sábado, 30 de novembro de 2019

Massacre de London Bridge - "Direi mesmo mais!"

RECORDANDO O MASSACRE DE LONDON BRIDGE DE 3 DE JUNHO DE 2017. EIS O QUE NOSSO BLOGUE ESCREVEU E MOSTROU NA ALTURA - E NADA MUDOU:






Obrigado aos TRADUTORES DE DIREITA!

Alguém comentou:
"Realmente, nem Hitler, com sua poderosa Luftwaff bombardeando incessantemente Londres, dia e noite, conseguiu quebrar a moral e determinação dos Britânicos de resistirem e vencerem as aparentes "inquebraveis" Forças alemãs! Mas bastaram as ideologias de esquerda se infiltarem, sorrateiramente na sociedade, e derrubaram a nação por dentro! O povo capitulou ao islã!".

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"E quando encontrares infiéis, corta-lhes os pescoços ..." 
 (Alcorão 47: 4)


 A Europa em fuga da Realidade.


Eram aí umas 10 e meia da noite quando a TV, casualmente ligada, interrompe a programação normal para anunciar um "incidente em Londres". Pela linguagem codificada percebi logo do que se tratava, e disse: "Mais um ataque islamista".

Os meus companheiros de circunstância irromperam em fúria e fizeram chover sobre mim as piores imprecações. De "fanático" a "racista", valeu tudo. As vítimas não lhes suscitaram um pingo de piedade. Todo o seu desvelo foi para a defesa do Islão, essa maravilhosa ideologia que, por ser tão maravilhosa e perfeita, é inquestionável!
Levantei-me, fui a computador, escrevi "London Bridge terrorist attack 3 June", escolhi um site de um jornal não politicamente correcto e não alinhado à esquerda, e soube imediatamente o que se passara:
48 pessoas atropeladas, há mortos no local, terroristas à solta pelas ruas a esfaquear pessoas e a gritar: "ISTO É POR ALÁ!".
Comuniquei  aos meus simpáticos convivas. Com o clássico sorriso do domador a fitar a fera, com a sua superioridade de ser pensante, perguntaram-me de que jornal vinha a informação.
- Do Daily Mail, disse eu.
Estrondoso coro de gargalhadas. Chacota geral. "Mas isso é um tablóide!!!". Enquanto na Ponte de Londres agonizavam pessoas atropeladas por terroristas.
A  realidade não existe quando é relatada pelo Daily Mail, pelo The Sun, ou por qualquer outro jornaleco proletário.
A realidade só existe após receber autorização do Al-Público ou da Al-BBC, que decretaram que os ataques terroristas islâmicos nada têm a ver com o Islão!




Enquanto nas ruas os muçulmanos degolavam inocentes, a Polícia invadia os pubs e mandava as pessoas normais saírem com as mãos na cabeça. Há que ser politicamente correcto. Todos são igualmente suspeitos, não apenas os assassinos de barba salafista, camuflado e faca na mão, com bombas atadas ao corpo!...


Em cada canal, a parelha Dupond e Dupont que está sempre de prevenção ao branqueamento do Islão, ia resmungando os costumeiros diálogos surrealistas:

- "Nada leva a supor, até agora, que se trate de um ataque terrorista!" - ruminava um.
- "Não podemos tirar conclusões precipitadas!" - regougava outro.

Logo à noite devem estar a dizer que "sendo os autores do ataque nascidos na Europa, não se compreende este ataque". Um raciocínio tão pertinente como: "sendo o quadrado da hipotenusa igual à soma dos quadrados dos catetos, não se compreende este ataque".
Fui ao computador passados alguns minutos e informei os meus inteligentes, sofisticados, cultos e informados convivas de que já havia 7 mortos, alguns dos quais degolados com facalhões de 30 centímetros, por muçulmanos  aos gritos de "Allahu Akbar!".
Novas acusações de "racismo", "islamofobia", "fanatismo", "belicismo", "intolerância", etc.. A extensão da escolaridade obrigatória tem feito maravilhas pelo vocabulário das pessoas.
E novas gargalhadas de desdém, porque eu consultei o Daily Mail. Um tablóide.



"Não foi o Islão!".

"Direi mesmo mais: Não foi o Islão!".



Os locutores iam informando que "uma carrinha branca" tinha "aparentemente" atropelado pessoas.  Durante duas horas, a carrinha viajou sozinha, por artes mágicas. Só lá pela meia noite é que começou a fazer-se, timidamente, referência à possibilidade remota de existir um condutor.

Só bem depois da meia-noite foi informado que "havia pessoas esfaqueadas no pescoço". Bem sei que o Reino Unido é a pátria de Harry Potter, e que Hogwarts fica perto de Londres, mas facas que atacam sozinhas, é espantoso.

Num dos canais, já com os olhos piscos de sono, um certo comentador repetia que o ataque era "atípico", pelo que não era decerto um ataque terrorista. Dá a ideia de que lhe deram uma cartilha qualquer para ele debitar e que dali não podia sair. 

A palavra Islão não foi pronunciada. "Extremistas" poderão eventualmente ter cometido o acto.  Foram avistados "indivíduos mediterrânicos" em fuga.

Com o passar das horas, a conta-gotas, o que eu soube em 10 minutos consultando um jornal proletário, foi, timidamente, com infinitas cautelas, bem almofadado de eufemismos, sendo entregue às massas:

"Houve de facto um 'incidente'. Morreram 7 pessoas. Nada podemos fazer para evitar estes 'incidentes', que são característicos da nossa época atribulada. Desconhecem-se as causas do 'incidente'".

É o que diz a Imprensa séria, sem se rir.

A CNN, como toda a Imprensa "séria", diz hoje que "o motivo dos ataques é desconhecido". O Daily Mail continua a divulgar o que se vai sabendo de concreto (as tais fake news dos tablóides).

O número de mortos já vai em 9 - se os jornalistas sérios deixarem, é claro. Se eles decidirem que não houve mortos, ou até que não aconteceu nada, assim será.





O Professor Martelo, que acha o Islão "fascinante e "inspirador", já veio gargarejar o ramalhete de banalidades da praxe.
A Primeira-Ministra Theresa May já foi à Televisão exalar que o ataque não teve nada a ver com o "verdadeiro Islão".

O que essa senhora sabe de Islão... Se calhar ainda mais que o Professor Martelo, que sabe Tudo!...





 Valentes libertadores do colonato de London Bridge, território ocupado pelo kuffar...



O Massacre de London Bridge, como todos os ataques jihadistas, está a ser celebrado pelo mundo islâmico afora, nomeadamente nas redes sociais, mas só jornalecos proletários como o The Sun se atrevem a noticiar. Por isso, é "mentira", apesar de ser verdade.

O indispensável Xeque Munir já está fazer os seus exercícios de aquecimento (à cotovelada) para ir à TV explicar que a verdadeira vítima é o Islão, cujo bom nome é usado por criminosos para cometerem estes actos, que só prejudicam o Islão e mais ninguém (nunca ninguém se faz passar por Amish, Bahai ou Adventista do Sétimo Dia para matar pessoas, é curioso...).

A indústria das flores, velas e ursinhos de peluche vai de vento em popa.

A Cátia Vanessa já meteu uma bandeira inglesa e um coração no status do Facebook.

Os hippies estão a ter um dia em cheio. Vão abraçar muitos muçulmanos, vão cantar "Imagine", "Everything Gonna Be Alright", "Don't Look Back in Anger", vão verberar Trump pela sua iniciativa de vedar a entrada de terroristas nos Estados Unidos, e vão fumar muitas ganzas.
Na TV, a ideia-chave é: "Nada podemos fazer!".

O que realmente interessa - dizem os políticos e os comentadores - é a influência de mais este ataque no resultado das eleições. E os eleitores são ameaçados para "resistirem à tentação securitária" e ao voto na "extrema-direita"...

- Era o que faltava, as pessoas velarem pela própria vida, pela dos seus entes queridos e compatriotas! Olha os egoístas, hein! 

- Era o que faltava, dar-se agora atenção a mais uma mão cheia de mortos! Pois se neste Ramadão, os mortos pelo Islão já são 510, em 46 ataques contabilizados!!!!
- Era o que faltava, eleger-se um qualquer malvado de "extrema-direita", como "o Trâmpe", para ele deportar os 23 mil jihadistas conhecidos da Polícia no Reino Unido, deportar os pregadores de ódio, fechar as mesquitas que pregam o terrorismo e vedar a entrada a terroristas!!! Como é que nós iríamos viver??? Credo!!!
Agora que já mataram, a Polícia já teve autorização para ir deter (até agora) 12 islamistas. Antes de eles matarem, "não é possível fazer nada".

Os mesmos povos que há 70 anos avançavam contra as forças nazis-islamistas, sob balas e bombas, são agora mandados deixarem-se matar um a um, para não parecerem "islamofóbicos".

Vão à merda, senhores eurocratas, escravos do globalismo, do islamismo, do extrema-esquerdismo, e sobretudo da própria cupidez e absoluta ausência de carácter. Ou da própria imbecilidade, querendo ser benevolente.

Direi mesmo mais: VÃO À MERDA!






As 10 fases por que passa a reacção ao terrorismo islâmico

«Sempre que meia dúzia de transeuntes são trucidados numa cidade europeia, a primeira fase consiste em proclamar que nada indica tratar-se de um acto terrorista.
Numa segunda fase, aceita-se que, se calhar, até foi um acto terrorista.
A terceira fase implica atribuir a matança exclusivamente à arma utilizada, seja um pechisbeque explosivo, uma faca ou um camião (a frase “camião abalroa X pessoas” tornou-se um clássico do jornalismo cauteloso e da dissimulação).
Na quarta fase, descobre-se, não sem algum espanto, que o explosivo, a faca ou o camião tinham alguém a manobrá-los, embora haja pressa em adiantar que as motivações do manobrador permanecem obscuras.
Na quinta fase, o espanto redobra quando se percebe que o nome do homicida é Abdullah, Ahmed, Ali, Assan, Atwah, Aymen (noto que ainda não chegamos aos “bb”) ou algo com ressonância pouco latina, anglo-saxónica ou asiática.
A sexta fase envolve um questionário aos conhecidos de Abdullah, que o caracterizam como uma jóia de rapaz.
Na sétima fase, suspeita-se que a jóia afinal viajara recentemente para a Síria e participava em “sites” de ligeira influência “jihadista”, onde jurava matar os infiéis que se lhe atravessassem à frente (uma promessa literal no caso da utilização de camiões).
A oitava fase decide que Abdullah se “radicalizara”, ou seja, jurara devoção ao Estado Islâmico, a que chamamos Daesh só por pirraça.
A nona fase estabelece que Abdullah, ele mesmo um infeliz afectado por distúrbios psiquiátricos ou discriminação social ou ambos em simultâneo, não representa o Islão, por muito que o próprio afirme aos berros o contrário.
A décima fase é essencial: aos tremeliques, o poder político declara que nunca cederá ao medo; os jornais desenham capas giras e vagas a propósito; o povo sai à rua a cantar o “Imagine” ou fica no Facebook a “solidarizar-se” com as vítimas sem referir os culpados


A especialista em saúde mental, do Bloco de Esquerda, Professora Doutora Joana Amaral Dias.

P.S. - Aguarda-se a todo o momento a declaração da especialista em saúde mental Joana Amaral Dias, a explicar, como sempre, que não houve terrorismo nenhum, mas apenas pessoas com doenças mentais, que nós, os malandros dos europeus, não acarinhamos devidamente.

Nota: Em 2017, quando fizemos este post, Joana Amaral Dias era do Bloco de Esquerda e partia-se a rir na TV a dizer que era um problema de saúde mental de cada vez que os maometanos trucidavam mais uma dúzia de infiéis. Agora parece que começou a ganhar algum juízo.

London Bridge: Terrorista foi libertado contra ordem do Tribunal



Um extintor e um dente de narval empunhado por um polaco, impediram que o maometano tivesse assassinao mais gente.

Depois do ataque islamista de 2017, que matou 8 pessoas na Ponte de Londres, o local voltou a ser palco de uma matança. Um maometano que foi inexplicavelmente libertado da prisão, quando estava ontem a participar numa conferência sobre "como deixar de ser jihadista", entrou em fúria e desatou a esfaquear infiéis.



ATAQUE TERRORISTA EM LONDON BRIDGE - TERRORISTA COM FALSO COLETE DE BOMBAS MORTO A TIRO POR POLÍCIAS DEPOIS DE TER ESFAQUEADO 12 PESSOAS.
(NDT: duas pessoas já morreram)

Por: Brittany Vonow e Matthew Coyle, The Sun, 29 de Novembro de 2019:

A Polícia matou um terrorista usando um colete falso, depois de pelo menos 12 pessoas ficaram feridas num ataque chocante na ponte de Londres hoje.

Imagens aterrorizantes da cena mostram agentes armados disparando duas vezes contra o homem armado com uma faca, depois de transeuntes heróis o terem atirado ao chão. (...)
O vídeo:



O TERRORISTA MUÇULMANO autor do ataque mortal de ontem na Ponte de Londres foi posto em liberdade para matar inocentes à sua vontade, apesar da decisão do juiz de que NUNCA deveria ser libertado.

O terrorista paquistanês-muçulmano de London Bridge, autor do ataque de ontem, foi posto em liberdade para matar um homem e uma mulher inocentes, apesar da opinião do juiz que o prendeu e decidiu que ele NUNCA deveria ser libertado da prisão.

O maometano Usman Khan.



USMAN KHAN, 28 anos, de Staffordshire, foi libertado da prisão em Dezembro do ano passado após ter sido condenado por crimes de terrorismo, antes de esfaquear duas pessoas até à morte ontem, enquanto usava um falso colete de bombista suicida. 
O terrorista esfaqueador foi preso por oito anos em 2012, depois de a Polícia ter descoberto um complot da sua célula terrorista de nove jihadistas, que pretendiam bombardear a Bolsa de Londres e construir um campo de treino de terroristas. Ao condená-lo, o juiz Justice Wilkie disse que Usman estava a trabalhar numa agenda jihadista "ambiciosa e séria".  
Ele disse ao Tribunal: "Na minha opinião, estes infractores continuam a ser, mesmo após um longo período de prisão, um risco significativo do qual o público não poderia ser adequadamente protegido".



Surgiram agora perguntas sobre como é que o terrorista - que usava uma pulseira electrónica durante o ataque de ontem - foi libertado automaticamente sob licença há 11 meses.
Então, porque é que ele foi libertado? Quando a Polícia descobriu a trama em 2012, encontrou uma lista de alvos estabelecidos pela célula que incluía as casas de Boris Johnson, bem como a embaixada dos EUA e de dois rabinos. A lista foi encontrada num pedaço de papel A4 dobrado numa mesa de computador no apartamento do líder da célula terrorista, Mohammed Chowdhury, na Ilha dos Cães.


Em resposta a estas revelações, Boris Johnson disse que foi um "erro" deixar Khan sair mais cedo. Johnson, que prometeu reprimir crimes violentos, disse: "É importante abandonar este hábito e aplicar as sentenças apropriadas para criminosos perigosos, especialmente para terroristas".
Ontem, o assassino Khan foi convidado numa conferência da Universidade de Cambridge sobre reabilitação de prisioneiros quando lançou o ataque no histórico Fishmongers 'Hall, no centro de Londres. As pessoas que compareceram no evento disseram que ele entrou no salão principal do edifício e entrou num tumulto, atacando qualquer um que cruzasse o seu caminho, pouco antes das 14 horas.
Ele então seguiu para London Bridge - a cena do ataque terrorista de 2017 que matou oito pessoas - mas acabou por ser detido por heróis que o atacaram com um extintor de incêndio e um dente de narval.


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COMENTÁRIO 


Ontem mesmo, Boris Jonhson, o palhaço que governa actualmente o Reino Unido, pediu desculpas aos colonos maometanos do Reino Unido, pela "dor e sofrimento causados pela islamofobia".
Este maometano estava a participar numa conferência sobre "desradicalização de jihadistas" quando desatou a atacar infiéis. 
Porque o EURISLAM tem de avançar, a sociedade continua na estúpida ilusão de que é possível qualquer tipo de convívio pacífico com os maometanos e com o Islão.
E é proibido dizer a verdade sobre o Islão. Em Espanha já dá 3 anos e meio de cadeia.




sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Espanha adopta Sharia: 3 anos e meio de prisão por criticar o Islão

Enquanto rabiscamos estas linhas, pescadas de um oceano diário de islamização e atrocidades islamistas (que ultrapassam até as atrocidades nazis e comunistas) os jornaleiros islamizadores desunham-se pelas Televisões a provar por A + B que o muçulmano que agora mesmo desatou a esfaquear "infiéis" em Londres (a capital mundial dos ataques à facada) não era bem um terrorista, mas sim um senhor que andava um bocadinho stressado com o capitalismo e a tradição judaico-cristã e o aquecimento global e assim - mas era um muçulmano muito amiguinho, como são todos!
Nem vamos gastar energias a comentar o que é o pão nosso de cada dia na Europa e onde quer que haja maometanos.
Este caso só está a ser falado porque se deu em plena Londres, à vista de milhares de testemunhas. Senão, seria "mentira", "fake-news".
Esta postagem fica na nossa secção ESPANHA.
Para aprender um pouco sobre Islão:





Espanha adopta a Sharia : Estado recomenda 3 anos e meio de prisão para homem que criticou o Islão no Facebook
https://www.jihadwatch.org/2019/11/sharia-spain-prosecutor-recommends-3-1-2-years-prison-for-man-who-criticized-islam-on-facebook


O acusado, identificando-se pelo nome, postou na sua conta do Facebook mensagens ‘nas quais promoveu animosidade, rejeição, exclusão, agressão e confronto contra o povo muçulmano, bem como contra pessoas de origem estrangeira, etnia negra e cigana'”.
A notícia não dá exemplos, para que não possamos avaliar o que foi realmente dito. Já que muitas vezes a análise honesta da ideologia motivadora por trás do terror da jihad é falsamente caracterizada como promovendo "animosidade, rejeição, exclusão, agressão e confronto contra o povo muçulmano", isto pode ser essencialmente uma imposição da Sharia na Espanha.
Se um grupo está acima das críticas, esse grupo é uma classe protegida na sociedade, com mão livre para fazer o que deseja, por mais injusto que seja. Esse tipo de decisão está a levar os muçulmanos a tornarem-se uma classe protegida na Espanha.


“Homem enfrenta 3 anos e meio de prisão por postar mensagens contra o Islão no Facebook” 
À Punt, 28 de Novembro de 2019 

    O promotor solicitou três anos e meio de prisão por crime de ódio para um homem que postou mensagens sobre o Islão e o povo muçulmano no Facebook.

    O Código Penal prevê uma sentença de prisão de um a quatro anos para aqueles que promovam publicamente a discriminação ou violência contra um grupo de pessoas por razões ideológicas ou religiosas.

    É exactamente isso que o promotor considera que o acusado fez ...

    O acusado, identificando-se pelo nome, postou na sua conta do Facebook mensagens "nas quais promoveu animosidade, rejeição, exclusão, agressão e confronto contra o povo muçulmano, bem como contra pessoas de origem estrangeira, etnia negra e cigana".
 
    As mensagens, publicadas entre 2 de Setembro de 2015 e 4 de Dezembro de 2017, devem ser retiradas, acrescenta o promotor nas suas conclusões provisórias.

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 COMENTÁRIO

Há muitos anos que este blogue alerta para o apertar do cerco à liberdade de expressão por parte das autoridades europeias. A União Europeia assumiu o compromisso de islamizar a Europa em tempo recorde:



A ONU, que é hoje uma propriedade da Arábia Saudita e do Irão, não hesita em fazer o seu lacaio António Guterres forçar a abertura das fronteiras do Mundo Livre às hordas islâmicas:

 

“Fronteiras abertas são a fonte da força da Europa”, diz o Secretário-Geral da ONU


O Papa legítimo, Benedicto XVI, foi exilado à força, e o seu substituto, o usurpador comunista Francisco I, intima os europeus a aceitarem a substituição populacional, cometendo mesmo a heresia de comparar os terroristas do ISIS aos Apóstolos da Igreja que ele diz servir:



A classe política em peso está ao serviço desta agenda. Os capitais islâmicos compram os nossos políticos, como temos demonstrado sem cessar.  O colaboracionista e assassino nazi George Soros, com a sua vasta fortuna, dá uma ajuda e dispõe dos seus próprios deputados no Parlamento Europeu:

Ana Gomes e todos os deputados portugueses de George Soros


Nas cadeias da França, Suécia, Reino Unido, Alemanha e tantos outros países europeus, muitos cidadãos já foram encarcerados e tacitamente condemados à morte (os muçulmanos geralmente matam.nos na prisão) por dizerem uma VERDADE cristalina: O Islão é uma ideologia do MAL!
Como pode o Povo resistir à mão de ferro da islamização global, se até figuras publicas da Política enfrentam cadeia por dizerem a VERDADE sobre o Islão - uma ideologia mortífera, genocida, assassina, torcionária, pior que o Comunismo e o Nazismo juntos?


A lavagem cerebral  das massas evita que estas queiram tomar conhecimento dos FACTOS mais elementares sobre o Islão:

MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA



Desgraçadamente, a partir daqui, a guerra civil é inevitável.




E isto tudo já está em Portugal, pois os nossos políticos mandam embora os portugueses a importam "migrantes":




A nossa única chance aqui na Europa Ocidental é elegermos um Trump, um Bolsonaro, um Órban, odiados pela NOVA ORDEM MUNDIAL porque fecharam, todos eles, as portas à invasão islâmica, a bem da CIVILIZAÇÃO:

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Racistas Negros atacam e tentam conquistar Pine Ridge, Pensilvânia

Ao longo dos anos, este blogue tem mostrado a actividade  terrorista de grupos racistas anti-Brancos como os Black Panthers e os Antifa, bem como as bases de treino de terroristas islâmicos que o muçulmano Obama facilitou em solo norte-americano, para prepararem a conquista.
Nada disto chega aos media mainstream, que são cúmplices activos dos terroristas islamistas e comunistas. Hoje trazemos mais um caso:



O grupo "Indígenas americanos" tentou violentamente assumir o controle de uma comunidade na Pensilvânia. Esta é uma história bizarra. A Pine Ridge Community está localizada em Lehman Township, uma parte rural do leste da Pensilvânia, não muito longe da cidade de Nova Iorque. Um grupo de sete suspeitos, claramente de origem africana subsaariana, lançou um tumulto violento na comunidade.


O crime dos habitantes de Pine Ridge é serem Brancos.

A Polícia disse que o grupo afirma estar a libertar a sua "terra indígena". Com base nos nomes dos suspeitos e no absurdo dos crimes, vou dizer que este é um grupo dissidente da Nação do Islão [NOI].


 O vigarista Wallace D. Fard, que se assumiu como um profeta Negro.

O NOI (Nação do Islão), dirigido por Louis Farrakhan, é um grupo pseudo-islâmico que afirma que os negros são os "homens originais", enquanto os brancos são a criação demoníaca de um mago maligno.
O grupo foi fundado por Wallace D. Fard, um vigarista que nem era negro. Ele era meio branco e meio nativo do Havaí, mas disse aos seus seguidores que era da Arábia Saudita. O seu protegido, Elijah Muhammed, mais tarde afirmou que Fard era o próprio Deus e tinha partido num OVNI com Jesus negro.


O racista Elijah Muhammed

Elijah Muhammed afirmou ser um profeta de Deus. O grupo tornou-se uma organização importante sob a liderança carismática do ladrão e ex-prostituto Malcolm X. Quando Malcolm X renunciou à ideologia da NOI em favor do islamismo sunita, foi assassinado por pessoas leais a Louis Farrakhan.


 O racista Malcolm X em Meca, com o Rei Faisal.


Existem também dezenas de grupos dissidentes da Nação do Islão em toda a América. Cada um mais absurdo que o outro. Há toda uma facção de grupos dissidentes da NOI e roupas inspiradas pela NOI que são conhecidos por moverem acções judiciais comicamente estúpidas.

Estes grupos racistas islâmicos Negros têm seguidores ilustres como o oprimido Snoop Dogg, que tem um criado só para lhe enrolar os charros, e recebe por esse serviço 40000 euros por ano.

Snoop Dogg: Gangster, estuprador, proxeneta, racista, islamista, antissemita, ídolo das massas


A líder do grupo que que queria conquistar a comunidade e cuja foto encima este artigo, Tonia Scott, 49 anos, de Bushkill, PA, havia anteriormente aberto uma acção pedindo ao juiz que expulsasse os moradores de duas comunidades no município de Lehman. A acção foi imediatamente julgada improcedente.

A racista Tonia Scott pretendeu expulsar duas comunidades por as pessoas não serem todas Negras, como ela.

Os outros suspeitos são cinco homens negros e outra mulher negra. Eles parecem ter sido recrutados para esta missão de lugares tão distantes quanto o Texas. Sekou Rashid-Abdullah, idade desconhecida, de Houston, TX, Keeba Harris, 43, de Bushkill, Sushane Steron Adams-Heylinger, 26, de Binghamton, NY, Musa Abdur-Rahim, 27, também de Binghamton, Adam Abdur Rahim, 31, de Houston, TX, e Troy Anthony Sutton, 50, de Brooklyn, NY.

Encontrei páginas do Facebook para Musa Abdur-Rahim e Sushane Steron Adams-Heylinger. Eles postam principalmente sobre música rap e Musa Rahim afirma ser um rapper chamado "Lord Rahim".
Adam Abdur Rahim afirma ser um muçulmano sunita e  administrar um "serviço de protecção armada". Todos estes grupos de malucos afirmam ser sunitas. Os sete suspeitos foram acusados ​​de 18 crimes de primeiro grau, incluindo terrorismo, e muitos outros crimes de segundo e terceiro grau. Uma vez que ninguém foi morto, eles provavelmente receberão uma palmadinha na mão.

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Mais uma fonte, ainda não totalmente censurada: 

Armed group took a hostage in bid ‘to take the land back’ in Poconos, cops say


Por serem Negros, tudo lhes é permitido, como a esta criatura:


Louis Farrakhan é um admirador de Hitler, apela regularmente a que os gays sejam decapitados e expressa publicamente o seu desejo de que os Estados Unidos sejam completamente arrasados. Repete os libelos anti-semitas dos Protocolos dos Sábios do Sião e, especialmente por isso, é simplesmente adorado pela esquerda norte-americana, pela extrema-esquerda e pelos neo-nazis.

terça-feira, 26 de novembro de 2019

Jamie Oliver no 'Céu dos Cozinheiros'

Célebre chef Jamie Oliver chama a Israel o 'Céu dos Cozinheiros'

O chef-
celebridade  britânico Jamie Oliver capturou os gostos e sabores da Terra Santa quando filmou o seu popular programa de TV em Israel este ano.

Por United with Israel
 

O chef britânico Jamie Oliver chamou a Israel "o paraíso dos cozinheiros e chefs" quando filmou o seu programa do Channel 4 do Reino Unido em Israel. As filmagens decorreram em Janeiro e foram para o ar no início deste mês.

Oliver, conhecido como "The Naked Chef" e proponente da alimentação saudável e do veganismo, é o segundo autor mais vendido do Reino Unido, atrás de J.K. Rowling, e o autor britânico de não-ficção mais vendido desde o início dos registos. Ele foi nomeado a pessoa mais influente do Reino Unido em 2005 e 2010.


O famoso
chef fez uma série de segmentos em Israel chamados "Refeições Sem Carne do Jamie".

O programa começou no shuk (mercado aberto)
da Cidade Velha de Jerusalém, onde ajudou um lojista a criar uma pirâmide decorativa com zaatar e outras especiarias do Médio Oriente.


O seu entusiasmo era palpável, enquanto desfrutava de aromas únicos e da miríade de especiarias e sabores de Israel.

Oliver foi depois para Tel Aviv, destino procurado por pessoas que procuram deliciosas refeições não baseadas em animais. A cidade é sede de um "congresso vegano".
 
Oliver provou um shwarma vegano feito no restaurante vegano Sultana. O shwarma é geralmente feito de fatias finas de cordeiro, carne ou frango, empilhadas num longo espeto e assadas numa assadeira vertical de rotação lenta. Em vez disso, Oliver desfrutou de um shwarma sem carne, feito de cogumelos, soja e cebola, grelhados da mesma maneira que a versão tradicional.

Obviamente impressionado com a deliciosa criação, que leva cerca de quatro horas a preparar, Oliver declarou: "Isto é amor!".
Quando Oliver observou que a sua refeição "não era o tipo normal de fast-food", o renomado chef vegano Harel Zakim sorriu e respondeu: "É fast-food lento".

Aproximadamente cinco por cento dos israelitas optaram por uma dieta vegana. O Exército de Israel é conhecido como o "exército mais vegano do mundo", fornecendo refeições de origem não-animal aos soldados que façam esse pedido.

Vídeo: Agressão antissemita brutal em Nova Iorque (mais uma)



Mais um ataque contra um judeu no Brooklyn, aumentando o número crescente de incidentes antissemitas violentos em Nova Iorque.
Neste que é o mais recente episódio de violência antissemita em Nova Iorque, Steven Sotomayor, 32 anos, atacou um judeu de 21 ano, agredindo-o sem qualquer motivo.


Segundo testemunhas no local, nenhuma palavra foi trocada antes de Sotomayor lançar o ataque. A Divisão de Crimes de Ódio da Polícia de Nova Iorque está a investigar este caso como um "ataque antissemita", que ocorreu poucos dias depois de um judeu ter sido esfaqueado e espancado em Monsey, Nova Iorque.


 






COMENTÁRIO
Raramente damos conta de ataques antissemitas como estes, que são diários em todo o mundo. Somos lidos por muitos antissemitas e não queremos proporcionar-lhes prazeres.
Segundo o brilhante raciocínio antissemita, "se um homem é expulso de 20 bares, a culpa não é dos bares; é dele".
Por isso este ilustre senhor que pôs o jovem judeu KO, não fez nada de mal. A culpa é do judeu. Sempre do judeu.

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Irão: manifestantes arrastados pelas ruas e abatidos a tiro


Apagão da Internet no Irão: manifestantes arrastados pelas ruas e abatidos a tiro 
Durante os protestos em massa em curso no Irão, as forças de segurança do Aiatolá podem ser vistas atirando e matando manifestantes pacíficos e depois arrastando os seus corpos sem vida para longe da cena.




Via:



É claro que a ditadura iraniana e os seus apoiantes em todo o mundo (extrema-esquerdistas, neo-nazis, globalistas como o amigalhaço Macron) não tardarão a culpar Israel. Se calhar até são capazes de dizer que os Guardas da Revolução (vistos acima abater manifestantes pró-democracia) são agentes da Mossad disfarçados.
Continuamos também à espera de votos de condenação - da ONU, da União Europeia, do Parlamento Português e de outras nobres instituições dedicadas a condenar Israel porque o pequeno Estado democrático do Médio Oriente se defende dos mesmos terroristas que qualquer outro país do mundo abate sem cerimónias.

domingo, 24 de novembro de 2019

Londres: antissemita assedia crianças no metro

ANTISSEMITA ASSEDIA FAMÍLIA JUDIA EM LONDRES
Depois de um antissemita ter desencadeado uma torrente de insultos explícitos contra uma família judia, alguns passageiros, entre os quais uma mulher muçulmana identificada nas redes sociais como "Asma" exigiu que o homem parasse de assediar crianças pequenas.
Fonte



COMENTÁRIO

O indivíduo está a ler passagens antissemitas do Novo Testamento, e diz às pessoas que lhe pedem para parar que está apenas a ler "a opinião de Deus"
Oportunamente voltaremos a falar da questão do Novo Testamento, mas culpar crianças do século 21 por acontecimentos (quaisquer que tenham sido) de há 2 mil anos, é abjecto.
Alguém capaz de fazer isto a CRIANÇAS, é capaz de TUDO.
E há muita gente assim, à espera oportunidade para repetir o Holocausto aqui na Europa. Porque nos países islâmicos, com raríssimas excepções, os judeus foram todos exterminados.
Este homem é dos tais "migrantes", que alguns acusam "os judeus" de mandarem para cá para a Europa.
Esperamos que os poucos judeus que restam na Europa se apressem a emigrar para Israel. E esperamos nunca presenciar uma cena destas em Portugal.
Para um comentário mais desenvolvido, faça o favor de ver este post recente:

Londres: Árabes gritam ameaças de morte aos judeus