COMENTÁRIO
O triste estado de lavagem cerebral em que vivemos leva a que que divulgar FACTOS como estes é considerado "discurso de ódio". No mínimo, quem alerta para a REALIDADE do que está a passar-se na Europa é tratado com desdém, chamado "demagogo", acusado de ter "conversa de taxista".
Os ataques dos muçulmanos contra nós, os "infiéis", são sempre classificados como "casos isolados" ou "surtos psicóticos", "ataques de nervos causados pelo 'racismo'".
Os milhões de vítimas do Islão (só no Reino Unido, os maometanos estupraram mais de 1 milhão de crianças em 10 anos) são considerados apenas uma consequência um bocadinho aborrecida, mas que vale bem a pena, pelo bem maior da famosa "tolerância".
As cenas que vimos acima são o quotidiano da Europa onde quer que haja muçulmanos em número já considerável. Os problemas começam quando eles atingem 4 a 5% da população e quando passam os 10% o caos está garantido, com terrorismo, criminalidade, estupro, destruição completa da sociedade. O Islão é isto e apenas isto desde há 1400 anos: invadir, destruir, conquistar. Os maometanos são patologicamente hostis, até entre eles.
Devidamente pastoreadas pela Televisão, as massas acéfalas, mesmo quando já sentem na pele os efeitos da invasão islâmica, continuam a relativizar, a dizer que "nem todos são maus", ou que "só agem assim porque estão traumatizados por causa do colonialismo e do racismo".
Qual "colonialismo"? Os muçulmanos são os mais brutais colonialistas da História, contando hoje 56 Estados oficialmente islâmicos, todos eles construídos sobre o sangue dos nativos, sistematicamente exterminados pelas hordas invasoras. Se calhar o amigo leitor pensa que o Norte de África é Árabe de origem. Não é, vivia lá gente antes de o Islão a ter exterminado. Restaram os cristãos coptas do Egipto, 10% da população, vivendo em horror permanente.
Qual "racismo"? A escravatura de brancos, negros e amarelos continua a ser oficialmente permitida no mundo islâmico, onde a lei é sharia. De tudo isto este blogue e tantos outros dão PROVAS inegáveis, desde há anos. Mas as pessoas preferem acreditar na Televisão.
A doutrina oficial, decretada pelos políticos e inculcada nas massas pelos jornalistas, proíbe sequer que se fale de episódios como os que vemos acima - e que são já corriqueiros.
Se alguém os posta no Youtube ou no Facebook são imediatamente retirados e os seus autores punidos na Internet e muitas vezes presos pela Polícia, como já temos divulgado.
Se fossem apenas ameaças... A invasão islâmica trouxe com ela o terrorismo antissemita.
Com medo se ir também parar à cadeia, a malta não se atreve a falar sequer da invasão islâmica. O bode expiatório (quem mais poderia ser?) são os judeus. Na opinião da malta justamente chateada com a invasão islâmica, a culpa é dos judeus. Ou porque os muçulmanos só são agressivos porque Israel existe. Ou porque os os judeus é que os "mandam para cá".
Segundo esta "teoria", os judeus, que são quem mais os muçulmanos odeiam (ainda mais que aos cristãos), os judeus, que são proibidos de entrar na maior parte dos países islâmicos, diriam então aos muçulmanos: "Invadam a Europa!". E os muçulmanos, obedientes, invadem, coitadinhos...
O programa oficial de islamização da Europa, o EURISLAM, pode ser consultado até no site da União Europeia, mas os teóricos da conspiração preferem culpar os judeus, a quem os muçulmanos só não matam quando não podem.
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