dos Aliados, a União Soviética empregou 34 milhões de soldados, os EUA 16 milhões, e a Grã-Bretanha 6 milhões. A Austrália enviou 1 milhão e o Canadá um pouco mais.

Do lado das Potências do Eixo, a Alemanha empregou 18 milhões de soldados, a Itália 4 milhões e o Japão 9 milhões.

 

Os 120 países que ontem na ONU votaram a favor do Hamas contra Israel e os 45 que se abstiveram cobardemente, qualquer que fosse o lugar em que estavam na Segunda Grande Guerra, nunca pensaram em "proprocionalidade" na altura.

Quando em 1947 o Mundo Árabe se uniu para exterminar de vez os judeus, o pequeno Estado de Israel não tinha sequer um Exército. Não havia qualquer PROPORCIONALIDADE.

E NENHUM DOS NAZIS QUE ONTEM VOTARAM A FAVOR DO HAMAS, E NENHUM DOS COBARDES NAZIS QUE SE ABSTIVERAM, JAMAIS EVOCOU A "PROPORCIONALIDADE".

E se daqui a uns dias o imenso Mundo Árabe, a imensa Turquia, a imensa Rússia e o imenso Irão, se juntarem para acabar com o microscópico Israel, NINGUÉM EVOCARÁ A "PROPORCIONALIDADE".

 

Joan Rivers, respondendo a provocações da jornaleirada esquerdalha sobre as "criancinhas palestinas":

"ELES COMEÇARAM!!!"