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Facebook adopta sharia e leis da blasfémia - 1
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O Facebook defende a censura, segundo a lei sharia muçulmana, e as leis islâmicas da blasfémia
Judith Bergman, The Gatestone Institute, World Israel News, 19 de Fevereiro de 2019
O Facebook fechou a página do imã australiano Mohammad Tawhidi no Facebook “depois de ele ter feito um post zombando do grupo terrorista Hamas, e falando em termos sarcásticos sobre 'protestos pacíficos palestinos'”.
Mohammad Tawhidi é um dos pouquíssimos clérigos muçulmanos no Mundo (só conhecemos mais um!) que recusa a jihad, o ódio e o supremacismo:
É odiado pelos outros muçulmanos. Por isso o Facebook, censurou-o.
O Facebook baniu permanentemente todo o ramo europeu do movimento juvenil anti-migração, Geração Identitária, do Facebook. Excluiu as páginas do movimento por conterem "conteúdo extremista".
Para saber o que é o movimento Geração Identitária, veja este nosso post, sff:
França - O Regresso da RESISTÊNCIA
Hoje em dia, recusar a substituição populacional e o terrorismo é "conteúdo extremista".
O Facebook censurou um post crítico do tratamento que o Islão dá aos gays como "discurso de ódio" e suspendeu o editor do site por trás do post, Politite, por 30 dias.
O Facebook bloqueia regularmente o site Jihad Watch, do historiador e autor Robert Spencer. Aconteceu, por exemplo, em Setembro e em Dezembro.
Cumprindo o código da Comissão Europeia
Estes casos (ver post anterior) representam apenas uma selecção extremamente pequena de incidentes divulgados que afectam uma série de usuários do Facebook de alto perfil público; os usuários da rede social menos conhecidos são permanentemente censurados e banidos.
É o nosso caso:
Na Alemanha, por exemplo, o advogado, jornalista e activista anti-censura Joachim Nikolaus Steinhöfel mantém um site que documenta a censura do Facebook somente na Alemanha. Parece haver uma quantidade enorme de casos por documentar - em Junho de 2017, o Facebook removeu uma média de 288.000 postagens por mês globalmente, de acordo com as suas próprias estatísticas.
Isso não deve ser uma surpresa - o Facebook, por exemplo, assinou o Código de Conduta da Comissão Europeia para combater o discurso ilegal de ódio online, que compromete a gigante da rede social a revisar e remover, em 24 horas, “discursos de ódio ilegal”.
O vice-presidente de políticas públicas do Facebook, Richard Allan, escreveu em 2017:
"A nossa definição actual de discurso de ódio é qualquer coisa que atente directamente as pessoas com base no que é conhecido, como as suas 'características protegidas' - raça, etnia, nacionalidade, filiação religiosa, orientação sexual, sexo, género, identidade de género ou grave deficiência ou doença".
“Não há uma resposta universalmente aceite para quando alguém pisa o risco…
“Às vezes, é óbvio que algo é discurso de ódio e deve ser removido - porque inclui o incitamento directo à violência contra características protegidas, ou degrada ou desumaniza as pessoas. Se identificarmos ameaças credíveis de violência iminente contra qualquer pessoa, incluindo ameaças baseadas numa característica protegida, também a denunciamos à Polícia local. ”
O Facebook, no entanto, parece ser “criativamente” selectivo na forma como escolhe seguir as suas próprias regras. Remove, por exemplo, “conteúdo que glorifica a violência ou celebra o sofrimento ou a humilhação dos outros”. Na Suécia, no entanto, Ahmad Qadan publicou actualizações de status no seu perfil público no Facebook, pedindo doações para o ISIS. As postagens ficaram online por dois anos. O Facebook só apagou as mensagens depois de o Serviço de Segurança Sueco (Säpo) so ter questionado.
Em Novembro de 2017, Ahmad foi condenado a seis meses de prisão depois de ter sido considerado culpado de usar o Facebook para arrecadar dinheiro para financiar a aquisição de armas para os grupos terroristas ISIS e Jabhat al-Nusra e por postar mensagens pedindo “graves actos de violência principalmente ou desproporcionalmente destinado a civis com a intenção de criar terror entre o público".
Em suma: segundo a política do Facebook, o terrorismo islâmico não é contra os "padrões comunitários". Denunciá-lo é que é.
Bem diz o Achmed Batata:
Aconselhamos a (re)leitura destes dois posts, que mostram os documentos oficiais da União Europeia que visam explicitamente a substituição populacional na Europa, com a colaboração dos media:
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