quinta-feira, 8 de junho de 2023

Muçulmano 'palestino' esfaqueia polícias na Suécia por achar que são judeus

SUÉCIA: Muçulmano 'palestino' que esfaqueou polícias pensa que a Suécia é governada por judeus sionistas que tentam matá-lo.

Acusações foram apresentadas contra o "palestino" de 57 anos que esfaqueou de forma selvagem um polícia quase até à morte à porta de uma esquadra de Polícia em Norrköping. O terrorista muçulmano levou 14 cocktaails molotov para a esquadra – e estava convencido de que as autoridades suecas são controladas por “sionistas do Mossad”.


Khaled Anan, 57, tem duas acusações de tentativa de homicídio e preparação para sabotagem grosseira. Ele chegou à esquadra armado com uma faca e uma bolsa com 14 Garrafas PET cheias de gasolina.

Anan foi impedido de entrar, pois a recepção havia acabado de fechar. Ele então sacou uma faca e atacou um polícia à paisana. Outro agente que tentou impedir o ataque foi perseguido com uma faca.

O ataque foi interrompido com o terrorista de 57 anos sendo baleado na perna.

Um dos agentes sofreu ferimentos com risco de vida após o ataque com faca.

Khaled Anan tem experiência na Organização terrorista de Libertação da Palestina (OLP). Ele já havia sido condenado por ataques a polícias e recebeu tratamento psiquiátrico forense.

De acordo com a acusação, o polícia esfaqueado sofreu ferimentos graves “na forma de uma ferida no tronco, que penetrou na parede abdominal, com danos nas costelas e perfurações no intestino delgado, ferida na parede torácica com penetração da pleura esquerda, sangramento e entrada de ar na pleura e consequente colapso parcial do pulmão esquerdo”. Além disso, os polícias receberam ferimentos no tronco e no braço esquerdo, hematomas e escoriações superficiais na pele dos braços, mãos e pernas. 

Fonte (condensado)


A partir de escritos em vários envelopes para as autoridades, ficou claro que Khaled Anan acreditava que as autoridades suecas são controladas por judeus e Israel e que eles querem matá-lo. “Polícia de Segurança Sueca Säpo, vocês realmente são sionistas do Mossad que tentam assassinar-me há muito tempo”, diz uma mensagem manuscrita.

“Esmaguem os malditos judeus sionistas”, escreveu ele em vários outros envelopes:


Khaled Anan recebeu a cidadania sueca e, portanto, não pode ser deportado sob a legislação em vigor.

BARE NAKED ISLAM 



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Os “20 Mandamentos” de Maomé, o fundador do islamismo

- Lei islâmica em ação
O que é permitido ou obrigatório:
  1. Estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
    • Alcorão 65:4 se refere às esposas que “ainda não menstruaram” (capítulo 65 trata do divórcio); Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir” (escravas sexuais).
    • (leia mais sobre direitos das mulheres aqui)
  2. Ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4:3, 4:24, 5:89, 33:50, 58:3, 70:30
    • Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra; Alcorão 70:30 menciona proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. Alcorão 5:89 e 58:3 se referem a condições para liberar escravas.
    • (leia mais sobre escravidão sexual aqui)
  3. Bater nas esposas, nas escravas sexuais, e nas trabalhadoras escravas. Alcorão 4:34
  4. Ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
    • O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
      Lei islâmica o24.9: Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso da fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).
    • (leia mais sobre “estupro islâmico” aqui)
  5. Matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57; 61
  6. Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
    • “… mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.” “… decapitai-os e decepai-lhes os dedos.” “… golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado …”
    • (leia mais sobre os versos 5:32 e 5:33 aqui)
  7. Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
    • “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …” “E mulheres brancas de com olhos grandes … uma recompensa pelo que fizeram.”
    • (leia mais sobre o aspecto compulsório da Jihad aqui)
  8. Matar quem deixar o Islã. Alcorão 2:217, 4:89
    • “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. …” “… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança.”
    • (leia mais sobre o crime capital de cometido por ex-muçulmanos aqui – apostasia)
  9. Decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4
    • Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” ” Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam, golpeie seus pescoços até quando você infligir massacre sobre eles.”
  10. Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111
    • ” … mate os idólatras onde quer que você os encontre …” “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
  11. Aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
    • Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” “Preparai para eles toda a força que você puder, em armas e cavalos de guerra,  para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
  12. Roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
    • O capítulo 8 do Alcorão (cujo título é Os Espólios) é um capítulo nojento que trata da guerra contra os idólatras*, e permite e incentiva roubar os ‘não muçulmanos’: “usufrua do que saqueastes, é lícito e bom.” Isso é o oposto do ‘não roubarás.’ (* cristãos e judeus são idólatras)
  13. Mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16:106
    • “Os crentes não devem tomar káfirs (não muçulmanos) como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-Lo pois tudo retorna para ele.” ” Quem deixa de crer em Alá depois de sua crença – exceto alguém que seja forçado [a renunciar à sua religião] enquanto seu coração está seguro na fé. Mas aqueles que [voluntariamente] abrem seus seios para descrer, sobre eles a ira de Allah, e para eles é um grande castigo.”
    • (leia mais sobre taquia, a mentira sagrada)
  14. Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
    • “A jihad (luta sagrada na causa de Alá) é ordenada para você (muçulmano), embora você não goste, e pode ser que você não goste de algo que é bom para você e que goste de algo que é ruim para você. Alá sabe, mas você não sabe.”
    • (leia mais sobre a Jihad aqui)
  15. NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 5:51
    • “Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.”
  16. Chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7:166
    • Diga “Devo informá-lo de quem é ainda pior ante Alá? São aqueles a quem Alá amaldiçoou e transformou em macacos, porcos, e adoram Tagut (falsos deuses). Esses são piores em posição e mais afastados do caminho correto.” “Assim, quando se orgulharam daquilo que haviam sido proibidos, dissemos-lhes: Sede vós, macacos, desprezados e odiados!”
  17. Tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98:6
    • “De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
  18. Tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4:101
    • “E quando você viaja por toda a terra, não há culpa em encurtar a oração, [especialmente] se você tem medo de que aqueles que não crêem possam atrapalhar [ou atacar] você. De fato, os descrentes são para você um inimigo declarado.”
  19. Matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 9:29
    • “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), …”
  20. Extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 9:29
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnantes” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90).  Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).
Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,
  • Se você for religioso. Reflita. Existem religiões que oferecem caminhos muito melhores do que estes. Por exemplo, se espelhe no Jesus dos Evangelhos. Você vai ser uma pessoa mais feliz.
ou:
  • Se você for uma pessoa mais secular. Reflita. Estes 20 “mandamentos” são um crime contra a humanidade e os Direitos Humanos. Junte-se aos muçulmanos que rejeitam o aspecto político do islamismo. Aproveite que você está no Brasil e o governo não irá prendê-lo por isso.
E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.    

“Que se f*** a Suécia!”: muçulmanos desfilam em Gotemburgo com bandeiras árabes e curdas


"Quando Lamotte perguntou a uma jovem com uma bandeira curda porque é que os estudantes não trazem bandeiras suecas, ela respondeu:

“Viva o Curdistão, que se f*** a Suecia”.

Quando Joakim Lamotte perguntou novamente, recebeu uma contra-pergunta:

“Tu és racista, certo?”

Quando Lamotte fez as mesmas perguntas a outra jovem com uma bandeira estrangeira, obteve exactamente a mesma resposta.

“Tu és racista, certo?”

Fonte 



COMO SE PROCESSA A ISLAMIZAÇÃO DAS SOCIEDADES

O islamismo não é uma religião, nem é uma seita. Na sua forma mais completa, é um sistema de vida integral, a 100%.

O Islão tem componentes religiosos, legais, políticas, económicas, sociais e militares. A componente religiosa é uma fachada para todas as outras componentes. 
A islamização começa quando há muçulmanos suficientes num país para exigirem privilégios religiosos. Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e culturalmente diversas concordam com as exigências dos muçulmanos por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também tendem a surgir. 

A seguinte análise da influência islâmica e da demografia muçulmana em todo o mundo é adaptada do livro do Dr. Peter Hammond, "Escravidão, Terrorismo e Islamismo: Raízes históricas e Ameaça Contemporânea".  
Veja como funciona:
Efeito do islamismo na sociedade com 0% - 2% de muçulmanos: 
Estados Unidos - Muçulmanos: 0,6%  
Austrália - Muçulmanos: 1,5%  
Canadá - Muçulmanos: 1,9%  
China - Muçulmanos: 1,8% 
Dinamarca - Muçulmanos: 2%  
Itália - Muçulmanos: 1,5%  
Irlanda - Muçulmanos: 2%  
Noruega - Muçulmanos: 1,8% 

1,8% de população muçulmana na Noruega: em 2011, as autoridades norueguesas informaram que 100% de todas as violações em toda a capital, Oslo, foram cometidas por imigrantes, dos quais 90% foram cometidos por imigrantes muçulmanos.

Efeito do islamismo na sociedade com 2% - 5% de muçulmanos:
De 2% a 5%, os muçulmanos começam o proselitismo de outras minorias étnicas e grupos descontentes, muitas vezes com grande recrutamento nas prisões e entre gangues de rua.   
Isso está a acontecer em: 
Alemanha - Muçulmanos: 5,4% 
Reino Unido - Muçulmanos: 3,3% 
Espanha - Muçulmanos: 4%  
Tailândia - Muçulmanos: 4,6%

Efeito do islamismo na sociedade com 5% - 9% de muçulmanos: 
A partir de 5%, os muçulmanos exercem uma influência excessiva em proporção à sua percentagem na população. Por exemplo, eles irão pressionar para a introdução dos alimentos halal (puros, segundo os padrões islâmicos), garantindo assim trabalhos de preparação de alimentos para muçulmanos. Eles aumentarão a pressão sobre as cadeias de supermercados para apresentarem halal nas suas prateleiras - juntamente com ameaças por incumprimento.  
Isso está a ocorrer em:
França - Muçulmanos: 8%  
Filipinas - Muçulmanos: 5%  
Suécia - Muçulmanos: 5%  
Austrália - Muçulmanos: 6%  
Bélgica - Muçulmanos: 6%  
Suíça - Muçulmanos: 4,3%  
Holanda - Muçulmanos: 5,5%  
Trinidad e Tobago - Muçulmanos: 5,8%
Neste ponto, os muçulmanos exigem que os governos locais permitam que eles se governem (dentro dos seus guetos) sob a Sharia, a Lei Islâmica. O objectivo final dos muçulmanos é estabelecer a lei da Sharia em todo o mundo.População muçulmana 5%: na Suécia quase todos os 77,6% do total de estupros no país, são cometidos por migrantes muçulmanos. Em 2012, a capital experimentou um aumento de 69% na onda de estupro muçulmana das suas mulheres. Qual será a estatística da violência e do crime quando a população muçulmana dobrar, e triplicar e quadruplicar?

Efeito do islamismo na sociedade com 10% - 19% de muçulmanos: 
Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, eles tendem recorrer ao crime como meio de expressarem a sua insatisfação por a sociedade não estar suficientemente islamizada. Em Paris, já vemos carros regularmente queimados. Qualquer acção não-muçulmana ofende o Islão e resulta em revoltas e ameaças, como em Amsterdão, com oposição a caricaturas de Maomé e filmes sobre o Islão.   
Tais tensões são vistas diariamente, particularmente em regiões muçulmanas, como:
Guiana - Muçulmanos: 10%  
Bulgária - Muçulmanos: 10%  
África Central - Muçulmanos: 15%  
Índia - Muçulmanos: 14,6% 
Israel - Muçulmanos: 16% 
Quénia - Muçulmanos: 10%  
Rússia - Muçulmanos: 15%

Efeito do islamismo na sociedade com 20% - 39% de muçulmanos:  
Depois de chegarem a 20% de muçulmanos, as nações podem esperar tumultos, milícias de terrorismo jihadista assassinatos esporádicos e queima de igrejas cristãs e sinagogas judaicas, como em:
Etiópia - Muçulmanos: 32,8%  
Suriname - Muçulmanos: 19,6% 
Tailândia - Muçulmanos: 35% 
Togo - Muçulmanos: 20%

Efeito do islamismo na sociedade com 40% - 60% de muçulmanos:
Com 40% de muçulmanos, as nações vivenciam massacres generalizados, ataques terroristas crónicos e guerra de milícias permanente, destruição incessante das igrejas e templos não muçulmanos em geral, grupos terroristas como o Boko Haram, etc., como em:

Albânia - Muçulmanos: 38,8% - 85%  
Bósnia - Muçulmanos: 40% 
República do Tchade - Muçulmanos: 53,1%  
Guiné Bissau - Muçulmanos: 50%   
Costa do Marfim - Muçulmanos: 40%  
Líbano - Muçulmanos: 59,7%  
Nigéria - Muçulmanos: 50%

Efeito do Islão na sociedade com 60% - 80% de muçulmanos: 
A partir de 60%, as nações experimentam perseguição irrestrita de não-crentes de todas as outras religiões (incluindo muçulmanos de seitas não maioritárias), limpeza étnica esporádica (genocídio), uso da Lei da Sharia como arma, e da Jizya, o imposto imposto cobrado  aos infiéis, como acontece em:

Albânia - Muçulmanos: 70% 
Cazaquistão - Muçulmanos: 65%  
Malásia - Muçulmanos: 60,4%  
Qatar - Muçulmanos: 77,5%  
Sudão - Muçulmanos: 70% 

Nota: A escravidão foi reintroduzida no Sudão sob o crescente domínio político muçulmano e estabelecimento da lei da Sharia. Em 1995, a Human Rights Watch relatou pela primeira vez a escravidão no Sudão no contexto da Segunda Guerra Civil Sudanesa. Em 1996, surgiram mais dois relatórios, um por um representante das Nações Unidas e outro por repórteres do Baltimore Sun.


Efeito do islamismo na sociedade com 80% - 99% de muçulmanos: 
Acima de 80% de muçulmanos, as sociedades experimentam intimidação diária e jihad violenta, alguma limpeza étnica estatal e até algum genocídio, à medida que essas nações expulsam os infiéis e se movem para os ambicionados 100% de muçulmanos, como aconteceu e acontece em: 

Bangladesh - Muçulmanos: 83%  
Egipto - Muçulmanos: 90%  
Gaza - Muçulmanos: 98,7%  
Indonésia - Muçulmanos: 86,1%  
Irão - Muçulmanos: 98%  
Iraque - Muçulmanos: 97%  
Jordânia - Muçulmanos: 92%  
Mali - Muçulmanos: 90%  
Marrocos - Muçulmanos: 98,7%  
Paquistão - Muçulmanos: 97% 
"Territórios Palestinos" - Muçulmanos: 99% 
Síria - Muçulmanos: 90%  
Tajiquistão - Muçulmanos: 90%  
Turquia - Muçulmanos: 99,8%   
Emirados Árabes Unidos - Muçulmanos: 96%. 

Efeito do islamismo na sociedade com 100% de muçulmanos: 
Com 100% inaugura-se a 'Dar-es-Salaam' - a Casa Islâmica da Paz. Aqui é suposto haver paz, porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas, e o Alcorão é a única palavra, como em: 

 Afeganistão - Muçulmanos:100%  
Arábia Saudita - Muçulmanos: 100%  
Somália - Muçulmanos: 100%  
Iémen - Muçulmanos: 100%
Infelizmente, a paz nunca é alcançada, pois, mesmo com 100% de muçulmanos, os muçulmanos mais radicais intimidam, exalam ódio e satisfazem a sua luxúria de sangue ao matarem muçulmanos menos radicais, por uma variedade de razões.


"Antes de eu ter nove anos, eu aprendi o cânone básico da vida árabe. Sou eu contra o meu irmão. Eu e o meu irmão contra o nosso pai. A minha família contra os meus primos e o clã. O clã contra a tribo. A tribo contra o mundo e todos nós contra o infiel".

- Leon Uris, "The Haj ".

Democracia e Islão não podem coexistir. Todo governo muçulmano é ditatorial ou autocrático..  
É importante entender que, em alguns países, com populações bem abaixo de 100% de muçulmanos, como a França, as populações muçulmanas minoritárias vivem em guetos, dentro dos quais são 100% muçulmanos e dentro dos quais vivem pela lei Sharia. A polícia nacional não entra nesses guetos. Não existem tribunais nacionais nem escolas nem instalações religiosas não muçulmanas. Em tais situações, os muçulmanos não se integram na comunidade em geral. As crianças frequentam madrassas. Eles aprendem apenas o Alcorão. Mesmo associar-se a um infiel é um crime punível com a morte. Portanto, em algumas áreas de certas nações, imãs muçulmanos e extremistas exercem mais poder do que a média nacional indicaria.

- Hiperligações em MUSLIM STATISTICS

França: Abdalmasih, “refugiado” sírio recém-chegado, esfaqueia quatro crianças de três anos

Cristão???...


"(...) Também é possível que ele seja um muçulmano que afirma ser cristão, de acordo com o dito de Muhammad “Guerra é engano” (Bukhari 4.52.268). Ele pode ter decidido gritar sobre Jesus Cristo durante os esfaqueamentos para confundir as autoridades e a Imprensa e desviar a atenção da jihad islâmica. 
Existem outras possibilidades. Alguns muçulmanos que entraram em países europeus nos últimos anos alegaram ser cristãos porque acreditam que isso fortalecerá os seus pedidos de asilo. 
Abdelmasih H. também pode ser um convertido ao Cristianismo que mais tarde retornou ao Islão e então teve que fazer algo para compensar seu pecado de apostasia nas grandes escalas de boas e más acções de Alá (Alcorão 21:47). 
Um hadith mostra um muçulmano perguntando a Maomé: “Instrua-me sobre uma acção que se iguale à Jihad (em recompensa)”. Muhammad respondeu: "Não encontro tal acto." (Bukhari 4.52.44) 
Lembre-se também o caso de Enzo Almeni, que se converteu ao Cristianismo para obter asilo no Reino Unido, depois voltou ao Islamismo e se tornou um homem-bomba da jihad; após o seu ataque, ele foi amplamente divulgado como cristão, sem muita atenção dada ao seu retorno ao Islão."

JIHADWATCH

Mostrámos o vídeo, fomos imediatamente censurados, claro!

Este "refugiado" sírio tinha vindo da... Suécia!!! 



"A política migratória não vai mudar. Não depois do massacre escolar das crianças de Toulouse ou do massacre no dia da Bastilha em Nice ou no do Bataclan ou da decapitação de Samuel Paty, etc., etc. Há uma doença terrível, uma podridão moral nos centros de poder do Ocidente."

GELLER REPORT

O presidente da região de Auvergne-Rhône-Alpes, Laurent Wauquiez, disse: “Estendo meu total apoio às vítimas e suas famílias”.

Ei, isso é ótimo, Wauqiez. Mas por que você colocou essas pessoas em perigo, em primeiro lugar, abrindo sua região para esses migrantes, sem se informar ou alertar seus cidadãos sobre o fato de que muitos deles aderiram a uma ideologia que prega o mérito de atacar violentamente aqueles que não o fazem? manter essa ideologia? 

Abdalmasih U., apontado pela Imprensa como "cristão" (Ah, Ah, Ah, Ah, Ah!!! Aqui já dizem qual é a religião!!!), um "refugiado" sírio, esfaqueou mulheres e crianças em Annecy, França, há poucas horas. 
O vídeo da captura do terrorista:


Claro que "foi apenas um caso isolado"! E a culpa nunca será dele! Será do stress, do capitalismo, do racismo, da islamofobia, de Israel, mas NUNCA do terrorista!!! Sírio, chamado Abdalmasih, de lenço à terrorista islâmico, a esfaquear transeuntes e apontado como "cristão"... Esta é nova!

Em todo o caso, a única religião que manda matar "inféis" é o Islão. Se este indivíduo é realmente cristão, nada no Cristianismo, hoje em dia, pode levar a um acto destes. e ele é realmente cristão, este acto vai ser usado durante muitos anos para fazer uma equivalência moral abolutamente injusta!
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Desde o 11 de Setembro, o Islão foi "mal compreendido" 43462 vezes! O número de mortos e feridos é incalculável. Consulte a nossa secção ESTATÍSTICAS ISLÂMICAS, SFF.. 




CONTABILIDADE ISLÂMICA DA SEMANA E DO MÊS:


27 de Maio a 2 de Junho de 2023: 33 ataques islâmicos, 33 mortos, 196 feridos.

Maio de 2023: 148 ataques islâmicos, 728 mortos, 222 feridos.

Não há problema nenhum! "É a cultura deles, pá!".

 

ATROCIDADE DA SEMANA:

Nigéria: 43 cristãos assassinados em nome do Islão, o pastor e a esposa também foram sacrificados ao deus Alá.

Ninguém liga a mínima importância! É "lá longe, em África", onde AS VIDAS NEGRAS NÃO CONTAM! 

 

 EFEMÉRIDE ISLÂMICA DO DIA:

Ora, ora!... Que interessa isso? O que interessa é condenar Israel por não deixar que os islamistas exterminem os judeus todos! 

THE RELIGION OF PEACE


“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU


Crianças de Gaza treinam terrorismo contra israelitas

 

Este vídeo horrível é apenas mais uma prova de que as crianças "palestinas" são privadas da vida pelos seus próprios líderes.

Na maioria dos jardins de infância, as crianças aprendem cores e formas, aprendem a compartilhar com os outros e a explorar o nosso maravilhoso mundo.

Esse não é tragicamente o caso em Gaza. Crianças "palestinas" inocentes são ensinadas a odiar, admirar o terrorismo e apoiar a violência contra os judeus.

Assista a este abuso infantil repugnante num jardim de infância de Gaza, que encena actos terroristas numa actividade escolar. Simplesmente doentio.


Também em Português

 

Se fosse ao contrário, seria abertura de telejornais em todo o mundo, desencadearia condenações de todo o mundo e pogroms em todo o mundo. Assim, ninguém liga, pois é apenas o que se espera de bárbaros. O crime de Israel é ser um país civilizado num mar de barbárie.

terça-feira, 30 de maio de 2023

Terrorista mata pai de 2 filhos na Samaria

Mais um dia, mais uma família destruida, mais judeus assassinados. Nenhum outro país do mundo permite a existência de grupos terroristas hostis dentro do seu território. Israel é obrigado a dar-lhes território, a "negociar" com eles e a sofrer fortes condenações quando prende ou abate um destes demónios. O Holocausto nunca acabou.  

As Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, filiadas na Fatah do presidente da "Autoridade 'Palestina'", Mahmoud Abbas, assumiram a responsabilidade pelo assassinato a tiro.

Um terrorista "palestino" alvejou e feriu gravemente um civil israelita na manhã de terça-feira perto da comunidade judaica de Hermesh, no noroeste de Samaria.

Meir Tamari, 32, sofreu um ferimento de bala na parte superior do corpo e foi tratado no local antes de ser evacuado de helicóptero para o hospital, disseram os médicos do Magen David Adom.

Ele chegou inconsciente e em estado crítico ao Hospital Hillel Yaffe em Hadera, onde foi declarado morto.

“O homem ferido chegou com uma lesão fatal. Infelizmente, apesar dos melhores esforços dos médicos, a equipa teve que declará-lo morto. A família foi notificada. O hospital compartilha a dor da família”, disse o hospital em comunicado.

As forças israelitas lançaram uma caça ao atirador, que fugiu do local.

As Brigadas dos Mártires de al-Aqsa, filiadas na Fatah do presidente da "Autoridade 'Palestina'", Mahmoud Abbas, assumiram a responsabilidade pelo tiroteio.

“Se o posto de controle estivesse activo, o ataque teria sido evitado”, acusou Yossi Dagan, chefe do Conselho Regional da Samaria, observando que nenhum soldado do IDF estava presente.

“Esta é uma realidade: onde os postos de segurança não existem, os terroristas podem ir e vir livremente, e cinco minutos depois de ter disparado, o terrorista está a beber café na sua casa na aldeia. Custa-nos sangue”, disse Dagan.

Esta não foi a primeira vez que Dagan lamentou a falta de segurança das comunidades judaicas na Judeia e Samaria. Na semana passada, por exemplo, ele reiterou sua demanda depois de uma mulher e as suas quatro filhas escaparem por pouco da morte, quando um terrorista atirou no seu carro numa estrada na Samaria.

“Não podemos continuar a contar com milagres”, disse o chefe do Conselho após o incidente. “A poucos minutos dali, Hallel e Yagel Yaniv foram assassinados [em Huwara]. Há tantos ataques terroristas. Infelizmente, este governo ainda não mudou a sua abordagem, e digo ao primeiro-ministro, ao ministro da Defesa e a todos os ministros: o governo tem responsabilidade directa pela deterioração da segurança”.

“No centro do Estado de Israel, famílias como esta sentem-se como alvos fáceis”, acrescentou.

‘O nosso país está em guerra’

O presidente do Conselho Regional de Gush Etzion, Shlomo Ne'eman, presidente do Conselho de Yesha, ecoou o apelo de Dagan por uma resposta mais forte à onda de terror.

“Foi um ataque sério, um judeu morto, um morador de Hermesh foi assassinado por terroristas financiados pela AP. Compartilhamos a dor da família e seus parentes”, disse ele.

“Houve dezenas de ataques terroristas a tiros no mês passado, especialmente no norte da Samaria. Não se trata de tiroteios isolados, mas de uma onda de terrorismo que atinge quase diariamente os cidadãos do Estado de Israel. 

Estamos novamente a exigir que as forças de segurança e o governo priorizem a segurança dos residentes da Judeia e Samaria. A resposta imediata é lidar com os terroristas com mão pesada e realizar uma operação para confiscar as suas armas até que os arsenais da AP se esgotem.

“O nosso país está em guerra. E esperamos uma guerra real contra um inimigo brutal”, afirmou.

 


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