segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Terrorista de London Bridge pertencia a grupo islâmico e nazi

Na sequência de:

A Grã-Bretanha está acabada



Reino Unido: O assassino jihadista de London Bridge pertencia a grupo muçulmano que admirava Hitler
30 de Novembro de 2019, Robert Spencer  

https://www.jihadwatch.org/2019/11/uk-london-bridge-jihad-murderer-belonged-to-muslim-group-that-admired-hitler

Nenhuma surpresa aqui. O Alcorão descreve os judeus como inveteradamente maus e empenhados em destruir o bem-estar dos muçulmanos. Eles são os mais fortes de todas as pessoas inimigas dos muçulmanos (5:82); eles fabricam coisas e atribuem-nas falsamente a Allah (2:79; 3:75, 3: 181); eles afirmam que o poder de Allah é limitado (5:64); eles gostam de ouvir mentiras (5:41); eles desobedecem a Allah e nunca observam os seus mandamentos (5:13). Eles estão sempre em disputas e brigas (2: 247); escondem a verdade e enganam as pessoas (3:78); encenam rebelião contra os profetas e rejeitam a sua orientação (2:55); são hipócritas (2:14, 2:44); dando preferência aos seus próprios interesses sobre os ensinamentos de Muhammad (2:87); desejam o mal das pessoas e tentam enganá-las (2: 109); sentem dor quando os outros estão felizes (3: 120); são arrogantes por serem as pessoas amadas de Allah (5:18); devoram a riqueza das pessoas por meio de subterfúgios (4: 161); caluniam a verdadeira religião e são amaldiçoados por Allah (4:46); matam os profetas (2:61); são impiedosos e sem coração (2:74); nunca cumprem as suas promessas ou as suas palavras (2: 100); são desenfreados em cometer pecados (5:79); são covardes (59: 13-14); são avarentos (4:53); foram transformados em macacos e porcos para quebrarem o Sábado (2: 63-65; 5: 59-60; 7: 166); e mais. Eles estão sob a maldição de Allah (9:30), e os muçulmanos devem fazer guerra contra eles e subjugá-los sob a hegemonia islâmica (9:29).
Nota do tradutor: o problema de Muhammad com os judeus e com os cristãos foi que eles não o  aceitaram como Profeta e Messias. A partir daí desatou a matá-los ele mesmo e ordenou que os seus seguidores o fizessem. E fazem, ininterruptamente, há quase 1500 anos.

Muita gente ainda não sabe (nem quer saber) que o Nazismo foi aliado do Islão e se inspirou nessa ideologia (O Holocausto foi uma sugestão do Grande Mufti de Jerusalém), nem que os muçulmanos continuam a admirar Hitler e o Nazismo:




“O esfaqueador da London Bridge pertencia ao grupo jihadista que admirava Hitler”
Laura Italiano, New York Post, 30 de Novembro de 2019:

    O terrorista esfaqueador, que foi subjugado por civis, e morto a tiro pela Polícia na ponte de Londres na sexta-feira, era um conspirador bombista que estava a iniciar um campo de treino jihadista na Caxemira - e cujos colegas islâmicos admiravam Hitler e subestimavam o Holocausto.


   Antes do ataque de sexta-feira, o nativo do Paquistão Usman Khan, 28 anos, estava em liberdade, um ano depois de cumprir apenas metade de uma sentença de 16 anos por conspirar com outros oito em 2010 para bombardear locais em Londres como a Bolsa de Valores, a Embaixada americana e Abadia de Westminster.

    Ele ainda usava uma pulseira electrónica, quando entrou em fúria e usou duas facas compridas para atacar pessoas, depois de falar sobre a sua própria "reabilitação" durante uma conferência de justiça criminal patrocinada pela Universidade de Cambridge em Londres, matando duas pessoas e ferindo três.


    Em 2010, ele e seus companheiros jihadistas inspirados pela Al-Quaeda [sic] angariaram fundos e recrutaram terroristas para um campo de terror. Khan, aos 19 anos, o mais jovem do grupo, esperava construir bases terroristas nas terras da sua família na Caxemira, informou a CNN.


    O campo seria disfarçado de escola muçulmana legítima, mas os seus graduados retornariam ao Reino Unido como terroristas altamente treinados que cometeriam ataques mortais, de acordo com processos judiciais citados pelo The Guardian.

    Os investigadores montaram escutas na sede do grupo extremista e ouviram os membros falando favoravelmente sobre Hitler, que eles chamavam de aliado do Islão porque ele entendia que "os judeus eram perigosos", relatou o Guardian.
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As Escrituras islâmicas mandam invadir, escravizar, torturar, estuprar e matar os infiéis. Os líderes islâmicos continuam a pregá-lo. Mas os líderes do Mundo Livre continuam a dormir.

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