A Amnistia tem tentáculo do ex-colaborador nazi George Soros.
Por diversas vezes demonstrámos, com documentos oficiais, que organizações como a Amnistia Internacional, a AVAAZ e outras ONG's são tentáculos da Nova Ordem Mundial, financiadas por criaturas tão sinistras como o ex-colaborador nazi George Soros, um dos maiores financiadores da campanha anti-Israel, juntamente com o islamista Omar Bargouti.
(Visite a nossa secção NAZI GEORGE SOROS)
Os terroristas de Gaza estão a bombardear Israel (como sempre, desde que Israel DEU Gaza aos Árabes). Israel está a responder, o que raramente faz.
Para quem odeia Israel, a legítima defesa é uma ofensa profunda. Mais ainda quando os jornalistas de todo o Mundo se aglomeram, quais hienas famintas, para dar notícias falsas. Alguns jornalistas - felizmente - acabam sempre por ter dignidade e revelam a VERDADE sobre a abjecta propaganda antissemita:
Repórter da Fox News em Gaza: Amnistia Internacional mentiu sobre ataque com mísseis israelitas
"Israel não atingiu este edifício", como a Amnistia havia afirmado. "Foi um míssil disparado de Gaza que o atingiu. Eu estava do outro lado da rua quando tudo aconteceu" - twittou Trey Yingst.
Por Unidos com Israel
A Amnistia Internacional "mentiu na terça-feira" quando acusou Israel de bombardear a Comissão Independente Palestina de Direitos Humanos em Gaza e violar o Direito Internacional, informou o Im Tirtzu, um órgão de controle pró-Israel.
O Im Tirtzu citou o correspondente da Fox News Trey Yingst, reportando de Gaza, que disse que o prédio foi atingido por um míssil que seguiu a trajectória errada em Gaza e que ele testemunhou o evento. Trey respondeu a uma declaração divulgada na terça-feira pela Amnistia Internacional, censurando o IDF (Forças de Defesa de Israel).
“Condenamos veementemente o ataque à Comissão Independente Palestina de Direitos Humanos, cujo escritório em Gaza foi atingido por um míssil israelita no início desta manhã. Ataques contra edifícios civis são uma violação do Direito Internacional. A nossa solidariedade para a @ICHR_Pal”, dizia a declaração da Amnistia.
No entanto, "Israel não atingiu este edifício. Foi um míssil disparado de Gaza. Eu estava do outro lado da rua quando tudo aconteceu" - twittou Yingst.
A Amnistia Internacional é frequentemente acusada de ter preconceito anti-Israel e branquear os crimes de guerra dos árabes 'palestinos', disse o Im Tirtzu.
Em Janeiro passado, por exemplo, a Amnistia divulgou um relatório, intitulado "Destino: Ocupação", pedindo que as empresas de turismo digital parassem de fazer negócios em cidades judaicas na Judeia e Samaria, "lucrando com crimes de guerra". Depois de a Airbnb inicialmente ter sucumbido, voltou a fazer negócios com comunidades israelitas na Judeia e Samaria, a Amnistia tentou pressionar o TripAdvisor, que é considerado o “maior site de viagens do mundo”.
“Aprenda a atirar como um soldado, andar de camelo ou fazer um tour por locais históricos - tudo em terras roubadas! Graças à ajuda do TripAdvisor, essas são todas as actividades que você pode realizar ao visitar um dos muitos assentamentos ilegais de Israel”, disse o site da Amnistia, pedindo aos seus seguidores que “digam ao TripAdvisor para sair de assentamentos ilegais de Israel na Palestina ocupada”.
O CEO da Im Tirtzu, Matan Peleg, na quarta-feira acusou a Amnistia Internacional de deliberadamente espalhar libelos de sangue contra Israel.
"Em vez de condenar terroristas genocidas que trabalham dia e noite para assassinar judeus, a Amnistia Internacional opta por condenar Israel, a única democracia no Médio Oriente", afirmou Peleg.
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