quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

França - O Regresso da RESISTÊNCIA

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Exclusivo - Paris: Líder da Generation Identitaire: 'Esta é a última eleição temos para arranjar soluções para o futuro da França'.

PARIS, França - O líder do movimento Génération Identitaire, Pierre Deu Larti deu uma entrevista exclusiva ao Breitbart Londres em que disse que o assédio contra os franceses por parte dos 'migrantes' é agora comum em muitas partes de Paris e que o problema só vai piorar se Macron ganhar.
Num pequeno café no 13º arrondissement de Paris, o líder dao ramo de Paris da Génération Identitaire (GI), um movimento juvenil identitário fundada em 2012, que protesta contra a migração em massa e a islamização, disse ao Breitbart Londres que as suas experiências pessoais moldaram a a sua consciência politica.

Muçulmanos no metro em Paris gritam o seu habitual Allahuakbar, com promessas de que matarão os franceses todos. Quem for contra é "racista".
No vídeo seguinte, o costume: pancadaria nos infiéis.




Ele disse que ele e seu irmão estavam constantemente assediado por homens de origens estrangeiras simplesmente por serem brancos e franceses.

"Às vezes havia violência, fui espancado porque eu era o único
francês no transporte público ou na rua", explicou o Sr. Larti.
Larti descreve um incidente em que ele e o seu irmão tiveram facas encostada às suas gargantas e foram roubados,por nenhuma outra razão do que a sua etnia.
No vídeo seguinte (um dentre milhares), podemos ver  muçulmanos a divertirem-se na Europa, atacando mulheres. O costume.




Os poucos judeus que restam em França sofrem ainda mais. Os muçulmanos estão a conseguir o que Hitler não conseguiu. Os judeus em França têm os dias contados.

Segundo o líder da GI Paris, esses tipos de experiências tornaram-se cada vez mais comuns para os jovens que vivem nos subúrbios no norte de Paris. Mulheres, em particular, disse ele, são alvos de homens nascidos no exterior. "As condições para as mulheres em França são terríveis agora. Se você for uma mulher loura no norte de Paris, eu não lhe dou cinco minutos sem ser assediada. 



 Peter Larti, líder da GI Paris. Foto: Chris Tomlinson / Breitbart Londres

O agravamento das condições para as mulheres, juntamente com os ataques sexuais de Colónia em 2015, trouxeram muitas mulheres para o movimento, disse Larti."Você já não se sente [como se estivesse] no seu país", disse ele, acrescentando: "Nós temos o direito de viver no nosso país e com os nossos valores."

"Em algumas áreas da França, já não existem franceses nativos. Está-se a acabar, sabe? "A candidata presidencial contra a migração em massa, Marine Le Pen, tem defendido o fecho das fronteiras e a deportação dos radicais islâmicos conhecidos, algo com que Larti apoia, mas que considera insuficiente para resolver os problemas enfrentados pela França.Larti disse que gostaria de ver o repatriamento dos que se recusam a aceitar os valores Franceses, que, afirma ele, o governo tem sistematicamente trabalhado para destruir.

Marine Le Pen comprometeu-se a suspender imediatamente a participação da França nos acordos fronteiriços do espaço Schengen da União Europeia se for eleita para a presidência da França, e deportar todos os estrangeiros islamitas que constem das listas de vigilância policial da República.

Sobre o tema da União Europeia, o líder da GI disse que não era contra a UE como conceito, mas contra a liderança do bloco político. "No meu ponto de de vista, os países europeus estão muito unidos agora. Não por causa da UE, mas porque a imigração em massa é uma ameaça à nossa vida como países, como nações", disse ele.

O governo francês ordenou a repressão contra quem luta pela própria vida:



Para além de amplos protestos, muitas vezes espectaculares, o grupo está envolvido no trabalho de caridade. Durante os meses de Inverno, no que eles chamam "Geração de Solidariedade", ajudam os europeus sem-tecto na França. Disse Larti que muitos os franceses nativos têm medo de ir para abrigos cheios de 'migrantes', porque muitas vezes são vítimas de violência e acabam na rua, sem ninguém para os ajudar.Ansioso pela eleição de domingo, que opõe a senhora Le Pen e o seu rival globalista Emmanuel Macron, Larti disse temer que as coisas só vão piorar se Macron ganhar.

"Eu ainda acredito nas soluções políticas, mas por quanto tempo? Eu não sei, para ser honesto. Se Emmanuel Macron ganhar a eleição, eu não tenho certeza. Esta é a minha opinião pessoal - e não da organização. Para mim, esta é talvez a última eleição que teremos".

Massacre do Bataclan: É "racista" falar sequer nisso...




 


Ele observou ataques terroristas têm aumentado drasticamente desde a eleição de François Hollande, há cinco anos ..
"Se Emmanuel Macron , ou talvez Marine Le Pen, não acharem quaisquer soluções poderosas, eu não acredito que nós possamos organizar eleições nos próximos cinco anos", disse ele.
A visão de Larti é semelhante à do estudioso francês do Islão Gilles Kepel, Quem previu que os radicais islâmicos levarão a Europa para uma potencial guerra civil.

 Chris Tomlinson, 5 de Maio de 2017, BREITBART.

Os vídeos e a foto de Marine Le Pen foram inseridos por nós, e os nossos comentários têm fundo cinza.
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Sempre defendemos que nas sociedades civilizadas, a Polícia e os Tribunais, mais os representantes eleitos pelo Povo, devem aplicar e produzir as Leis, respectivamente. Verificamos, no entanto, que em toda a Europa os nativos estão a ser perseguidos, aterrorizados, atacados e mortos, perante a impassibilidade das elites que nos governam. Estamos numa situação cada vez mais análoga à da ascensão do Nazismo. Ante a investida esquerdista-globalista-islamista, justifica-se a legítima defesa (esta justifica-se sempre) e a Resistência.

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