Toda a Velha Imprensa é abertamente antissemita e faz campanha a favor do grupo terrorista Hamas - o mais bem colocado para cumprir o 2º maior objectivo da Esquerda: DESTRUIR ISRAEL, o "Pequeno Satã".
O Hamas é tido pelos jornalistas como fonte fidedigna, os seus líderes passeiam-se pelo mundo e dão entrevistas às Televisões.
Como já demos conhecimento, jornalistas-terroristas da Associated Press, New York Times, CNN e Reuters, participaram no Massacre de 7 de Outubro.
Aqui está um desses jornalistas-terroristas, a festejar o Massacre:
Festas como esta tiveram lugar nas redacções do Al-Público, da Globolixo, da CNN, do New York Times, da SIC, do Pulhígrafo, da TSF, das Antenas 1, 2 e 3 - de toda a Velha Imprensa Podre, que está agora em extinção, graças a Deus!
11/09/2023 - Jornalista de Gaza comemora sua participação no massacre do Hamas mostrando bilhete de identidade, capacete e munições de soldado
O vídeo mostra o jornalista e actor de Gaza, Ali Nasman, exibindo vários pertences de um soldado israelita aparentemente raptado. O jornalista participou na invasão e massacre do Hamas contra Israel a 7 de Outubro.
Jornalista e actor de Gaza Ali Nasman: “Allahu Akbar (ou seja, “Allah é o maior”), aqui, aqui, aqui. Aqui está o bilhete de identidade [do soldado israelita]. Aqui está o magazine [de munições], aqui está o capacete dele e aqui estão os planos escritos [da invasão] Aqui está! Não há nada que se compare a isto! Viva!"
Texto postado: “Do Envelope [de Gaza] (ou seja, cidades israelitas perto da Faixa de Gaza)…
Allahu Akbar (ou seja, “Allah é o maior”) e louvoures a Allah”
[“Os Filhos da Pátria”, canal Telegram, 7 de Outubro de 2023]
Guerra do Hamas contra Israel, Outubro de 2023 - Pelo menos 1.400 israelitas, incluindo mais de 1.000 civis, foram assassinados e mais de 4.800 feridos, além de pelo menos 245 israelitas (incluindo 5 posteriormente libertados) que foram sequestrados na Faixa de Gaza, numa acção terrorista do Hamas, que começou quando aproximadamente 3.000 terroristas do Hamas romperam a cerca de segurança de Israel na fronteira da Faixa de Gaza e lançaram um ataque surpresa, assumindo o controle de várias cidades israelitas e atacando um festival de música no feriado judaico de Simchat Torá, no Sábado, 7 de Outubro de 2023.
Durante o massacre, os terroristas torturaram, estupraram, abateram a tiro, decapitaram e queimaram vivas as suas vítimas, assassinando famílias inteiras e deixando pelo menos 21 crianças sem pais.
Os terroristas do Hamas também dispararam pelo menos 5.000 rockets contra centros populacionais israelitas.
Em resposta, Israel lançou a Operação Espadas de Ferro para combater a ameaça terrorista do Hamas. Os terroristas do Hezbollah no Líbano juntaram-se à guerra terrorista do Hamas a partir do dia seguinte, atacando Israel pelo norte. Lançamentos ocasionais de mísseis e tiroteios continuaram a partir do Líbano durante a guerra.
PALESTINIAN MEDIA WATCH, Observatório dos media "palestinos".
Os jornalistas da Velha Imprensa são TERRORISTAS - leia ou releia:
Enquanto os filhos de ministros e altas patentes do Exército de Israel morrem em combate, as chefias do Hamas e suas famílias levam vida de luxo no Qatar, têm jactos particulares e mansões na Côte d'Azur, bebem champanhe, mantêm amantes de luxo e troçam do mundo inteiro, que manda para Gaza biliões, gastos em terrorismo e em luxo.
Realçámos o essencial da notícia a amarelo:
O ex-chefe do Estado-Maior das FDI, Gadi Eizenkot, e o seu filho, Gal Meir.
O número de soldados israelitas mortos na operação em Gaza sobe para 89, já que o filho do ex-chefe do Estado-Maior Gadi Eizenkot foi morto no cumprimento do dever.
Mais três soldados das Forças de Defesa de Israel foram mortos na operação terrestre de Israel na Faixa de Gaza, anunciou o Exército na tarde de quinta-feira, elevando o número total de vítimas entre as forças israelitas para 89.
Dois dos soldados mortos foram identificados na quinta-feira como major (res.) Jonathan David Deitch do 6623º Batalhão de Reconhecimento da 55ª Brigada, um residente de Harish de 34 anos; e o sargento de 25 anos. (res.) Gal Meir Eizenkot do 699º Batalhão da 551ª Brigada, residente em Herzliya.
Eizenkot é filho do Ministro Gadi Eizenkot (Unidade Nacional), que já serviu como Chefe do Estado-Maior das FDI.
Gal Meir Eizenkot será sepultado no cemitério militar em Herzliya às 11h de sexta-feira.
“Gal, reservista das FDI, não hesitou em se alistar para servir o seu país, o país que ele foi ensinado a amar durante toda a sua vida, e que ele amou com toda a sua alma”, disse o ministro Benny Gantz, chefe do partido Unidade Nacional.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu também enviou as suas condolências.
“Sara e eu estamos com o coração partido pela perda do vosso filho, Gal. Choramos com vocês. Abraçamo-vos. Gal foi um soldado corajoso e um verdadeiro herói. Envio as minhas mais profundas condolências à sua família e a todas as famílias dos nossos heróis caídos.”
- Israel é um Estado livre e democrático, com direitos e deveres iguais para todos (salvo seja, porque os Árabes só têm regalias, nomeadamente a de só fazerem serviço militar se quiserem)
- O Hamas é um grupo terrorista dominado por uma elite hipócrita, que manda os filhos do povo serem "mártires de Alá":
Filho do líder do Hamas gastou milhares em jóias, mostram recibos
Jerusalém, 7 de Dezembro de 2023 (TPS) -- Recibos e outros documentos apreendidos por soldados israelitas em Gaza e divulgados pelas Forças de Defesa de Israel na quinta-feira mostram que o filho do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, gastou milhares de dólares em jóias de luxo, enquanto o resto de a população "palestina" vivia na pobreza.
Moaz Haniyeh, filho do chefe do gabinete político do Hamas, Ismail Haniyeh.
Foram encontrados cinco recibos de compras de jóias em 2021 e 2022, totalizando 17.861 dinares jordanianos (US$ 25.000) em lojas no Qatar e Gaza.
A maior receita foi de uma compra de 7.400 dinares (US$ 10.430) da Grand Bazaar Doha Company no Qatar, datada de 19 de Dezembro de 2022. As FDI observaram que esse valor equivale a dois anos de trabalho para o residente médio de Gaza. (...)
Traduzido de:
Bilionários terroristas: ex-líder do Hamas Khaled Meshaal e o seu sucessor Ismail Haniyeh.
No dia 7 de Outubro, os terroristas do Hamas e a população de Gaza invadiram Israel e mataram 1500 inocentes, israelitas e estrangeiros, entre torturas que um ser humano normal não consegue imaginar.
Fotos e vídeos na nossa secção OPERAÇÃO ESPADAS DE FERRO, apesar de a CENSURA global estar a atacar em força.
Assim que o massacre foi conhecido, os muçulmanos e a extrema-esquerda foram para as ruas em todo o mundo, festejar e pedir a erradicação de todos os judeus, para terminar o "trabalho".
Muçulmanos e comunistas continuam a festejar o massacre, a negar que este teve lugar e a exigir a erradicação dos judeus, alegando desta vez que as Forças de Defesa de Israel estão a matar criancinhas em Gaza.
A propaganda do Hamas, com os seus bebés de silicone, é aceite como a VERDADE PURA E INQUESTIONÁVEL, pois vem de muçulmanos.
Os FACTOS IRREFUTÁVEIS que Israel, o país mais escrutinado do mundo, mostra a toda a gente, não contam para nada, pois vêm de judeus.
As crianças de Israel, sendo verdadeiras, não merecem nem uma fracção da consideração dispensada às crianças de silicone de Gaza.
"É muito mais fácil agir como se os críticos do Islão tivessem um problema com os muçulmanos como pessoas do que aceitar a incómoda verdade de que o Islão é diferente."
A Internet censura sem parar todos quantos mostrem a realidade do Islão. Mas não conseguem abafar tudo.
Ainda ontem:
TERROR EM PARIS: Terrorista Muçulmano aos gritos de “Allahu Akbar!” esfaqueia em série na Torre Eiffel: um MORTO, dois feridos.
“Conhecido da Polícia.” Não que isso importe. Quando Trump era presidente, a jihad global recuou. Mas agora o Ocidente está fraco, por isso esperem mais derramamento de sangue.
Esta notícia não interessou a Imprensa portuguesa. E a maior parte da Imprensa estrangeira OMITIU PROPOSITADAMENTE a motivação islâmica do ataque, falando de uma "explosão" - porque agora as igrejas explodem sozinhas:
Esta é uma frase feita muito conhecida. E completamente HIPÓCRITA.
Os muçulmanos e os esquerdistas juram que só querem que o micro-Israel seja entregue aos invasores árabes e os 7 mihões de judeus que lá moram chacinados. Pouca coisa...
Assim sendo, os judeus norte-americanos, que são maioritariamente de esquerda, não têm qualquer ligação a Israel e desejam que o Estado judeu seja extinto, deveriam ser poupados pelos violentos pogroms de apoio ao Hamas!
Mas não são! Nos Estados Unidos como em todo o Mundo, os judeus americanos estão a ser rodeados, marcados como gado, espancados e assassinados desde o Massacre de 7 de Outubro. Porque são judeus!
Enorme horda de genocidas odiadores de judeus invade restaurante de propriedade de judeus em Filadélfia: “Goldie, Goldie, não te podes esconder, nós acusamos-te de genocídio”
Veja o que a esquerda fez a este país. Mas não se preocupe, o regime de Biden anunciou que está a trabalhar numa estratégia nacional para combater a islamofobia.
Os muçulmanos, no próprio dia do Massacre, galvanizados pelo cheiro a sangue judeu, encheram as ruas de todo o mundo para exigir a extinção dos judeus.
A extrema-esquerda seguiu-os. A Aliança Esquerda-Islão já tinha espalhado o terror nas ruas durante o ano de caos dos Black Lives Matter, e voltou em força.
O maior incentivo para os jovens muçulmanos se juntarem à jihad é o sexo. Muito poucos muçulmanos velhos ou casados alinham na "guerra santa" - Mais líbido = mais jihad!
Estas jovens israelitas privaram 50 terroristas das suas virgens!
O Islão é uma ideologia altamente repressiva em todos os aspectos, de modo que, enquanto a desejada morte não chega, ter escravas sexuais infiéis neste mundo é uma excelente recompensa para os terroristas.
Em caso de morte em combate aos infiéis, a recompensa é ainda mais cobiçada:
Nada menos que uma Eternidade de sexo infinito com as famosas 72 virgens de olhos negros (72 para cada guerreiro de Alá, entenda-se!!!).
Quem não teve essa sorte foram os 50 terroristas do Hamas abatidos exclusivamente por MULHERES, que lhes deram corajosa batalha durante 17 horas, a 7 de Outubro!!!
Foi a primeira vez na História que uma tripulação feminina de tanque entrou em combate. E com que sucesso!!!
E terrorista morto por mulher... não vai para o Paraíso!!!
Aqui estão as valentes jovens israelitas em acção:
A companhia, composta apenas por mulheres operadoras de carros, tornou-se permanente nas Forças de Defesa de Israel em 2022. Integra o batalhão de infantaria leve mista Caracal, que geralmente opera ao longo da fronteira egípcia.
No Islão, as mulheres, tal como os infiéis, são considerados seres inferiores, sobre os quais os muçulmanos têm pleno direito de vida e de morte. Em Israel, mulheres e homens gozam de direitos iguais.
Mas quem é que as feministas e a esquerda ocidental apoiam?
O Islão, que tem como mandamento escravizar e estuprar mulheres; e os grupos terroristas como o Hamas, que executam esse mandamento com diligência!
Fonte da "teologia" das 72 virgens como recompensa para os terroristas:
Ibn Kathir, no seu Tafsir da Surah Al-Rahman (55), versículo 72, cita "o Profeta Maomé dizendo: 'A menor recompensa para o povo do Paraíso é uma morada onde há 80.000 servos e 72 esposas, sobre a qual fica uma cúpula decorado com pérolas, água-marinha e rubi."
50 terroristas a 72 virgens cada terrorista, dá 3600 virgens!!! Ficaram a vê-las por um canudo!!!
Os Exércitos do Mundo Livre, no entanto, não tiram suficiente partido da "teologia" islâmica.
Uma estratégia clássica de disuasão de jihadistas é o uso de munições embebidas em banha de porco, que também é impeditiva da entrada no Paraíso.
Alternativamente ou cumulativamente, os terroristas poderiam ser enterrados dentro de cadáveres de porco e em local incógnito.
A Esquerda indigna-se muito com estas sugestões, mas aplaude o massacre, tortura e estupro de inocentes. Sobretudo se forem judeus.
Na recente troca de reféns inocentes israelitas por terroristas islâmicos, a Imprensa Islamizadora:
- estabeleceu uma falsa equivalência moral entre terroristas e vítimas
- omitiu as violações do cessar-fogo cometidas pelo Hamas
- omitiu que o Hamas quebrou sistematicamente os termos de acordo de libertação de reféns.
- omitiu as atrocidades cometidas pelo Hamas sobre os prisioneiros israelitas
- e ainda conseguiu ter o supremo descaramente de pintar os terroristas como "bonzinhos"!!! (ver último vídeo abaixo).
Aqui fica uma amostra do excelente trabalho de Adriano Rolim (um pastor evangélico brasileiro) na divulgação da VERDADE:
Hamas violou o cessar-fogo ao lançar mísseis sobre os solados israelitas e não libertou mulheres e crianças reféns, conforme acordado no acordo de trégua temporária.
Os terroristas também abriram fogo contra as tropas israelitas:
Momento comovente em que uma criança refém cai nos braços da sua mãe após 52 dias de cativeiro do Hamas em Gaza. Eitan Yahalomi, de 12 anos, foi abraçado pela sua mãe Batsheva pela primeira vez depois de ter sido mantido em cativeiro por militantes do Hamas:
PORQUE É QUE O GRUPO TERRORISTA HAMAS APARECEU ESTÁ AENTREGAR ALGUNS REFÉNS? NESTE VÍDEO VOCÊ VAI ENTENDER:
A Velha Imprensa Podre ocidental está tão empenhada na jihad contra os judeus, que os supremacistas islâmicos assassinos nem precisam fingir ser autênticos.
Mais propaganda do Hamas:
Este é obviamente um bebé de silicone, falso. Provavelmente foi usado em vários vídeos de propaganda. pic.twitter.com/p9NCYqaYzX
Estes são apenas exemplos da fraude global que está a ser levada a cabo pela Velha Imprensa, antissemita, corrupta, comunista, paga pelos potentados islâmicos.
Escandaloso não é que vulgares terroristas como o Hamas/ISIS trapaceiem e mintam.
O que é escandaloso é que Israel, o país mais escrutinado do Mundo, esteja cheio de jornalistas aldrabões que negam a VERDADE e propagam a MENTIRA!
Eles estão em Israel e podem ver, em primeira mão, que Israel fala a verdade. Mas preferem propagandear as mentiras do Hamas/ISIS, que nega o Massacre de 7 de Outubro, nega que tenha atacado Israel e afirma que a operação militar a decorrer em Gaza é uma iniciativa arbitrária de Israel para matar criancinhas "palestinas".
A Jihad Sexual é a principal motivação para os jovens muçulmanos aderirem à "guerra santa" islâmica e à colonização do Mundo Livre pelo Islão.
Assim que entraram em Israel, os terroristas do Hamas/ISIS apressaram-se a estuprar mulheres e crianças - alguns exemplos da Jihad Sexual no Massacre de 7 de Outubro:
O Alcorão ensina que mulheres não-muçulmanas podem ser legalmente levadas para uso sexual (cf. sua permissão para um homem levar “cativos da mão direita”, 4:3, 4:24, 23:1-6, 33 :50, 70:30).
O Alcorão diz:
“Ó Profeta, diga às suas esposas e suas filhas e às mulheres dos crentes para vestirem as suas roupas exteriores. Isso é adequado para que sejam conhecidos e não sejam abusadas. E sempre Alá é Indulgente e Misericordioso.” (33:59).
A implicação disso é que se as mulheres não se cobrirem adequadamente com suas roupas externas, elas poderão sofrer abusos, e que tal abuso é justificado.
Os estupradores muçulmanos acreditam que é seu direito e recompensa islâmicos molestar e estuprar mulheres infiéis. (mais aqui)
Alcorão (33:50) – “Ó Profeta! Tornamos legítimas para ti as tuas esposas, às quais pagaste os seus dotes; e aquelas (escravas) que tua mão direita possui dentre os prisioneiros de guerra que Alá designou para ti”.
Alcorão (23:5-6) – “..que se abstêm de sexo, excepto com aquelas que estão unidas a eles pelo vínculo matrimonial, ou (os cativas) que possuem sua mão direita…”
Alcorão (4:24) – “E todas as mulheres casadas (são proibidas para ti), excepto aquelas (cativas) que tua mão direita possui.”
Isto é tão desprezível, tomar mulheres e crianças como reféns, orações pelos reféns israelitas 🙏🏻🇮🇱 #Terrorismo em todo o mundo é horrível, mas ver como eles violam mulheres e crianças é arrepiante
Gaza: Muçulmano refere-se às mulheres israelitas que capturou como suas ‘escravas sexuais’
Por: Robert Spencer 8 de outubro de 023:
يقوم إرهابي مسلم بتصوير جميع النساء اللاتي اختطفوهن ويقول عنهن : سبايا – وهو مصطلح محدد يستخدم في الفقه الإسلامي للنساء الكافرات اللاتي يكن عبيداً للجنس في أيدي المسلمينpic.twitter.com/VYZEkFfHPp
Um terrorista muçulmano fotografa todas as mulheres que raptou e chama-lhes “sabaya” – um termo específico usado na jurisprudência islâmica para designar mulheres infiéis que são escravas sexuais nas mãos de muçulmanos.
A violação de mulheres cativas é encorajada na tradição islâmica:
Abu Sirma disse a Abu Sa’id al Khadri (que Alá esteja satisfeito com ele): Ó Abu Sa’id, você ouviu o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) mencionando al-’azl?
Ele disse: Sim, e acrescentou: Saímos com o Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele) na expedição ao Bi'l-Mustaliq e levámos cativas algumas excelentes mulheres árabes; e nós as desejávamos, pois estávamos sofrendo com a ausência das nossas esposas, (mas ao mesmo tempo) também desejávamos resgate por elas.
Então decidimos ter relações sexuais com elas, mas observando ‘azl (retirada do órgão sexual masculino antes da emissão do sémen para evitar a concepção).
Mas nós dissemos: Estamos fazendo um acto enquanto o Mensageiro de Alá está entre nós; porque não perguntar-lhe? Então perguntámos ao Mensageiro de Alá (que a paz esteja com ele), e ele disse: Não importa se vocês não fizerem isso, pois toda a alma que nascerá até o Dia da Ressurreição nascerá. (Sahih Muçulmano 3371).
Também está na lei islâmica:
“Quando uma criança ou uma mulher é levada cativa, tornam-se escravas pelo facto da captura, e o casamento anterior da mulher é imediatamente anulado”. (Umdat al-Salik O9.13)
O Xeque egípcio Abu-Ishaq al-Huwayni declarou em Maio de 2011 que “estamos na era da jihad”, e isso significava que os muçulmanos tomariam escravos. Numa entrevista subsequente, ele elaborou:
A Jihad ocorre apenas entre muçulmanos e infiéis. Despojos, escravos e prisioneiros só devem ser tomados em guerras entre muçulmanos e infiéis. Os muçulmanos no passado conquistaram, invadiram e dominaram países. Isto é acordado por todos os estudiosos – não há desacordo sobre isso por parte de nenhum deles, do menor ao maior, sobre a questão da tomada de despojos e prisioneiros. Os prisioneiros e os despojos são distribuídos entre os combatentes, o que inclui homens, mulheres, crianças, riquezas e assim por diante.
Quando um mercado de escravos é erguido, que é um mercado no qual são vendidos escravos e escravas sexuais, que são chamados no Alcorão pelo nome de milk al-yamin, “aquilo que sua mão direita possui” [Alcorão 4:24 ], este é um versículo do Alcorão que ainda está em vigor e não foi revogado.
Os milk al-yamin são os escravos sexuais. Você vai ao mercado, olha para a escrava sexual e compra-a. Ela torna-se como sua esposa, (mas) ela não precisa de um contrato (de casamento) ou de um divórcio como uma mulher livre, nem precisa de um wali. Todos os estudiosos concordam neste ponto – não há discordância de nenhum deles. […] Quando eu quero uma escrava sexual, eu simplesmente vou ao mercado, escolho a mulher que gosto e compro.
Na mesma época, em 25 de Maio de 2011, uma política do Kuwait, Salwa al-Mutairi, também se pronunciou a favor da prática islâmica de escravidão sexual de mulheres não-muçulmanas, enfatizando que a prática estava de acordo com a lei islâmica e os parâmetros da moral islâmica.
Um comerciante disse-me que gostaria de ter uma escrava sexual. Ele disse que não seria negligente com ela e que o Islão permitia esse tipo de coisa. Ele estava falando a verdade. Mencionei a situação [deste homem] aos muftis em Meca. Eu disse a eles que tinha uma dúvida, pois eram homens especializados no que era halal, no que era bom e que amavam as mulheres. Eu disse: “Qual é a lei das escravas sexuais?”
O mufti disse: “Com a lei das escravas sexuais, deve haver uma nação muçulmana em guerra com uma nação cristã, ou uma nação que não seja da religião, não da religião do Islão. E deve haver prisioneiros de guerra.”
“Isso é proibido pelo Islão?” Perguntei.
"Absolutamente não. Escravas sexuais não são proibidas pelo Islão. Pelo contrário, as escravas sexuais estão sujeitas a uma lei diferente da da mulher livre. A mulher livre deve estar completamente coberta, excpeto o rosto e as mãos. Mas a escrava sexual pode ficar nua da cintura para cima. Ela difere muito da mulher livre. Enquanto a mulher livre exige um contrato de casamento, a escrava sexual não – ela só precisa ser comprada pelo marido e pronto. Portanto, a escrava sexual é diferente da mulher livre.”
Em Janeiro de 2016, uma professora de al-Azhar afirmou que Alá permitiu que os muçulmanos estuprassem mulheres não-muçulmanas para humilhá-las.
Via:
Até agora, não houve qualquer reacção de qualquer grupo feminista ao estupro brutal de crianças e mulheres israelitas reféns terroristas do Hamas/ISIS.
Pelo contrário; as feministas defendem o Hamas com unhas e dentes. E isso não é novo, pois há anos que aqui na Europa as feministas chegam a pedir aos muçulmanos que as estuprem, como mostrámos em inúmeros posts no Amigo de Israel 1.0, na secção JIHAD SEXUAL.
Xeque "palestino" exorta os muçulmanos à jihad sexual:
É possível que alguns links estejam já quebrados, pois a polícia islâmica da Internet é implacável a CENSURAR A VERDADE SOBRE O ISLÃO. Já tivemos a honra de ser censurados diversas vezes, a mais recente das quais a mando do Qatar, por causa do Mundial de Futebol.