domingo, 3 de fevereiro de 2019

Os Cagalhões Desprezíveis

 Mais um post da nossa secção 





Tal como Israel, a Europa conhece, desde há alguns anos, os problemas gerados pela invasão islâmica. Os media, maioritariamente da Esquerda lunática, ou acorrentados ao politicamente correcto, escondem que está em curso uma invasão islâmica do Mundo Livre. 

Os políticos, que são por nós eleitos para nos representarem, traem-nos abertamente. São qualificados por Caroline Alamachère como "FILHOS DA PUTA, BANDIDOS E CAGALHÕES DESPREZÍVEIS"!

E quem somos nós para discordar?


 'Les quatre cagalhons desprezibles'


Já falámos bastante deste assunto. Temos documentado a vida regalada que os muçulmanos levam na Europa - à nossa custa - enquanto os europeus empobrecem de dia para dia; temos exposto a realidade da guerra demográfica deliberada; temos denunciado a estratégia do ISIS de fazer implodir a Europa através destas vagas de invasores; temos mostrado vídeos e testemunhos do comportamento bárbaro dos muçulmanos na Europa; temos alertado para a total incompetência dos nossos políticos - quando não a cumplicidade dos que são eleitos com o voto islâmico.
Quem só sabe pensar por slogans e repetir ideias-feitas da propaganda esquerdista radical, é capaz de qualificar a  Riposte Laïque  como reaccionária, racista, islamófoba, etc.. Portugal tem centenas de milhar de emigrantes em França. Nunca deram problemas, colectivamente. E os que os dão individualmente são sancionados pela Lei. Estes invasores da Europa, estão acima da Lei.
A propósito: O site Riposte Laïque é, segundo julgamos saber, ateísta. Nada temos contra os ateístas, contra os esquerdistas, contra os muçulmanos. Temos contra os ateístas, esquerdistas, islamistas, ou um misto dos três, que invadem ou apoiam a invasão e submissão do Mundo Livre a qualquer ideologia totalitária.
O testemunho que hoje vos trazemos é um entre milhares. A Europa soçobra. Os Governos são, cada vez mais, meros fantoches. Porque a força, essa, está nas mãos dos islamistas. Triste fim para uma Civilização.

Muçulmanos no metro em Paris gritam o seu habitual Allahuakbar, com promessas de que matarão os franceses todos. Quem for contra é "racista".
No vídeo seguinte, o costume: pancadaria nos infiéis.



No vídeo seguinte (um dentre milhares), podemos ver  muçulmanos a divertirem-se na Europa, atacando mulheres. O costume.




Os vídeos são todos retirados pelo Youtube, que também é submisso ao Islão.


Traduzido do site Gates of Vienna:
Tem sido intensa ultimamente a cobertura mediática da crise dos imigrantes na área ao redor de Calais, onde imigrantes ilegais atacam quase continuamente a entrada do túnel da Mancha, nas suas tentativas para chegar à Terra Prometida, também conhecida como Grã-Bretanha.

O vídeo a seguir, da Riposte Laïque, descreve uma outra faceta da mesma crise: a situação dos nativos franceses, cujas vidas estão a ser perturbadas - se não destruídas - pelas hordas de bárbaros do Terceiro Mundo acampados à sua porta.
Este governo é a escória do nosso país, a vergonha da nossa nação!

    Para Hollande, (presidente da França) Valls, (primeiro-ministro francês), Cazeneuve, (Ministro do Interior), Taubira, (ministro da Justiça), e seus associados, e todos os outros que permitem que os franceses vivam com medo por causa da sua negligência e da sua submissão a ditames superiores de países estrangeiros que não vale a pena mencionar: 
Vocês põem as pessoas à mercê das hordas de bárbaros que vêm não se sabe de onde, de indivíduos que a Imprensa retrata como infelizes vítimas da guerra, para que possam ser alimentados com o dinheiro daqueles a quem aterrorizam.

    O testemunho de duas residentes Calais, mãe e filha, assustador na sua dureza, no seu horror, na sua sinceridade, no silêncio traumático de uma residente Calais, encontrada um dia refugiada na sua cave, aterrorizada pelos tumultos dos ilegais - de quem até mesmo os polícias têm medo de se aproximar.

    A filha dela diz tudo, sem rodeios, freneticamente, com pressa, com angústia. E ela acusa. Ela acusa estes imprestáveis, estes idiotas, este lixo de governantes, por permitirem que este mal destrua tudo no seu caminho.

    Filhos da puta é o que vocês são, bandidos, cagalhões desprezíveis!
  Esta mulher corajosa diz, em poucos minutos, o inconcebível, a extrema pobreza da sua mãe, a segurança que teve que montar em torno da sua casa, onde só falta uma torre de vigia, os jogos dos imigrantes ilegais que se divertem e esquecem que lhes foi dito para fazerem olhar triste e abatido, a inacção dos agentes da polícia e do município para fazerem o seu trabalho, e no topo de tudo, o risco de uma acção judicial. Obrigado Taubira! (Ministro francês da Justiça)

 E os franceses, que sofrem as represálias, as agressões, e que são obrigados a pagar, pagar e pagar, uma e outra vez, até sangrar, até que não tenham o suficiente para comer, para que outros possam viver com fartura na nossa terra, à nossa custa, comprarem os últimos smart-phones, para que eles possam desfrutar do espaço, jogar futebol na rua, enquanto você está fechado no seu quarto, atrás da sua porta blindada, e os bombeiros esperam por um momento de calma antes de entrarem na cidade proibida, para não arriscarem as suas vidas, com a ajuda de polícias, os mesmos que nunca vêm quando são chamados, quando uma senhora idosa silenciada pelo medo está em perigo a ponto de ter de correr para a sua cave, como um rato, e a sua filha tem que vir sozinha, às 3:00 da manhã, para a ajudar.
    Holland, Valls, Cazeneuve, Taubira, você são monstros, hidras. Vocês não têm legitimidade para governar o meu país, vocês são culpados das mortes diárias devido à vossa complacência, à vossa traição.

    E tu, povo francês, onde estás ?! Vais finalmente acordar da tua apatia? Sim ou não? O que esperas, que o teu filho seja morto? Quantos ataques ainda, até que faças alguma coisa?

 



Transcrição do vídeo:

00:00 Apresento-vos a minha mãe, Mme (nome?)
00:04 que vive em (endereço omitido por tradutor para a segurança da senhora).
00:08 Esta rua deveria ser chamado de "Rua Migrante".
00:12 Ela vive aqui há 45 anos. Ela perdeu o marido,
00:16 então ela vive sozinha. Ela nunca foi aconselhada
00:20 pelas autoridades sobre a chegada dos migrantes à sua rua,
00:24 nem eles têm qualquer autoridade. Ela é incapaz de falar
00:28 porque ela ainda está em choque
00:32 e tem dificuldades em se expressar. Então eu continuo:
00:37 Eu vou tentar ser breve.
00:41 Mais de 3.000 migrantes aterrorizam uma pessoa que vive sozinha.
00:45 Ninguém
00:49 para a ajudar. Então tivemos que
0:53 instalar segurança, um portão,
0:57 instalar uma câmara e sensores,
01:01 arame farpado, etc..
01:05 Nove intervenções policiais por causa de nove arrombamentos
01:09 e roubos. A minha mãe vive em 600 euros por mês,
01:13 Peço ajuda às associações humanitárias:
01:17 Ela já não pode
01:21 sair, não faz as suas compras,
01:25 por isso, se você tem algumas batatas que sobraram, como eu vejo saco após saco na rua
01:30, não hesite em deixar um ou dois aqui, serão bem-vindos.
01:34 Eu não espero muito da Polícia,
01:38 tornaram-se invisíveis, excepto quando acompanham os migrantes para
01:42 as suas refeições no centro. À noite
1:46 ela está sozinha. Houve um motim no dia 30 de Maio.
01:50 Ligámos o número de emergência duas vezes, houve uma "guerrilha" entre 400 migrantes
01:54 e bombas incendiárias. Nós ainda estamos à espera da Polícia.
01:58 Então eu vim sozinha às 03:00
02:02 com cinquenta imigrantes armados na rua.
02:11 Eu não tinha escolha, e ela estava na cave.
02:15 Sim, ela estava trancada na cave, a casa estava a ser apedrejada.
02:19 A polícia estava no final da rua e disse-me:
02:23 "Não vá lá." Mas era meu dever proteger a minha mãe, porque ninguém o faz mais.
02:27 Eles disseram: "Nós estamos à espera dos bombeiros, que não vão lá sem nós."
02:39 Então eu faço o trabalho de aplicação da lei, eu faço o trabalho
02:43 do Estado, e
2:47 eles não fazem nada.
Eles (os imigrantes) é-nos dito que estão "traumatizados".
02:51 Supostamente eles viram as suas famílias assassinadas diante dos seus olhos, é o que dizem ...
02:55 quando eu os vejo a jogar futebol, quando os vejo a rir,
03:00 quando os vejo a cantar, eu acho que eles estão numa festa, afinal
03:04 então eu penso nos nossos antepassados ​​que lutaram pelo país
03:08 nas guerras de 1914-1918 e 1939-1945, que tiveram a coragem
3:12 para defender a França, tiveram a coragem de
03:16 defender o azul-branco-vermelho, a igualdade, a fraternidade,
3:20 e tudo isso, essas grandes palavras,
3:24 e agora, as pessoas de Calais, como todos os franceses, trabalham, trabalham duro
03:28 trabalham longas horas para que esses migrantes vivam bem, melhor do que nós,
3:32 e, em seguida, eles pedem-nos
03:36 que não haja luzes de rua, porque isso vai incitá-los a fazer festas ruidosas
03:40 (claro) ... Nós precisamos de iluminação pública.
03:44 Se não podemos ter luzes de rua, pelo menos, instalamos câmaras
03:49 Madame Presidente está bem informada, ela "gere", diz ela.
03:53 Então, uma pequena câmara em cada casa seria bem-vinda.
03:57 Não vai custar muito caro;
04:01 as bases estão lá, então são necessários apenas mais alguns cabos.
04:05 Eu gostaria de saber mais sobre o procedimento.
04:09 O que acontece quando os migrantes invadem a casa da minha mãe?
04:13 Será que vou chamar a polícia?
04:17 Eles não vêm. Então eu faço o trabalho da Polícia.
04:21 Eu viro-me para os migrantes. Eu digo-lhes que eu vou buscar a minha arma, como uma brincadeira,
04:25 mas também para expressar minha raiva, e então eu sou chamada perante a lei.
04:29 Eles tomam o meu DNA, as minhas impressões digitais;
4:33 eles tiram-me uma foto. Eu sou classificada como uma criminosa,

4:38 Cá fora, os migrantes apedrejam-me e fazem sinal de que me vão decapitar
04:42 e o caso é arquivado. É assim, em França,
04:46 o que está a acontecer? França já não é dos franceses, eu estou com medo.
04:50 É só para ajudar "os outros".
04:54 Os franceses estão cá apenas para pagar.
04:58 Eu gostaria de saber: o que foi assinado nesse acordo de Touquet?
05:02 Seria bom saber a verdade.
05:06 Seria bom se os franceses acordassem, especialmente as pessoas de Calais.
05:10 Os que ainda não têm destes problemas à sua porta, têm ainda uma vida calma,
05:18 a sua casinha. Amanhã
05:22 vocês terão estes horrores às vossas portas, e então eu vou aplaudir,
05:27 mas depois não venham procurar-me. Voilà.

 

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