“O pecado tem muitas ferramentas, mas a mentira é o cabo que serve para todas elas.”—Oliver Wendell Holmes.
Painel da mostra "Uma Mentira Perigosa: Os Protocolos dos Sábios de Sião", a qual foi aberta ao público de 2006 a 2018, no Museu Norte-Americano Memorial do Holocausto. A exibição explorou o impacto, ainda actual, da publicação antissemita mais distribuída nos tempos modernos.
Os "Protocolos" são uma falsificação grosseira e um libelo macabro. Continuam a apaixonar e a unir no ódio comum gente tão antagónica entre si como nazis, comunistas (o "Avante!" chegou a fazer-lhes referência como se de obra legítima se tratasse), islamistas, extremistas religiosos de vários matizes, imbecis encartados e puros cínicos.
Os tempos mudam, o bode expiatório é o mesmo. Afinal, os judeus são tradicionalmente perseguidos e massacrados desde há milénios, entre outros, por Gregos e Romanos, por muçulmanos e por cristãos, acusados de não se converterem a cada uma das religiões.
Cada tirano, cada crápula, cada assassino, só tem de redireccionar esse ódio milenar.
A MÁQUINA de DESINFORMAÇÃO russa é mais ANTIGA e PERNICIOSA do que VOCÊ PENSA
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Infelizmente, a par da informação descentralizada e distribuída, também há a desinformação descentralizada e distribuída, e, como a natureza humana é miserável, o ódio antissemita atinge hoje recordes históricos.
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