domingo, 25 de julho de 2021

França: Muçulmano tunisino degola mulher polícia aos gritos de "Allahu Akbar"

FRANÇA: Investigação de terrorismo foi iniciada depois de um muçulmano tunisino gritando "Allahu Akbar" ter esfaqueado uma mulher-polícia na garganta, matando-a instantaneamente 

As autoridades francesas abriram uma investigação de terrorismo e prenderam três pessoas depois de uma mulher-polícia ter sido assassinada à facada dentro de uma esquadra de Polícia nos arredores de Paris. Os polícias atiraram e mataram o agressor no local. (NDT: Quando é em Israel os jornaleiros amestrados dizem que "um 'palestino' foi assassinado pela Polícia").

 



FOX 56 - Reportagens da Imprensa francesa identificaram o agressor como sendo um muçulmano de 37 anos, sem antecedentes criminais ou de radicalização. Um oficial judicial francês disse que o suspeito nasceu na Tunísia e que testemunhas o ouviram dizer “Allahu akbar!”, que significa “Alá é Maior!” em árabe, durante o ataque. O oficial de justiça não foi autorizado a ser citado publicamente, falando sobre uma investigação em andamento. 
A Polícia vasculhou a casa do agressor, também em Rambouillet, e deteve três pessoas, segundo o oficial. 
O primeiro-ministro francês, Jean Castex, correu para o local com outras autoridades e garantiu a "determinação do governo em combater o terrorismo em todas as suas formas". (NDT: o blablabla do costume...) Extremistas islâmicos realizaram vários ataques terroristas em França nos últimos anos, incluindo vários contra polícias.

 

Agente da Polícia bloqueia o acesso próximo à esquadra de Rambouillet, sudoeste de Paris, sexta-feira, 23 de Abril de 2021. (AP Photo / Michel Euler)

 

A agente assassinada era uma funcionária administrativa de 49 anos que trabalhava para o serviço de Polícia Nacional, disse um porta-voz da Polícia Nacional à Associated Press.  
 
A Polícia divulgou apenas o seu primeiro nome, Stephanie. Ela havia deixado a estação brevemente para estender o tempo na sua vaga de estacionamento e foi atacada na passagem de entrada ao retornar, disse Valerie Pecresse, presidente da região de Paris. 
 
“Há uma espécie de assinatura bem conhecida neste tipo de ataque, o ataque de um muçulmano com uma faca na garganta, contra uma mulher-polícia num prédio da Polícia”, disse François Bersani, um oficial do sindicato da Polícia no local, à AP.  
 
O primeiro-ministro observou que a região circundante de Yvelines viu dois ataques extremistas islâmicos particularmente brutais contra funcionários públicos nos últimos anos: a decapitação de um professor por um extremista checheno no ano passado e o esfaqueamento fatal de um casal de polícias na sua casa por um francês que alegou lealdade ao grupo do Estado Islâmico, em 2016
 


Falando de muçulmanos tunisinos em França, em Outubro, um tunisino armado com uma faca atacou fiéis na Igreja da Notre Dame em Nice, matando três.

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Traduzido de:


Com uma população islâmica crescente (cortesia da importação de muçulmanos para votarem à esquerda) a França é já um país islamizado. Tal como em Israel, os muçulmanos invadiram França outra vez, na Era Moderna, e tal como em Israel, exigem que a França se torne um Califado. 
Em 112 posts da nossa secção FRANÇA, temos ilustrado em traços largos as fases habituais da islamização, com o seu cortejo de atrocidades, prioritariamente contra os judeus. Os polícias são também vítimas costumeiras dos ataques islâmicos (o Alcorão manda matar os "infiéis"). No entanto, os JORNALISTAS ISLAMIZADORES estão contratualmente obrigados a mentir às populações, a esconder a realidade da islamização e a enfiar a patranha dos "refugiados" pelas nossas gargantas abaixo.
Há cerca de um ano, do cortejo diário de assassinatos em nome de Alá, falámos de outra mulher-polícia, de seu nome Melanie, assassinada em França pelo muçulmano marroquino Yassine E.. Os pulhígrafos da vida disseram que era mentira, que o marroquino Yassine não era muçulmano.



Um dos melhores sites para aferir do horror islâmico que os jornaleiros escondem, é o THE RELIGION OF PEACE (A RELIGIÃO DA PAZ), que faz a contabilidade possível das atrocidades da ideologia mais diabólica que o mundo jamais conheceu.


Desde o 11 de Setembro de 2001 (início da actual jihad, a marcar os 400 anos da derrota das hordas maometanas às Portas de Viena): 39.593 ataques terroristas

Na semana de 10 a 16 de Julho de 2001: 43 ataques, 193 mortos, 257 feridos, 12 países atingidos

No mês de Junho de 2001, 172 ataques, 917 mortos, 1055 feridos e 22 países afectados.

Mas ai de quem refira sequer estes factos indesmentíveis. É logo apodado de fascista, nazi, racista, islamofóbico, tem logo os pulhígrafos da vida a morderem-lhe as canelas. E na maior parte dos países da Europa Ocidental vai parar à cadeia, onde é posto na mesma cela com muçulmanos, para depois aparecer "misteriosamente" morto...



MIL MILHÕES DE MUÇULMANOS QUEREM A LEI ISLÂMICA SHARIA

COMO O ISLÃO DESTRÓI AS SOCIEDADES


 

Cópias de segurança dos vídeos acima:



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