sábado, 23 de fevereiro de 2019

Marcelo lembra dejecto Arnaldo Matos como "defensor ardente da liberdade"


Morreu o dejecto miserável e demoníaco do Arnaldo Matos, um apoiante fervoroso do terrorismo e das ditaduras comunistas e islamistas.
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República de Portugal, vomitou isto:


Arnaldo Matos tinha, no entanto, uma qualidade: Era um assassino assumido. Não se fazia passar por boa pessoa!

Recordamos:
Aquando de Massacre de Paris, em Novembro de 2015, o político português de extrema-esquerda Arnaldo Matos (na foto), aplaudiu a operação e manifestou o seu apoio ao ISIS (Estado Islâmico). 

Ficámos à espera de que ele fosse detido e julgado. Mas até hoje, ninguém o incomodou. É a velha tolerância de que gozam as ideologias islâmica e comunista, e de que não gozam outros sistemas igualmente tirânicos e genocidas, como o Nazismo. 

Arnaldo Matos declarou na altura que os ataques de Paris foram “um acto legítimo de guerra” e que foram cometidos por “combatentes dos povos explorados e oprimidos pelo imperialismo, nomeadamente francês” - pode ler o artigo completo no Jornal I

Pode ser que nos esteja a escapar alguma coisa, mas, que saibamos, o Império Francês acabou. Não temos noticia de grandes motins revolucionários nas ilhotas que restam do extinto império, e mesmo os pinguins das Ilhas Kerguelen estão relativamente tranquilos.


 

O Imperialismo Francês, hoje. 


Na sua elegia aos assassinos, o dejecto Arnaldo Matos afirma que "os atacantes de Paris nem chocolates roubaram".
Realmente, dá que pensar. É preciso um homem ser muito íntegro, muito estóico, muito idealista, muito disciplinado, para disparar sobre pessoas inocentes, aos gritos de "Allahu Akbar", e, antes de se fazer explodir, não saborear nem um chocolatinho... 

Matar inocentes - eis o programa do ISIS, do MRPP, e de outras forças de extrema-esquerda e extrema-direita que não têm coragem de o assumir abertamente.


Acontece que, embora não tendo "roubado chocolates", os terroristas de Paris, para além de terem assassinado 130 pessoas e ferido gravemente outras 400, cometeram torturas e mutilações em pessoas ainda vivas, que incluíram:

Cortar os órgãos sexuais de homens e meninos e enfiá-los nas respectivas bocas, esfaquear as mulheres e as meninas na vagina, arrancar olhos, arrancar vísceras e cortar cabeças. Com as pessoas ainda vivas - repetimos.
O Grande Dirigente e Educador do Proletariado Português apoia. 

Queríamos ouvir as autoridades competentes, e a explicação que terão para que este homem não seja levado a Tribunal.

No interior do Bataclan a Polícia deparou-se com um cenário de Inferno. Não faltam fontes a descrever o que lá encontraram - como esta, ou esta. O Governo deu ordens para esconder o que se passou, mas os familiares das vítimas exigiram explicações e acabaram por tê-las.



A Direita tem os seus pecados, mas muita Esquerda (não queremos acreditar que toda!!!), quando condena o terrorismo islâmico, fá-lo sempre com algumas reservas que deixam entrever que, no fundo, estão de acordo com Arnaldo Matos. 

Receiam é perder votos, ou ter problemas legais, se o assumirem com o ardor revolucionário do líder do MRPP.

E é por isso que não levam Arnaldo Matos a Tribunal. É que com ele teriam que ir o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista em peso, mais boa parte do Partido Socialista, e outros Grandes Dirigentes e Educadores do Proletariado Português. 

Lembramos mais uma vez que a (extrema) esquerda está a colaborar com a islamização da Europa. A (extrema) esquerda precisa de um novo "proletariado", para levar a cabo o seu programa. Os milhões de colonos muçulmanos que têm aportado à Europa já conseguiram ajudar a eleger governos de esquerda (vide França e Suécia), mas agora está em curso a fase 2, a fase de "acção directa".


O novo "proletariado", o reviver dos "tempos heróicos da Comuna de Paris", pelos quais Arnaldo Matos tanto anseia. A mesma barbárie, o mesmo Inferno na Terra.
Neste vídeo, jovens muçulmanos festejam em directo na TV francesa o massacre de judeus na mercearia kosher, em Janeiro de 2015.
Como sempre na História, em tempos conturbados, os judeus são os primeiros a serem atacados (lembramos o Massacre de Toulouse, por exemplo, que foi dos primeiros sinais do que agora vemos todos os dias e já não atinge apenas judeus).





"Todo o comunista, sem excepção, é cúmplice de genocídio, é um criminoso, um celerado, tanto mais desprovido de consciência moral quanto mais imbuído da ilusão satânica da sua própria santidade.
Nenhum comunista merece consideração, nenhum comunista é pessoa decente, nenhum comunista é digno de crédito.
São todos, junto com os nazis e os terroristas islâmicos, a escória da espécie humana. Devemos respeitar o seu direito à vida e à liberdade, como respeitamos o dos cães e das lagartixas, mas não devemos conceder-lhes nada mais que isso. E o seu direito à vida cessa no instante em que atentam contra a vida alheia".
Olavo de Carvalho in A ESCÓRIA DO MUNDO

O terrorista Arnaldo Matos (ao centro) o seu camarada Garcia Pereira (esq.) e o esquerdista convertido Freitas do Amaral.

Arnaldo Matos sobre os terroristas que cometeram o Massacre de Paris; via Um banco no jardim:
«Não são fanáticos: são franceses patriotas em luta contra o imperialismo francês», acrescenta o líder do MRPP.

Mas o MRPP vai mais longe e diz-nos como entende a morte de uma centena de pessoas «que julgam ter o direito de se poderem divertir impunemente no Bataclan»: «atenção: não só não foi um massacre, como foi um acto legítimo de guerra». 


Nas eleições legislativas, o MRPP apelou abertamente ao assassínio dos que considera traidores (todos os que não são do MRPP). O lema da campanha foi claro: "MORTE AOS TRAIDORES!".

Não é novidade que a generalidade dos comunistas apoia o terrorismo islâmico e todas as formas de terrorismo - porque isso lhes permite destruir a Sociedade Livre, que é o que mais odeiam.
Os comunistas, salvo as excepções dos românticos incuráveis, são doentes mentais, gente de maus fígados, gente enlouquecida pela inveja, gente sempre pronta a encostar os outros - os que pensam de modo diferente ou que são felizes - à parede e a abatê-los sem piedade.


O prestigiado e simpático médico legista José Pinto da Costa foi mandatário nacional da campanha eleitoral do MRPP que tinha como ponto nº 1 o assassínio dos opositores. Sob a aparência de um ser humano, escondia-se afinal um monstro.

O Comunismo nasceu como reacção utópica à injustiça social. Mas saldou-se sempre por genocídio e sofrimento atroz. Os comunistas vêem o mundo ao contrário. Amam os criminosos e os terroristas e odeiam as pessoas de Bem. Estão sempre contra os polícias e a favor dos ladrões, dos assassinos e dos terroristas.
Eles mesmos são assassinos por natureza. Só não o exercem quando não têm oportunidade. Todos os regimes comunistas procederam à eliminação sumária de todos os suspeitos de não serem comunistas.
O genocídio comunista ultrapassou os 100 milhões, só no século XX. E continua a bom ritmo, em países como a Coreia do Norte, apontados pelos comunistas como exemplo.


 MORTE- MORTE-MORTE! É a ideia fixa dos comunistas!

Alguns comunistas são mais dissimulados, sabem manter um leve verniz de civilidade. Mas não são melhores que o Arnaldo Matos. Nem nos vamos alongar em muitas considerações, porque a desgraça que é o Comunismo só não é do conhecimento de quem não quer. Coerentemente, esta corja de assassinos psicopatas odeia Israel, a única democracia do Médio Oriente.

Manifestação de muçulmanos, comunistas, gays, feministas, nazis e hippies em Lisboa, em apoio ao grupo terrorista, islamista e nazi Hamas, com o grande camarada Arnaldo Matos:



O Louçã e o muçulmano senegalês Mamadou Ba.


O Arnaldo Matos é da esquerda, em cima.




Podemos ver, entre outros anti-semitas e amantes dos terroristas, o Arnaldo Matos, o Louçã, o Garcia Pereira, o jihadista senegalês racista Mamadou Ba e outros bandalhos invertebrados. Montes de hippies, montes de feministas, montes de drogados, montes de nazis, montes de terroristas islâmicos e até um gajo embrulhado na bandeira gay, que seria enforcado pelos muçulmanos num abrir e fechar de olhos!
Só lá faltou o Dhimmi Rebelo de Sousa!

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