"Prefiro um Estado judeu que seja odiado pelo mundo do que um holocausto que seja amado por ele." - Meir Kahane
domingo, 17 de fevereiro de 2019
Coco Chanel: "Uma única gota de sangue judeu basta para eu te matar!"
"Gabrielle Chanel - mais conhecida como Coco - era um ser humano miserável. Anti-semita, homofóbica, alpinista social, oportunista, ridiculamente snobe e dada a pecados como as frases feitas do tipo "Se é loira, use perfume azul", era viciada emmorfina e colaborou activamente com os alemães durante a ocupação nazi de Paris" - New York Times.
Pierre Wertheimer e seu irmão Paul, grandes empresários judeus parisienses, montaram a casa de cosméticos Bourjois, a maior nos anos 20. Em 1924, Coco Chanel associou-se com eles e criou a Parfums Chanel.70% da nova empresa era dos Wertheimer, que contribuíram não só com o capital, mas também com a sua experiência, para vender o perfume Chanel No. 5. Tudo estava bem, mas em Maio 1940, os nazis tomaram Paris.
Coco Chanel, que se sentia "ariana", dirigiu-se às autoridades nazis e solicitou que a empresa passasse legal e completamente para as suas mãos, pela simples razão de que os seus parceiros eram judeus. O que Coco não sabia era que os irmãos não eram idiotas e, antes de fugirem para Nova Iorque, puseram um cristão - Felix Amiot - como director da empresa.
Coco Chanel, em seguida, retirou-se para viver na sede dos nazis em Paris, o Ritz, não se importando minimamente com os rumores sobre o seu "romance" com o chefe das informações nazi, o Barão Hans Gunther von Dincklage, embaixador e espião que morreu na sua reforma dourada em Maiorca, no tempo de Franco, especificamente em 1974.
Segundo Vaughan, Coco Chanel aprendeu o anti-semitismo de seu noivo, Paul Iribe (falecido em 1935) que se dedicava à ilustração com representações estereotipadas de judeus. Como "socialite" do meio mais mundano de Paris, Iribe, para falar dos Rothschilds, referia-se a eles com o desdenhoso termo da gíria francesa "youpins", porque eles não mereciam sequer ser chamados judeus.Deste homem ela também aprendeu a ser uma homofóbica radical. Enquanto isso, Coco ia para a cama no Ritz com um belo canalha nazi que procurava o máximo de informações possível, Walter Schellenberg, que foi quem a treinou nas artes da espionagem para Hitler.
Quando libertaram Paris, ela estava na cama com ele e foi presa - mais tarde libertada - mas quando anos depois, após os julgamentos de Nuremberga, ele morreu, foi ela quem cuidou de tudo, inclusive pagando pelo seu funeral.
Depois da guerra, começou o litígio com os irmãos judeus que ela havia denunciado. Finalmente, diz a Forbes, os passos processuais concluíram com a decisão comum que incluiu a renegociação do contrato original de 1924. Assim Coco Chanel cortou a possibilidade de escândalo público.
Em 17 de Maio de 1947, o estilista recebeu lucros das vendas da Chanel No. 5 em tempos de guerra, no valor de US $ 400.000. Além disso, Pierre Wertheimer concordou com um arranjo invulgar proposto pela própria Coco Chanel, no qual ela concordou em pagar todas as despesas que Coco Chanel fez - do trivial ao mais caro - pelo resto da sua vida.
A sua vida levou-a a tornar-se uma velha tirana, rabugenta e solitária - mal tinha amigos - que morreu de ataque cardíaco, sozinha, no Ritz, onde vivia há 30 anos.
"Depois da Libertação, Coco Chanel foi presa por crimes de guerra, mas nunca foi condenada, graças, sem dúvida, à amizade que Winston Churchill tinha por ela" - Daily Beast e Enlace Judio.
John Galliano (amplamente aplaudido pelos internautas) dizendo que ama Hitler, louvando o Holocausto, e dizendo que "os judeus merecem morrer, por serem feios":
E esta senhora é apresentada nos media como uma pessoa normal, quando na verdade foi uma criatura desprezível e criminosa. Ou talvez por isso seja tão louvada...
Faço minhas as suas palavras. BMW, Volkawagen, Krupp, Boss, Chanel, Balenciaga, Dior, Bayer, muitas marcas com as mãos sujas de sangue.
A Bayer comprava "lotes de mulheres judias" ao campo de extermínio de Auschwitz, para fazer experiências mortíferas: https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/quando-firma-alema-bayer-comprava-lotes.html
Mesmo não sendo judeu, enoja-me que essas marcas não tenham sido questionadas sobre os crimes em que colaboraram.
A Dior escurraçou Galliano depois do que ele fez. A casa não concorda com as suas idéias e atitudes nazistas. Desrespeitou os judeus e também a casa Dior.
Felizmente hoje a Dior posiciona-se, pelo menos publicamente, contra tais atitudes. Curiosamente, hoje morrei Karl Lagerfeld, um alemão que se tinha posicionado contra a islamização da Alemanha e contra o anti-semitismo. Não percebo nada de moda, mas o senhor era uma figura carismática.
Não é para espantar. O anti-semitismo na Europa tem raízes profundas, e nunca cessou, apesar de nos últimos 70 anos ter sido politicamente incorrecto. Hoje, à luz do dia, os anti-semitas europeus declaram-se como tal, e recebem aplausos.
Os anti semitas sao doentes mentais por inveja, sofrem e se tratam com psicanalista JUDEU, tomam medicamentos de igual origem, não se afastam de um celular inventado em Israel. Enfim, são cegos aos grandes inventos que a UNICA democracia do Oriente propicia. Escondem a sua doença: INVEJA. Shalom
Todas as p.... são oportunistas e por isso dormem com quem lhes pode dar poder , seja ele racista homofóbico ou outro qualquer
ResponderEliminarE esta senhora é apresentada nos media como uma pessoa normal, quando na verdade foi uma criatura desprezível e criminosa. Ou talvez por isso seja tão louvada...
EliminarA. P.
Jamais usaria produtos CDior ou Chanel n.5. A história nos diz muito.
ResponderEliminarFaço minhas as suas palavras. BMW, Volkawagen, Krupp, Boss, Chanel, Balenciaga, Dior, Bayer, muitas marcas com as mãos sujas de sangue.
EliminarA Bayer comprava "lotes de mulheres judias" ao campo de extermínio de Auschwitz, para fazer experiências mortíferas: https://amigodeisrael2.blogspot.com/2019/01/quando-firma-alema-bayer-comprava-lotes.html
Mesmo não sendo judeu, enoja-me que essas marcas não tenham sido questionadas sobre os crimes em que colaboraram.
Abraço,
J.O.
A Dior escurraçou Galliano depois do que ele fez. A casa não concorda com as suas idéias e atitudes nazistas. Desrespeitou os judeus e também a casa Dior.
EliminarFelizmente hoje a Dior posiciona-se, pelo menos publicamente, contra tais atitudes. Curiosamente, hoje morrei Karl Lagerfeld, um alemão que se tinha posicionado contra a islamização da Alemanha e contra o anti-semitismo. Não percebo nada de moda, mas o senhor era uma figura carismática.
EliminarJ.O.
Nossa...
ResponderEliminarNão é para espantar. O anti-semitismo na Europa tem raízes profundas, e nunca cessou, apesar de nos últimos 70 anos ter sido politicamente incorrecto. Hoje, à luz do dia, os anti-semitas europeus declaram-se como tal, e recebem aplausos.
EliminarA. P.
Vi um documentário sobre ela, decepcionei. Que mulher vulgar, promíscua, mesquinha, uma traíra!
ResponderEliminarMuita gente que está no topo, subiu à custa de espezinhar os outros. Abençoada mediania, se nos faz felizes e evita que cometamos más acções.
EliminarJ.O.
Houve um movimento para fuzilar coco chanel. De Gaulle a salvou.
EliminarNão se tinha perdido nada!
EliminarOs anti semitas sao doentes mentais por inveja, sofrem e se tratam com psicanalista JUDEU, tomam medicamentos de igual origem, não se afastam de um celular inventado em Israel. Enfim, são cegos aos grandes inventos que a UNICA democracia do Oriente propicia. Escondem a sua doença: INVEJA. Shalom
ResponderEliminarUm verdadeiro cocô é o que ela era.
ResponderEliminarMesmo a cheirar a Chanel nº 5...
EliminarJa conhecia a historia de coco chanel,mas na vida sempre encontramos pessoas que se assciam aos pretensos vencedores,alguns dão sorte e escapam ilesos
ResponderEliminarEscapam ilesos neste mundo...
EliminarUma merda está velha🎗️🎗️🎗️🎗️🎗️🎗️puta Chanel. Um cocô.
ResponderEliminarConcordo!!! :-)
EliminarE o John Galliano é outra!
EliminarEna, que senhora encantadora.
ResponderEliminarBem, comigo não ganha dinheiro.