sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Recordando o Padre Hamel, decapitado por recusar submeter-se a Alá

O padre Jacques Hamel tentou defender os seus co-reféns e recusou ajoelhar-se e prestar culto a Alá. Então os muçulmanos ajoelharam-no à força e cortaram-lhe a cabeça, enquanto filmavam. É esta a escolha que todos temos: submissão ou decapitação. É o Islão.


Dois muçulmanos entraram na Igreja da Gambetta, em Saint-Etienne-du-Rouvray, perto de Rouen, Normandia, pelas 09:45 horas, durante a missa matinal.
Atacaram o padre Hamel e outro sacerdote, duas freiras e dois fiéis, aos gritos de "Allahu Akbar".
Um dos terroristas tinha uma pulseira electrónica, depois de ter sido preso por tentar viajar para a Síria, para se juntar ao ISIS. 
O padre Jacques Hamel, que foi em socorro dos outros reféns e recusou ajoelhar-se e adorar o deus Alá, foi decapitado com uma faca. O outro sacerdote ficou gravemente ferido. Os dois terroristas foram abatidos pela Policia. 
O ISIS celebrou.


A intervenção da Polícia impediu que mais vidas se tivessem perdido.

Se quer ter uma ideia do que aconteceu ao padre Hammel, não deve ter sido muito diferente da decapitação do padre François Murad, na Síria:




AVISÁMOS QUE ISTO VINHA A CAMINHO...
Quando na altura divulgámos este vídeo e fizemos vários posts a avisar que estava a decorrer um Holocausto dos Cristãos (e dos outros "infiéis" todos) fomos acusados de "não nos sabermos focar no que é positivo", e estarmos a divulgar notícias susceptíveis de "provocar o ódio".

Escrevemos na altura:

Há quem ache que estas coisas não devem ser faladas, "que nos devemos focar no que é positivo". Pois precisamente por amarmos o que é positivo é que achamos útil chamar atenção para esta viva ameaça ao Mundo Livre

 Escrevemos também:
A Europa e os Estados Unidos estão a armar os terroristas sírios, também conhecidos pelos media ocidentais pelo simpático eufemismo de "rebeldes". Pode ser que nos esteja a escapar alguma coisa aqui, para além da desgraça toda que temos relatado em posts anteriores, devidamente ilustrada com vídeos.
Quando relatámos o assassínio do sacerdote católico franciscano François Murad, houve quem dissesse que era mentira, que os "rebeldes" são bonzinhos, que é tudo contra-informação, o costume...

De acordo com os especialistas em contra-terrorismo, estão a entrar na Europa hordas de terroristas do ISIS, camuflados no meio dos "migrantes". O próprio ISIS admite que está a enviar "migrantes" aos milhões como arma psicológica para a submissão da Europa.

75% dos "migrantes" que entram na Europa são homens jovens. Com eles chegam terroristas do ISIS, como estes, que foram detidos com propaganda islamista e vídeos de decapitações nos seus telemóveis. 

Trazemos hoje o testemunho de alguém que está no terreno e passa pelo que as outras vítimas do chamado "Islão radical" passam. Aqui na Europa, quem se atreve a dizer o mesmo, é levado à barra do Tribunal. É o que está a passar-se com o Pastor James McConnell no Reino Unido, que declarou que a religião islâmica é maléfica.
NINGUÉM SE RALA COM AS VÍTIMAS DOS ISLAMISTAS. TODA A SOLICITUDE VAI PARA OS COLONOS QUE OS ISLAMISTAS PARA CÁ MANDAM, COMO MANDARAM EM 1920 PARA COLONIZAR ISRAEL.

Líderes maometanos apelam ao sacrifício humanos dos "infiéis":



  Muçulmanos celebrando a morte dos inocentes que oravam em Jerusalém.

 
Muçulmanos em França, celebrando o massacre de editores do Charlie Hebdo e de judeus no Hyper Cacher.

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Agora já não são apenas os descartáveis judeuzecos, nem os obscuros cristãozecos do Médio Oriente. Agora também SOMOS NÓS, os tão humanistas e sofisticados europeus!
Mas não faz mal. Como dizia o senhor Angel Lee ao seu pobre filho, após o Massacre de Paris, "eles podem ter armas e bombas, mas nós temos flores e velas". E assim ficamos todos muito mais descansados! 

Pelo sim, pelo não, em vez de estarmos a mudar a bandeira no perfil do Facebook todos os dias, mais vale meter um mapa mundi e escrever JE SUIS MUNDO.

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