Terrorista assassino da jovem Ori Ansbacher detido
O MAL: Maometano que estuprou e mutilou a menina judia de 19 anos Ori Ansbacher SORRIU ao ouvir a acusação em Tribunal
O selvagem estava escondido na mesquita. Claro.
Arafat Irfayia, de 29 anos, deixou a sua casa com uma faca e encontrou Ali Ansbacher na floresta, onde ela caminhava, disseram as forças de segurança.
As autoridades classificaram este estupro, mutilação e assassinato como "crime nacionalista", uma vez que a família de Irfayia se identifica abertamente com o Hamas e Irfayia distribui material para o grupo terrorista.
A Carta do Hamas declara, de acordo com textos e ensinamentos islâmicos:
"Israel, em virtude de ser judeu e de ter uma população judaica, desafia o Islão e os muçulmanos"."Israel só existirá até que o Islão o elimine, como eliminou os seus predecessores".
"Os Estados árabes que cercam Israel são obrigados a abrir as suas fronteiras aos combatentes da Jihad, aos filhos dos povos árabes e islâmicos, capacitá-los a desempenhar o seu papel e unir os seus esforços aos dos seus irmãos muçulmanos".
É claro que este demónio tem todas as razões para estar radiante:
- Arranjou um lugar cativo no Paraíso islâmico, fornicando perpetuamente as suas 72 virgens. É esse o prémio para quem sacrifica os "infiéis" ao deus Alá. E se os "infiéis" forem judeus, dão ainda mais prémio.
- A família vai receber um bónus vitalício oferecido pelo mega-terrorista Mammoud Abbas e a sua "Autoridade Palestina" (com o dinheiro dos inúmeros patrocínios ao terrorismo anti-semita, nomeadamente da União Europeia), e o terrorista vai ser nome de rua, escola ou praça.
- Enquanto estiver numa prisão israelita vai viver à grande, até sair, muito em breve, por pressão dos hippies ocidentais estilo Bloco de Esquerda e outros defensores dos "direitos humanos".
Assassino no tribunal: "Palestino" sorridente ao ser acusado do assassinato brutal de menina adolescente israelita
O 'palestino' árabe Arafat Irfayia, acusado do assassinato de Ori Ansbacher de 19 anos, no Tribunal de Jerusalém, em 11 de Fevereiro de 2019. (Flash90 / Yonatan Sindel)
Arafat Irfayia, acusado pelo massacre chocante da adolescente israelita Ori Ansbacher, apareceu sorridente em Tribunal esta segunda-feira.
Por David Isaac, World Israel News
O principal suspeito no estupro brutal e assassinato de Ori Ansbacher, de 19 anos, foi levado a Tribunal em Jerusalém esta segunda-feira e acusado de homicídio. Arafat Irfayia, 29, não demonstrou sinais de remorso e sorriu durante o processo.
Ansbacher andava a fazer uma caminhada na floresta, numa reserva natural perto de Jerusalém, quando foi atacada por Irfayia, que deixou a sua casa em Hebron com uma faca. O seu corpo foi encontrado na quinta-feira e Irfayia foi encontrado em menos de 48 horas, num prédio abandonado adjacente à mesquita Jamal Abdel-Nasser, em El-Bireh, perto de Ramallah.
Evidências fortes de DNA ligam-no à morte. A faca que se acredita ter sido usada no ataque foi encontrada no momento da sua prisão.
As autoridades israelitas souberam que Irfayia estava escondido na mesquita, que revistaram na sexta-feira. Irfaiya não foi encontrado, mas as tropas confiscaram filmagens de câmaras de segurança do bairro, levando-as a realizar uma segunda incursão no prédio abandonado nas proximidades, onde Irfayia foi preso.
Polícia escolta Arafat Irfayia, 11 de Fevereiro de 2019 (Flash90 / Yonatan Sindel).
No domingo de manhã, Irfayia reencenou o assassinato com os investigadores israelitas na cena do crime.
As autoridades classificaram este acto como um "crime nacionalista", dada a identificação aberta da família de Irfayia com o Hamas e o facto de que Irfayia distribui material para o grupo terrorista.
Dada a natureza brutal do assassinato de Ansbacher, vários políticos israelitas pediram a pena de morte. Embora exista pena de morte prevista na Lei, ela foi usada apenas duas vezes na História de Israel. O ex-ministro da Defesa, Avigdor Liberman, cujo partido patrocinou um projecto de lei que tornaria a pena de morte mais fácil de aplicar, renovou os seus pedidos para que esta seja aprovada, na sequência do assassinato.
Ansbacher, natural de Tekoa, uma cidade judaica na Judeia, estava a cumprir o seu ano de serviço nacional num centro de juventude em Jerusalém. Ela amava a natureza e os seus amigos pediram às pessoas para postarem fotos das suas viagens em sua memória.
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Todas as facções anti-semitas (nazis, comunistas, islamistas, anti-semitas religiosos) estão em festa devido a mais esta atrocidade (a menina foi estuprada, torturada, mutilada e decapitada).
Israel é o único país do Mundo a quem a comunidade internacional impõe que abrigue terroristas e inimigos do Estado, ainda por cima em situação ilegal, como era o caso deste monstro.
Não só a pena de morte deve ser aplicada, como todos os colonos árabes em Israel devem ser repatriados. Afinal, a maior parte dos países islâmicos nem admitem a presença de judeus, ou toleram algumas dezenas em situação de total submissão, e apenas para servirem de "prova" de que os regimes são muito "tolerantes".
Israel tem todo o mundo islâmico e comunista, mais os anti-semitas religiosos e indiferenciados, contra si, adormecendo e acordando todos os dias a sonhar como hão-de eliminar os judeus e o micro Estado judaico, que cabe quatro vezes no nosso pequenino Portugal. Se repatriar os terroristas, não vai fazer novos inimigos nem ser mais odiado. Pelo contrário, Israel só é respeitado quando demonstra FORÇA...
Operação de detenção do terrorista:
Benjamin e Sara Netanyahu visitaram a família:
Quantas mais vítimas inocentes?
Esses caras são uns cretinos, religião falsa.
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