sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

Uma entrevista muito feminista

- No Islão o marido pode violar a esposa? - pergunta a repórter ocidental.
- Visivelmente irritado (os muçulmanos ficam assim quando lhes mostram a VERDADE), o xeque ameaça  entregá-la a "um marido afegão que lhe corte o nariz".





 

O corte do nariz é um dos castigos para as mulheres no Islão, caso o proprietário lhe apeteça:


Aqui temos uma mulher que saiu à rua sem estar toda tapada, e até teve sorte, porque se fosse em certos lugares mais islâmicos, era executada no local:



 

Feministas ocidentais ateístas anti-Trump berram "ALLAHU AKBAR" e arrojam-se pelo chão a adorar o deus Alá:






No Islão as mulheres valem muito menos do que gado e são menos apelativas em termos românticos  para os muçulmanos do que gado. Mas as nossas feministas suspiram por merecer o tratamento que o Islão lhes destina:




Mas sabe qual é o problema? Ela explica:
"O que se deveria evitar é que proliferem núcleos de ódio como o desumano blogue "Amigo de Israel". Este blogue fomenta o ódio, a xenofobia e a divisão e diz que defende a liberdade e a democracia! Quem, como ele, incita ao ódio e à rebelião, quem como ele deita acha após acha na fogueira da diferença para alimentar o fogo do ódio e da vingança, que poderá saber sobre liberdade e democracia? Todos os credos, todas as raças, todos os povos têm direito à sua forma de ser, aos seus costumes, às suas tradições! Há que respeitar os outros, pois, quer queiramos quer não, somos mesmo todos iguais".
 I.G.

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