quarta-feira, 25 de dezembro de 2019

Gaza: decorações de Natal retiradas e comércio de artigos natalícios proibido

Mais um pequeno post para a nossa secção GAZA.  Esse território, juntamente com a Jordânia e a Península do Sinai, foi dado de mão beijada por Israel aos Árabes como prova de boa vontade. Como sempre, os Árabes apressaram-se a erguer os seus sistemas ditatoriais islamistas e as suas bases de guerra contra Israel.
Antes de mais, convidamos os nosso caros visitantes a lerem as postagens anteriores:

Feliz Natal em tempos de perseguição aos cristãos

Em Israel, o único Estado judeu do Mundo, os cristãos (quer os cidadãos de Israel quer os turistas) gozam de todos os direitos de qualquer pessoa, e estão, como sempre, a celebrar o Natal em total liberdade.
Israel é a única democracia do Médio Oriente. A Esquerda, que apoia os regimes comunistas e islamistas, não gosta de Israel. Nos territórios controlados pelos muçulmanos (como é o caso de Gaza), o Natal é proibido. Um exemplo: 


Cristãos em Gaza: salafistas retiram as decorações de Natal e proíbem os comerciantes de venderem produtos da quadra

O activista ateu "palestino" Waleed Al-Husseini denuncia que os salafistas estão a retirar as decorações de Natal nas lojas de Gaza.

Maus tempos para os cristãos em Gaza.
 
Os media de esquerda, como o Le Monde ou o L'Huma dizem que os cristãos são "impedidos" de se deslocarem a Belém no Natal pelo Estado de Israel, o que o governo nega completamente. Eles são oprimidos principalmente pelo Hamas e pelos seus grupos de salafistas que forçam até os comerciantes a removerem as suas decorações de Natal.


Os salafistas não toleram a presença de cristãos na Faixa de Gaza. Informações relatadas no Twitter pelo ensaísta e ex-muçulmano "palestino" Waleed Al-Husseini, acompanhadas por quatro fotos, e que o advogado e escritor Gilles-William Goldnadel ecoou, também no Twitter.

"O raide de um grupo de muçulmanos salafistas às lojas de Gaza para obrigar os comerciantes a removerem as decorações de Natal das janelas e a não venderem produtos relacionados com esta celebração".
Estas são as palavras de Waleed Al-Husseini, torturado nos territórios controlados pelos muçulmanos em 2010 por causa das suas críticas ao Islão, para descrever essa acção. Nas fotos que acompanham o tweet, podemos ver quatro jovens entrando numa loja em frente à qual está um Pai Natal e retirando os chapéus encarnados e brancos pendurados aqui e ali. Na última foto, podemos vê-los sorrindo, satisfeitos com as suas acções.

    Raide de um grupo de muçulmanos salafistas às lojas de Gaza para obrigar os comerciantes a removerem as decorações de Natal das janelas e a não venderem produtos relacionados com esta quadra. pic.twitter.com/vpw8iXNX59

    - Waleed Al-husseini (@W_Alhusseini) 18 de Dezembro de 2019


"Enquanto o Le Monde, Yann Brossat do PCF, Askolovitch e outros, afirmam falsamente que Israel proíbe os cristãos de Gaza de virem celebrar o Natal em Belém, eles ficam calados sobre o que está a acontecer em Gaza. Um 'palestino' corajoso teve que escrever a verdade".

    - G-William Goldnadel (@GWGoldnadel) 23 de Dezembro de 2019

Via:
https://www.europe-israel.org/2019/12/chretiens-a-gaza-les-salafistes-retirent-les-decorations-de-noel-des-vitrines-et-interdisent-aux-commercants-de-vendre-des-produits-de-cette-fete/

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