quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

Não existe Palestina!

A mocidade extrema-esquerdista que anda aí a berrar "Palestina Livre", não tem paciência, capacidade ou honestidade intelectual, para querer saber a verdade.

 

Os mitos antissemitas mudam consoante as épocas. Na Idade Média acusava-se os judeus de espalharem a Peste Negra. A Inquisição acusava-os de deicídio. Os soviéticos acusavam-nos de serem agentes do Capitalismo. Os nazis acusavam-nos de serem agentes do Comunismo. Os muçulmanos sempre os acusarem de serem porcos e macacos sob forma humana. 
Hoje, a frente unida Comunismo-Islamismo, acusa os judeus de roubarem a "Palestina", uma nação que NUNCA existiu. Para antissemitas de má-fé, qualquer narrativa serve.

Bandeira do Mandato Britânico da Palestina no Larousse de 1939 (note a Estrela de David).


Nunca existiu um lugar chamado Palestina, nem um povo chamado Palestino.

Houve a província romana da Síria Palestina do início do século II ao final do século IV EC. Foi assim chamada para obscurecer a natureza judaica da região. A sua capital era a Cesareia Marítima, na Judeia.

Após a Primeira Guerra Mundial e o colapso do Império Otomano, os vencedores estabeleceram mandatos para serem governados pela Grã-Bretanha e pela França até que a Palestina, o Líbano, a Síria, o Iraque e a Transjordânia pudessem ser auto-sustentáveis. A Palestina seria uma pátria para os judeus, o Líbano para os cristãos e os outros seriam muçulmanos.

Durante o mandato, a população árabe duplicou pela imigração de países vizinhos. A migração judaica foi dificultada pelos britânicos e pelo líder árabe local, Haj Amin al-Husseini. Os britânicos deram-lhe o título de Grande Mufti de Jerusalém, mas o seu coração estava em Berlim. Ele era um nazi.

 

Aliados: Hitler e o "Grande Mufti" Haj Amin al-Husseini

 

O Mufti lançou pogroms contra os judeus do Médio Oriente entre as décadas de 1920 e 1940. Ele passou a Segunda Guerra Mundial na Alemanha, onde criou a 13ª Divisão de Montanha Waffen Muçulmana da Bósnia da SS Handschar. Ele interveio pessoalmente para enviar 4.000 crianças judias húngaras para as câmaras de gás.

Ele tinha a permissão de Hitler para estender o Holocausto ao Médio Oriente assim que os exércitos de Rommel expulsassem os britânicos, mas Rommel foi derrotado em El Alamein, a oeste do Cairo.


 O "Grande Mufti" e as tropas nazis-muçulmanas.


Se o mandato dos árabes tinha alguma característica unificadora, era como colaboradores e simpatizantes nazis. Eles recusaram ser governados por Dhimmi (infiéis) britânicos ou judeus.

A partir da década de 1920, apenas os judeus foram chamados palestinos. Os árabes foram identificados com as suas famílias, tribos ou local de origem.

Em 1964, a União Soviética planeou uma campanha de propaganda magistral para diminuir a influência do Grande Satã. Eles criaram a Organização para a Libertação da Palestina. Eles simplesmente renomearam Israel como “Palestina” e todos os árabes que lá viviam como “Palestinos”. Yasser Arafat, um egípcio tornou-se palestino e presidente da OLP.

 

Bucareste, 1974: o terrorista egípcio Arafat e o ditador comunista Ceasescu.

 

O seu modus operandi era o terror para trazer sua mensagem para o centro das atenções. Explodiu aeroportos, sequestrou aeronaves, assassinou tripulantes e passageiros, atacou um navio de cruzeiro, massacrou atletas olímpicos e atacou postos diplomáticos. O seu principal alvo era Israel, o pequeno Satanás, e prometeu “atirar os judeus todos ao mar”.

Como eram na sua maioria jordanos, a OLP tentou assumir o controle do Reino Hachemita. No que ficou conhecido como Setembro Negro, os jordanos mataram milhares de combatentes da OLP e expulsaram o resto.

Deveria ter sido inconcebível que Israel concordasse com os acordos de Oslo de 1993-95 com a OLP. Israel e o Ocidente acreditavam que poderiam alcançar a paz se a OLP conseguisse algumas terras para chamar de suas. Arafat garantiu aos seus apoiantes que o acordo com Israel era como a traição do Profeta contra os judeus coraixitas. Todos ouviram, mas acreditaram que a OLP iria mudar: – não mudaram.

Se o povo a que hoje chamamos palestinos algum dia tiver um Estado, isso será graças à generosidade de Israel. O que o 7 de Outubro ensinou a Israel é que as suas fronteiras nunca devem ser inseguras. As manifestações islâmicas em todo o mundo deveriam servir de aviso às nações ocidentais de que também elas estão a ser alvo.

Len Bennett, autor de ‘Trabalho Inacabado’



 

Visite a nossa secção Mitos e Factos.

Toda a História de Israel

Tamanho relativo de Israel e dos outros países do Mundo

"NÃO HÁ PAZ EM TERRA ROUBADA"






Questionário sobre a"Palestina" árabe:

1Quando é que o país foi fundado e por quem? 
2Quais foram as suas fronteiras? 
3. Qual foi a sua capital? 
4Quais foram as suas cidades mais importantes? 
5. Quais foram as bases de sua economia? 
6. Qual foi a sua forma de governo? 
7. Pode citar pelo menos um líder palestino antes de Arafat? 
8. A Palestina alguma vez foi reconhecida como um país cuja existência, então ou agoranão deixa margem a interpretação? 
9. O que era a língua da Palestina?

10. Qual era a religião predominante da Palestina?


11. Qual era o nome de sua moedaEscolha uma data qualquer na história ediga qual era a taxa de câmbio da moeda palestiniana em relação ao dólar dos EUA, ao marco alemão, à libra esterlina, ao iene japonês ou ao yuan chinês na referida data.


12. E, finalmente, dado que este país não existe actualmenteque é o que causou o seu desaparecimento e quando é que ocorreu? Você que lamenta o"afundamento" de uma orgulhosa e nobre nação", diga s.f.f, quando exactamente é que essa "nação" era orgulhosa e nobre?



Zion Karasanti, Yitzhak Yifat e Haim Oshri, junto ao Muro das Lamentações, em Jerusalém, após a libertação pela Guerra dos Seis Dias, em 7 de Junho de 1967, à esquerda; e 40 anos mais tarde, a 16 de Maio de 2007.

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