Esperar que nazis, extrema-esquerdistas, pró-jihadistas, fanáticos religiosos de certas seitas, ocultistas de certas correntes, se preocupem em apurar a verdade dos factos, é pura ilusão. Essas pessoas beberam o antissemitismo com o leite materno, viram uns "memes" na Internet, ouviram os jornaleiros na TV ou leram os mesmos livros de Ocultismo que o Hitler.Não é a esses que nos dirigimos. É aos que têm coragem de pensar pela sua cabeça.
Antes da restauração da independência de Israel, durante o domínio Otomano, durante o Mandato Britânico da Palestina, os antissemitas gritavam para os judeus: "Vão para a vossa terra! Vão para a Palestina!".Na verdade, o grosso dos judeus que saíram de Israel para a Europa vieram como escravos, no ano 70 da Era Comum, trazidos pelos Romanos, que invadiram a Terra Santa e destruíram o Segundo Templo.
Após a restauração da independência de Israel, os antissemitas mudaram de discurso. Passaram a gritar: "Saiam da Palestina! A Palestina é dos Árabes!".
"Palestina" foi o nome que os invasores Romanos deram à Terra de Israel, numa tentativa de apagar a identidade judaica. Inspiraram-se nos Filisteus, um povo do Mediterrâneo que outrora tinha habitado na Costa de Israel, na região de Gaza, e que época das invasões Romanas já nem existia.
Já no século 20, a máquina de propaganda soviética, aliada dos Árabes, inventou o mito de que existiu uma "Palestina" árabe. Nunca tal país existiu, nem sequer informalmente. Israel é um micro-país (cabe 4 vezes dentro de Portugal) que abriu mão de 2/3 do seu território histórico e de Direito apenas para tentar viver em paz, sem estar permanentemente sob ataque do mundo islâmico, que não tolera um Estado judaico.
Israel, a encarnado, a "potência imperialista" que ocupa 0,4% do Médio Oriente:
Porque 99,6% não chegam, quando o ódio aos judeus é a única razão para viver.
Os extrema-esquerdistas e os nazis não querem saber da História, do Direito, da VERDADE. Para eles, os judeus estão sempre a mais, em Israel, fora de Israel, na Lua ou no fundo do mar. Os esquerdistas escolhem naturalmente o lado árabe/islâmico, que se lhes afigura o mais fraco (são os efeitos da intensa propaganda jornalística/esquerdista/pró-islâmica/globalista). Veja no final o vídeo "PORQUE É QUE A ESQUERDA ODEIA ISRAEL".
O país que está a mais no planeta:
Tamanho do Estado Nativo de Israel (a azul) comparado com o Estado colonial da Austrália (a amarelo claro).
No nosso blogue O MELHOR DO AMIGO DE ISRAEL temos alguns posts essenciais para quem queira saber a VERDADE.
Dos vídeos curtos já fazemos cópias. Os vídeos longos vão desaparecendo, porque a extrema-esquerda (incluindo os nazis) e os islamistas os sinalizam em massa e o Youtube retira-os. As três ideologias são igualmente destrutivas e com centenas de milhões mortos inocentes na sua contabilidade. Apagam e modificam a História consoante a narrativa que lhes convém.
E quem odeia não quer saber da VERDADE para nada. Quem odeia guia-se pelas emoções primárias e pelo cinismo.
Para quem é honesto, aconselhamos, n' O MELHOR DO AMIGO DE ISRAEL, as secções MITOS SOBRE ISRAEL, HISTÓRIA DE ISRAEL, PALLYWOOD.
Não perca o(s) documentário(s) acima e ESTE, que conta a História recente de Israel. A Jihad contra Israel é a mesma que nós no Ocidente enfrentamos.
Este excelente artigo do GATESTONE INSTITUTE - cujo site que não nos cansamos de recomendar - é mais um a fazer luz sobre o motivo da insistência da extrema-esquerda (com os neo-nazis a reboque) no mito da "Palestina Árabe".
A Mentira Soviético-Palestina
Tradução: Joseph Skilnik
- "A OLP foi idealizada pela KGB, que tinha tinha forte inclinação por organizações de libertação. — Ion Mihai Pacepa, ex-chefe do Serviço de Inteligência da Romênia.
- "A primeira providência da KGB foi destruir os registros oficiais de nascimento de Arafat no Cairo, substituindo-os por registros falsos, segundo os quais ele havia nascido em Jerusalém e era, portanto, um palestino de nascença". — Ion Mihai Pacepa.
- "O mundo islâmico era uma placa de Petri a postos na qual havia condições de cultivar uma cepa virulenta de ódio aos Estados Unidos, cultivada a partir da bactéria do pensamento marxista-leninista. O antissemitismo islâmico corria solto... A única coisa a fazer era ficar repetindo nossos lemas -- que os Estados Unidos e Israel eram "países fascistas, sionistas-imperialistas" financiados pelos judeus ricos". — Yuri Andropov, ex-chefe da KGB.
- Já em 1965, a URSS propôs formalmente uma resolução nas Nações Unidas condenando o sionismo como forma de colonialismo e racismo. Embora não tivesse tido sucesso em sua primeira investida, a ONU acabou por se mostrar uma organização extremamente receptiva à propaganda e ao preconceito soviético. Em novembro de 1975, a Resolução 3379 condenando o sionismo como "uma forma de racismo e discriminação racial" foi finalmente aprovada.
Em entrevista concedida em 2004 ao FrontPage Magazine, Pacepa ressaltou:
A OLP foi idealizada pela KGB, que tinha tinha forte inclinação por organizações de "libertação". A KGB criou o Exército de Libertação Nacional da Bolívia, em 1964 com a ajuda de Ernesto "Che" Guevara... a KGB também criou a Frente Democrática para a Libertação da Palestina, que realizou atentados à bomba... Em 1964 o primeiro conselho da OLP composto por 422 representantes palestinos escolhidos a dedo pela KGB aprovou a Carta Nacional Palestina − documento este elaborado em Moscou. O Pacto Nacional Palestino e a Constituição Palestina também nasceram em Moscou, com a ajuda de Ahmed Shuqairy, agente influenciador da KGB que se tornou o primeiro presidente da OLP...
Ele era um burguês egípcio, mas foi transformado em dedicado marxista pela inteligência da KGB. A KGB o treinou em sua escola de operações especiais Balashikha na região leste de Moscou e em meados da década de 1960 decidiu prepará-lo como futuro líder de OLP. A primeira providência da KGB foi destruir os registros oficiais de nascimento de Arafat no Cairo, substituindo-os por registros falsos, segundo os quais ele havia nascido em Jerusalém e era, portanto, um palestino de nascença.
Depois de 1967, a União Soviética começou a inundar o mundo com um fluxo constante de propaganda antissionista... Somente os nazistas em seus doze anos de poder tinham conseguido produzir um fluxo sustentado dessa magnitude de difamações e calúnias como instrumento de política nacional e externa[1].
O mundo islâmico era uma placa de Petri a postos na qual havia condições de cultivar uma cepa virulenta de ódio aos Estados Unidos, cultivada a partir da bactéria do pensamento marxista-leninista. O antissemitismo islâmico corria solto... A única coisa a fazer era ficar repetindo nossos lemas — que os Estados Unidos e Israel eram "países fascistas, sionistas-imperialistas" financiados pelos judeus ricos. O Islã, obcecado em impedir a ocupação de seu território pelos infiéis, seria extremamente suscetível à nossa caracterização do Congresso dos EUA como um órgão sionista ganancioso, que tinha como objetivo transformar o mundo em um feudo judaico.
Yasser Arafat (esquerda) com o presidente romeno Nicolae Ceausescu durante uma visita a Bucareste em 1974. (imagem: Museu de História Nacional da Romênia).
Pacepa salientou no Wall Street Journal:
Em março de 1978, eu levei Arafat secretamente para Bucareste para as instruções finais sobre como se comportar em Washington. "Você simplesmente tem que continuar fazendo de conta que vai romper com o terrorismo e reconhecer Israel − repetir, repetir e repetir essa mesma ladainha," disse Ceausescu a Arafat... Ceausescu estava eufórico com a perspectiva de que Arafat e ele poderiam estar em condições de abocanhar o Prêmio Nobel da Paz, com suas exposições fraudulentas mostrando o ramo de Oliveira.
... Ceausescu não conseguiu ganhar o Prêmio Nobel da Paz. Mas Arafat o conseguiu em 1994 − somente porque ele continuou desempenhando com perfeição o papel que lhe demos. Ele transformou sua organização terrorista OLP em um governo no exílio (Autoridade Palestina), sempre fingindo estar disposto a pôr fim ao terrorismo palestino, ao passo que na realidade o deixava correr solto. Dois anos depois da assinatura dos acordos de Oslo, o número de israelenses mortos por terroristas palestinos saltou 73%.
Em seu livro Red Horizons, Pacepa revelou o que Arafat lhe disse em uma reunião no quartel general da OLP em Beirute, isso na mesma época em que Ceausescu estava tentando tornar a OLP "respeitável":
Sou um revolucionário. Dediquei toda a minha vida à causa palestina e à destruição de Israel. Não vou mudar ou fechar um acordo. Eu não concordo com nada que reconheça Israel como um estado. Nunca... Mas estou sempre disposto a fazer com que o Ocidente acredite que eu quero o que o Irmão Ceausescu quer que eu faça. [3]
A propaganda abriu primorosamente o caminho para o terrorismo, explicou Pacepa na National Review:
O General Aleksandr Sakharovsky, que montou a estrutura de inteligência comunista da Romênia, então sendo alçado para chefiar toda a inteligência externa da Rússia Soviética, muitas vezes me disse: "no mundo de hoje, quando armas nucleares tornaram obsoleta a força militar, o terrorismo deverá se tornar a nossa principal arma".
O general soviético não estava brincando. Somente em 1969, houve 82 sequestros de aviões em todo o mundo. Segundo Pacepa, a maioria desses sequestros foi cometida pela OLP ou por grupos associados, todos apoiados pela KGB. Em 1971, quando Pacepa visitou Sakharovsky em seu gabinete em Lubyanka (sede da KGB), o general se vangloriou: "sequestro de avião é minha invenção". A Al Qaeda praticou sequestros de aviões em 11 de setembro quando usaram os próprios aviões para explodir edifícios.
Dito isso, onde Mahmoud Abbas se encaixa nisso tudo? Em 1982 Mahmoud Abbas estudou em Moscou no Instituto de Estudos Orientais da Academia de Ciências da URSS. (Em 1983 ele se tornou espião da KGB). Lá ele escreveu sua tese, publicada em árabe com o título O Outro Lado: O Segredo das Relações Entre o Nazismo e a Liderança do Movimento Sionista. Nela ele nega a existência das câmaras de gás nos campos de concentração e questiona o número de vítimas do Holocausto, sustentando que os 6 milhões de judeus que tinham sido mortos "uma mentira fantasiosa", simultaneamente culpando os judeus pelo Holocausto. Seu orientador de tese foi Yevgeny Primakov, que mais tarde se tornou Ministro das Relações Exteriores da Rússia. Mesmo depois de terminada a tese, Abbas manteve laços estreitos com a liderança soviética, militares e membros dos serviços de segurança. Em janeiro de 1989, foi nomeado Copresidente do Grupo de Trabalho Palestino Soviético (depois Russo Palestino) sobre o Oriente Médio.
Quando o atual dirigente dos árabes palestinos era acólito da KGB − cujas maquinações custaram a vida de milhares de pessoas somente no Oriente Médio − isto não pode ser considerado como "curiosidade histórica", mesmo que os formadores de opinião contemporâneos queiram que seja visto desta maneira.
Embora Pacepa e Mitrokhin soaram o alarme há muitos anos, poucas pessoas se interessaram em ouvi-los. Mas deveriam tê-los ouvido.
Judith Bergman é escritora, colunista, advogada e analista política.
[1] Robert S. Wistrich, 'A Lethal Obsession' (2010) p 139.
[2] Robert S. Wistrich, 'A Lethal Obsession' (2010), p 148.
[3] Ion Mihai Pacepa, 'Red Horizons' (1990) p 92-93.
- Biafra: Onde está a Comunidade Internacional?, 2016-07-08
- Guerra Santa da Suécia contra Livros Infantis, 2016-06-22
- Poligamia: A Estatística Acobertada da Europa, 2016-06-16
- Jihad em Bruxelas, 2016-03-28
- Visite o site PALLYWOOD e leia a nossa secção homónima. Estude a História de Israel, seus factos e seus mitos, por favor! Toda a gente é livre de odiar Israel e os judeus, mas que seja por puro ódio e não com base em MENTIRAS.
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