Mais uma sexta-feira à noite, mais um Shabat (o dia santo semanal judaico) em Israel, mais ataques terroristas islâmicos, mais judeus assassinados, mais jornalistas felizes, mais muçulmanos e antissemitas em geral a festejar. Enquanto Israel, estupidamente, envia tropas para ajudar os países islâmicos fustigados pelos recentes terramotos, como sempre faz.
Uma das crianças atropeladas veio a falecer entretanto:
Crianças "palestinas" celebram ataque terrorista que matou três judeus em Jerusalém
Crianças "palestinas" em Gaza distribuíram doces e outras guloseimas em Gaza na sexta-feira, comemorando um ataque terrorista no início do dia que matou três pessoas, incluindo dois irmãos de 6 e 8 anos.
Enquanto isso, os alto-falantes Muezzin da mesquita al-Arbaeen em Issawiya, o subúrbio árabe de Jerusalém de onde veio o terrorista Hossein Karake, lamentaram a sua morte.
#Gaza Strip: Palestinian children celebrate the car-ramming attack in which two #Israeli civilians were killed, including a six-year-old boy, and which left several others injured. pic.twitter.com/Lpg6V4fdbW
— AbuAliEnglish (@AbuAliEnglishB1)
Nada disto é noticiado no Ocidente. E quando é, é mais ou menos assim: "Mais um 'palestino' morto em Jerusalém".
Não admira que haja tantos antissemitas, com a Imprensa islamizadora a difamar Israel 24 horas por dia, 7 dias por semana, 365 dias por ano.
Alter Shlomo Lederman, de 20 anos, que se casou apenas dois meses antes, e Asher Menahem Paley, de 8 anos, foram sepultados no Cemitério Har HaMenuchot, assim como o irmão mais novo de Paley, Yaakov Yisrael, de 6 anos.
O terrorista, o colono árabe muçulmano Hossein Karaka, cidadão israelita e residente em Jerusalém:
A festa rija do costume, entre os muçulmanos:
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