RECORDANDO O MASSACRE DE LONDON BRIDGE DE 3 DE JUNHO DE 2017. EIS O QUE NOSSO BLOGUE ESCREVEU E MOSTROU NA ALTURA - E NADA MUDOU:
Obrigado aos TRADUTORES DE DIREITA!
Alguém comentou:
"Realmente, nem Hitler, com sua poderosa Luftwaff bombardeando incessantemente Londres, dia e noite, conseguiu quebrar a moral e determinação dos Britânicos de resistirem e vencerem as aparentes "inquebraveis" Forças alemãs! Mas bastaram as ideologias de esquerda se infiltarem, sorrateiramente na sociedade, e derrubaram a nação por dentro! O povo capitulou ao islã!".
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"E quando encontrares infiéis, corta-lhes os pescoços ..."
A Europa em fuga da Realidade.
Eram aí umas 10 e meia da noite quando a TV, casualmente ligada, interrompe a programação normal para anunciar um "incidente em Londres". Pela linguagem codificada percebi logo do que se tratava, e disse: "Mais um ataque islamista".
Os meus companheiros de circunstância irromperam em fúria e fizeram chover sobre mim as piores imprecações. De "fanático" a "racista", valeu tudo. As vítimas não lhes suscitaram um pingo de piedade. Todo o seu desvelo foi para a defesa do Islão, essa maravilhosa ideologia que, por ser tão maravilhosa e perfeita, é inquestionável!
Levantei-me, fui a computador, escrevi "London Bridge terrorist attack 3 June", escolhi um site de um jornal não politicamente correcto e não alinhado à esquerda, e soube imediatamente o que se passara:
48 pessoas atropeladas, há mortos no local, terroristas à solta pelas ruas a esfaquear pessoas e a gritar: "ISTO É POR ALÁ!".
Comuniquei aos meus simpáticos convivas. Com o clássico sorriso do domador a fitar a fera, com a sua superioridade de ser pensante, perguntaram-me de que jornal vinha a informação.
- Do Daily Mail, disse eu.
Estrondoso coro de gargalhadas. Chacota geral. "Mas isso é um tablóide!!!". Enquanto na Ponte de Londres agonizavam pessoas atropeladas por terroristas.
A realidade não existe quando é relatada pelo Daily Mail, pelo The Sun, ou por qualquer outro jornaleco proletário.
A realidade só existe após receber autorização do Al-Público ou da Al-BBC, que decretaram que os ataques terroristas islâmicos nada têm a ver com o Islão!
Enquanto nas ruas os muçulmanos degolavam inocentes, a Polícia invadia os pubs e mandava as pessoas normais saírem com as mãos na cabeça. Há que ser politicamente correcto. Todos são igualmente suspeitos, não apenas os assassinos de barba salafista, camuflado e faca na mão, com bombas atadas ao corpo!...
Em cada canal, a parelha Dupond e Dupont que está sempre de prevenção ao branqueamento do Islão, ia resmungando os costumeiros diálogos surrealistas:
- "Nada leva a supor, até agora, que se trate de um ataque terrorista!" - ruminava um.
- "Não podemos tirar conclusões precipitadas!" - regougava outro.
Logo à noite devem estar a dizer que "sendo os autores do ataque nascidos na Europa, não se compreende este ataque". Um raciocínio tão pertinente como: "sendo o quadrado da hipotenusa igual à soma dos quadrados dos catetos, não se compreende este ataque".
Fui ao computador passados alguns minutos e informei os meus inteligentes, sofisticados, cultos e informados convivas de que já havia 7 mortos, alguns dos quais degolados com facalhões de 30 centímetros, por muçulmanos aos gritos de "Allahu Akbar!".
Novas acusações de "racismo", "islamofobia", "fanatismo", "belicismo", "intolerância", etc.. A extensão da escolaridade obrigatória tem feito maravilhas pelo vocabulário das pessoas.
E novas gargalhadas de desdém, porque eu consultei o Daily Mail. Um tablóide.
"Não foi o Islão!".
"Direi mesmo mais: Não foi o Islão!".
Os locutores iam informando que "uma carrinha branca" tinha "aparentemente" atropelado pessoas. Durante duas horas, a carrinha viajou sozinha, por artes mágicas. Só lá pela meia noite é que começou a fazer-se, timidamente, referência à possibilidade remota de existir um condutor.Só bem depois da meia-noite foi informado que "havia pessoas esfaqueadas no pescoço". Bem sei que o Reino Unido é a pátria de Harry Potter, e que Hogwarts fica perto de Londres, mas facas que atacam sozinhas, é espantoso.Num dos canais, já com os olhos piscos de sono, um certo comentador repetia que o ataque era "atípico", pelo que não era decerto um ataque terrorista. Dá a ideia de que lhe deram uma cartilha qualquer para ele debitar e que dali não podia sair.A palavra Islão não foi pronunciada. "Extremistas" poderão eventualmente ter cometido o acto. Foram avistados "indivíduos mediterrânicos" em fuga.Com o passar das horas, a conta-gotas, o que eu soube em 10 minutos consultando um jornal proletário, foi, timidamente, com infinitas cautelas, bem almofadado de eufemismos, sendo entregue às massas:"Houve de facto um 'incidente'. Morreram 7 pessoas. Nada podemos fazer para evitar estes 'incidentes', que são característicos da nossa época atribulada. Desconhecem-se as causas do 'incidente'".É o que diz a Imprensa séria, sem se rir.
A CNN, como toda a Imprensa "séria", diz hoje que "o motivo dos ataques é desconhecido". O Daily Mail continua a divulgar o que se vai sabendo de concreto (as tais fake news dos tablóides).
O número de mortos já vai em 9 - se os jornalistas sérios deixarem, é claro. Se eles decidirem que não houve mortos, ou até que não aconteceu nada, assim será.
O Professor Martelo, que acha o Islão "fascinante e "inspirador", já veio gargarejar o ramalhete de banalidades da praxe.
A Primeira-Ministra Theresa May já foi à Televisão exalar que o ataque não teve nada a ver com o "verdadeiro Islão".
O que essa senhora sabe de Islão... Se calhar ainda mais que o Professor Martelo, que sabe Tudo!...
Valentes libertadores do colonato de London Bridge, território ocupado pelo kuffar...
O Massacre de London Bridge, como todos os ataques jihadistas, está a ser celebrado pelo mundo islâmico afora, nomeadamente nas redes sociais, mas só jornalecos proletários como o The Sun se atrevem a noticiar. Por isso, é "mentira", apesar de ser verdade.
O indispensável Xeque Munir já está fazer os seus exercícios de aquecimento (à cotovelada) para ir à TV explicar que a verdadeira vítima é o Islão, cujo bom nome é usado por criminosos para cometerem estes actos, que só prejudicam o Islão e mais ninguém (nunca ninguém se faz passar por Amish, Bahai ou Adventista do Sétimo Dia para matar pessoas, é curioso...).A indústria das flores, velas e ursinhos de peluche vai de vento em popa.A Cátia Vanessa já meteu uma bandeira inglesa e um coração no status do Facebook.Os hippies estão a ter um dia em cheio. Vão abraçar muitos muçulmanos, vão cantar "Imagine", "Everything Gonna Be Alright", "Don't Look Back in Anger", vão verberar Trump pela sua iniciativa de vedar a entrada de terroristas nos Estados Unidos, e vão fumar muitas ganzas.
Na TV, a ideia-chave é: "Nada podemos fazer!".
O que realmente interessa - dizem os políticos e os comentadores - é a influência de mais este ataque no resultado das eleições. E os eleitores são ameaçados para "resistirem à tentação securitária" e ao voto na "extrema-direita"...
- Era o que faltava, as pessoas velarem pela própria vida, pela dos seus entes queridos e compatriotas! Olha os egoístas, hein!
- Era o que faltava, dar-se agora atenção a mais uma mão cheia de mortos! Pois se neste Ramadão, os mortos pelo Islão já são 510, em 46 ataques contabilizados!!!!
- Era o que faltava, eleger-se um qualquer malvado de "extrema-direita", como "o Trâmpe", para ele deportar os 23 mil jihadistas conhecidos da Polícia no Reino Unido, deportar os pregadores de ódio, fechar as mesquitas que pregam o terrorismo e vedar a entrada a terroristas!!! Como é que nós iríamos viver??? Credo!!!
Agora que já mataram, a Polícia já teve autorização para ir deter (até agora) 12 islamistas. Antes de eles matarem, "não é possível fazer nada".
Os mesmos povos que há 70 anos avançavam contra as forças nazis-islamistas, sob balas e bombas, são agora mandados deixarem-se matar um a um, para não parecerem "islamofóbicos".
Vão à merda, senhores eurocratas, escravos do globalismo, do islamismo, do extrema-esquerdismo, e sobretudo da própria cupidez e absoluta ausência de carácter. Ou da própria imbecilidade, querendo ser benevolente.
Direi mesmo mais: VÃO À MERDA!
As 10 fases por que passa a reacção ao terrorismo islâmico
«Sempre que meia dúzia de transeuntes são trucidados numa cidade europeia, a primeira fase consiste em proclamar que nada indica tratar-se de um acto terrorista.Numa segunda fase, aceita-se que, se calhar, até foi um acto terrorista.A terceira fase implica atribuir a matança exclusivamente à arma utilizada, seja um pechisbeque explosivo, uma faca ou um camião (a frase “camião abalroa X pessoas” tornou-se um clássico do jornalismo cauteloso e da dissimulação).Na quarta fase, descobre-se, não sem algum espanto, que o explosivo, a faca ou o camião tinham alguém a manobrá-los, embora haja pressa em adiantar que as motivações do manobrador permanecem obscuras.Na quinta fase, o espanto redobra quando se percebe que o nome do homicida é Abdullah, Ahmed, Ali, Assan, Atwah, Aymen (noto que ainda não chegamos aos “bb”) ou algo com ressonância pouco latina, anglo-saxónica ou asiática.A sexta fase envolve um questionário aos conhecidos de Abdullah, que o caracterizam como uma jóia de rapaz.Na sétima fase, suspeita-se que a jóia afinal viajara recentemente para a Síria e participava em “sites” de ligeira influência “jihadista”, onde jurava matar os infiéis que se lhe atravessassem à frente (uma promessa literal no caso da utilização de camiões).A oitava fase decide que Abdullah se “radicalizara”, ou seja, jurara devoção ao Estado Islâmico, a que chamamos Daesh só por pirraça.A nona fase estabelece que Abdullah, ele mesmo um infeliz afectado por distúrbios psiquiátricos ou discriminação social ou ambos em simultâneo, não representa o Islão, por muito que o próprio afirme aos berros o contrário.A décima fase é essencial: aos tremeliques, o poder político declara que nunca cederá ao medo; os jornais desenham capas giras e vagas a propósito; o povo sai à rua a cantar o “Imagine” ou fica no Facebook a “solidarizar-se” com as vítimas sem referir os culpados.»
A especialista em saúde mental, do Bloco de Esquerda, Professora Doutora Joana Amaral Dias.
P.S. - Aguarda-se a todo o momento a declaração da especialista em saúde mental Joana Amaral Dias, a explicar, como sempre, que não houve terrorismo nenhum, mas apenas pessoas com doenças mentais, que nós, os malandros dos europeus, não acarinhamos devidamente.
Nota: Em 2017, quando fizemos este post, Joana Amaral Dias era do Bloco de Esquerda e partia-se a rir na TV a dizer que era um problema de saúde mental de cada vez que os maometanos trucidavam mais uma dúzia de infiéis. Agora parece que começou a ganhar algum juízo.
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