Este post fica arquivado na nossa secção:
Como as outras secções do nosso blogue, esta não pretende ser exaustiva. É apenas meia dúzia de pinceladas num assunto vasto,para o qual gostaríamos de chamar a vossa atenção e encorajar-vos a descobrir mais.
Os judeus continuam a ser mal amados em França, apesar de serem ordeiros, trabalhadores, cidadãos normais como os outros (apesar de pertencerem a uma religião minoritária), que amam e servem o seu país, e que são muito pouquinhos (menos de 500 mil).
Já os recém-chegados supremacistas maometanos, soldados do Islão, que são alguns milhões e caminham para ser 15% da população, gozam de toda a simpatia, apesar de estarem a destruir o país e de matarem a torto e a direito (sobretudo judeus).
Mais um ataque mortal em solo francês, mais uma decapitação, mas a coisa é diária. O jornal The Sun, popularucho, dá a notícia. A Imprensa séria não liga nenhuma. Para não prejudicar a imagem do Islão.
APUNHALADO ATÉ À MORTE: Professor de Colégio de Paris DEGOLADO por estudante jihadista.
O assassino é um cidadão paquistanês. Preparemo-nos para uma avalanche de jornaleiros a pregarem sobre "islamofobia", "medo de represálias" (que nunca acontecem), e depois, a pièce de résistance: "doença mental"!
Os maometanos vêem-nos como seres inferiores, e consideram ter direito de vida e de morte sobre nós.
A razão para a degola deste professor foi que este terá, segundo o maometano, mostrado uma imagem de Maomé numa aula, o que o Islão proíbe, sob pena de morte.
John Dowling
Professor irlandês degolado em ataque fatal por estudante expulso que não passou nos exames
O irlandês John Dowling estava prestes aposentar-se quando foi esfaqueado até à morte.
Peter Allen, The Sun, 5 de Dezembro de 2018, às 19h44
Um professor irlandês que ensina Inglês em Paris foi hoje esfaqueado até à morte por um ex-aluno que não conseguiu passar nos exames.
O terrível assassinato de John Dowling, 66 anos, num possível acto de vingança, ocorreu na universidade privada Leonardo Da Vinci, no distrito comercial ocidental de La Defense.
"A vítima foi esfaqueada várias vezes depois de sair da faculdade para almoçar", disse uma fonte investigadora.
“Pelo menos um dos cortes foi na garganta e ele morreu no local. Um homem de 37 anos foi preso no local e permanece sob custódia.”
Até agora, o suspeito não foi identificado; é um cidadão paquistanês que foi expulso da Universidade no Verão de 2017, depois de não ter conseguido passar o ano académico.
Ele é conhecido por ter permanecido na área no ano passado, e estava em contacto com aqueles que administravam o colégio.
É este o novo "normal" na Europa, e tende a ser cada vez pior, se não fizermos nada.
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