sábado, 23 de fevereiro de 2019

Facebook adopta sharia e leis da blasfémia - 2

Este post faz parte na nossa secção

Sugerimos a consulta desta secção , caso queira saber mais sobre a implantação sistemática da censura islamofascista na Internet não só, pelo Facebook, mas também pelo Google, Yotube, Twitter e outros.

Na sequência do nosso post:


 

Facebook adopta sharia e leis da blasfémia - 1




O Facebook defende a censura, segundo a lei sharia muçulmana, e as leis islâmicas da blasfémia
Judith Bergman, The Gatestone Institute, World Israel News, 19 de Fevereiro de 2019 

    Além dos incidentes bem divulgados que afectam uma série de usuários do Facebook de perfil público, os usuários dessa rede social menos conhecidos são permanentemente censurados e banidos.
    Eventos recentes ilustram como o Facebook - que anteriormente defendeu as leis islâmicas contra a blasfémia - continua com a sua “censura às denúncias da sharia” em relação aos conteúdos que aparentemente considera contrários aos seus “Padrões Comunitários”.

 

    Um relatório publicado no Wall Street Journal em 8 de Janeiro observou que os executivos do Facebook e do Twitter removeram a activista Laura Loomer das suas plataformas, depois de Zahra Billoo, directora executiva do capítulo de San Francisco Bay Area do Conselho de Relações Islâmicas Americanas (CAIR) ter reclamado delas.

Nota do Tradutor - O CAIR e Zahra Billoo são apoiantes e financiadores do terrorismo islâmico, nomeadamente do Hamas, e ordenam ao Facebook que bloqueie quem por exemplo publique este cartoon, crítico do chamado Islão radical:

O que o Facebook não divulga é que o CAIR é um co-conspirador no maior caso de financiamento do terror na História dos EUA. O CAIR também foi designado uma organização terrorista pelos Emiratos Árabes Unidos.

    No entanto, não surpreende que os executivos do CAIR possam exercer esse poder sobre as redes sociais. De acordo com o jornalista Sam Westrop:

    “Desde 2008, a Fundação da Comunidade de Silicon Valley (SVCF) concedeu 330.524 dólares a duas organizações islâmicas, o Conselho de Relações Americano-Islâmicas (CAIR) e o Departamento Islâmico de Assistência. A SVCF é a maior fundação comunitária da América, com activos de mais de 8 biliões de dólares. Os seus parceiros corporativos incluem algumas das maiores empresas de tecnologia do país - a sua maior doação foi de 1,5 biliões, por parte do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg”.
Ou seja, Silicon Valley parece ter o hábito de apoiar financeiramente os islamistas.
Zahra Billoo, de acordo com o Jihad Watch, "em tweets que permanecem publicamente disponíveis, expressou o seu apoio a um califado islâmico e à lei da Sharia. Ela também afirma, em vários tweets, que o ISIS está no mesmo plano moral que os soldados americanos e israelitas, acrescentando que 'as nossas tropas estão envolvidas em terrorismo'".


A terrorista Zahra Billo, do grupo terrorista CAIR, apoiante assumida do ISIS, do Califado Global e da lei sharia, tem apelado a que os soldados americanos caídos em combate não sejam homenageados.

    Também em Janeiro, o Facebook removeu anúncios promovendo uma petição do “Britain First” contra a expansão de uma mesquita no Reino Unido, numa página no Facebook chamada Political Gamers UK. O "Britain First" anunciou que processaria o gigante das redes sociais por "discriminação política".
    As duas últimas instâncias da censura no Facebook estão longe de ser únicas. Em 2018, alguns dos incidentes divulgados de censura no Facebook incluíram:

    O site de notícias Voz da Europa informou que havia sido repetidamente censurado e suspenso por postar artigos que continham conteúdo reflectindo a postura crítica dos políticos da Europa Central e Oriental contra a migração. Um exemplo é uma resenha literária da obra Europe All Inclusive, do ex-presidente tcheco Vaclav Klaus, na qual ele disse: "O afluxo de migrantes é comparável às invasões bárbaras da Europa".

    Disse o Voz da Europa: "decidimos que não publicaremos todas as nossas notícias no Facebook, porque não queremos perder a nossa página".


"Rede social submissa: Não critique o Islão, ou os seus posts serão removidos e você será banido!
 Nota do Tradutor - O mesmo se passa connosco. O Faceburqa tem-nos suspenso, bloqueado e censurado repetidamente. Agora pensamos duas vezes antes de dizermos a VERDADE sobre o Islão no Faceburqa. Mas o também ditador islamista Google, censurou o nosso Amigo de Israel original, e não voltou atrás.

 
O Facebook excluiu os comentários do historiador e autor católico alemão Dr. Michael Hesemann sobre o papel histórico do Islão na Europa porque eles supostamente não correspondiam aos “padrões comunitários” do Facebook. 
Hesemann escreveu: 
“O Islão desempenhou apenas um papel na História de 1700 anos do Ocidente Cristão: o papel da espada de Damócles pairando sobre nós, a ameaça da barbárie contra a qual era necessário unir-mo-nos e lutarmos. Nesse sentido, o Islão não faz parte da História alemã”.



Dr. Michael Hesemann, censurado pelo Facebook por dizer a VERDADE.

O editor da revista Frontpage, Jamie Glazov, foi banido do Facebook por 30 dias por postar screenshots de ameaças muçulmanas contra ele.

 A conhecida experiência Facebook:

Muhammad Irfan Ayoub ameaçou partir a boca a Jamie Glazov por este questionar as ameaças de que "o Islão há derrotar-nos":



Jamie Glazov foi banido pelo Facebook:



Jamie Glazov reclamou educadamente e o Facebook  não lhe respondeu.

O Facebook também o baniu por 30 dias em outra ocasião, por escrever um artigo sobre o 17º aniversário do 11 de Setembro e como evitar os futuros 9/11s, “9 passos para combater com sucesso a Jihad”.
Mais recentemente, outro gigante das redes sociais, o Twitter, avisou Glazov que o seu novo livro, O Psicopata Jihadista: Como Ele Está Encantando, Seduzindo e Devorando-nos, viola o código penal paquistanês, segundo o qual Glazov está aparentemente a “contaminar o Santo Alcorão”.

Nota do Tradutor:


Até agora, o Twitter não tomou nenhuma atitude, mas isto mostra até que ponto as redes sociais estão dispostas a levar em consideração as leis da sharia.





CONTINUA

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