sábado, 21 de dezembro de 2019

Lembra-se de quando andar de avião não era um pesadelo?


Imagine um mundo sem Islão...

O avião é o meio de transporte mais seguro de todos quantos existem. Antes do 11 de Setembro de 2001 não era preciso ir para o aeroporto com horas de antecedência, passar por controles intermináveis - pelos quais toda a gente tem de passar apenas em nome do politicamente correcto, porque todos sabemos QUEM é que faz explodir aviões.



Desde o 11 de Setembro de 2001, 36096 ataques terroristas islâmicos.
Só em Novembro de 2019, 113 ataques terroristas islâmicos, 595 mortos, 599 feridos, 22 países atingidos.
Só na semana de 7 a 13 de Dezembro de 2019: 34 ataques, 850 mortos, 182 feridos, 11 países atingidos.

Mas tudo isto parecem apenas números. O Islão tem carta branca para matar a seu be-prazer!
Nenhuma outra ideologia mata ou matou tanto, causa ou causou tanto sofrimento. No entanto, ao contrário de outras ideologias igualmente demoníacas, como o Nazismo, não se pode dizer a verdade sobre o Islão. Os países islâmicos têm os nossos jornalistas, políticos e legisladores na mão. Os petrodólares tudo compram...
Um dos números preferidos dos muçulmanos é aterrorizar os "infiéis" - o que é, aliás, um mandamento do Islão:
Tu deves aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
Em todo o Mundo, os muçulmanos divertem-se a lançar o pânico. Em Portugal, não há muito tempo, um "cidadão italiano" desatou a gritar que tinha uma bomba. Pânico geral, aterragem de emergência, prejuízos de toda a sorte, o "italiano" detido, e, obviamente, libertado, porque acima de tudo, é preciso proteger o Islão!!!
Pode ver a história e ver o vídeo, por exemplo, aqui, mas jamais se saberá o NOME do "italiano". Porque de certeza que não se chamava Giancarlo ou Pier Francesco. Nem ameaçou fazer explodir o avião em nome de Deus, de Krisnha ou de Buda.
Provavelmente um invasor afegão ou paquistanês, daqueles que as organizações de extrema-esquerda e as próprias Marinhas europeias recolhem no Mediterrâneo e despejam na Europa, dizendo que são "refugiados da guerra na Síria":


É redundante falar destas coisas. Quem tem discernimento já percebeu. Quem não tem, jamais perceberá.  Ainda assim, de vez em quando noticiamos ou ou outro caso. Como o que trazemos hoje:
  
"- Larguem-me! Larguem-me! O Alá é o Maior! Vou rebentar com isto tudo!"

- Os passageiros entraram em pânico na quarta-feira (18 de Dezembro) num avião que voava de Istambul para Chipre quando uma mulher que brandia o Alcorão ameaçou explodir o dispositivo. Felizmente, os eventos ocorreram antes da descolagem no aeroporto Sabiha Gökçen, em Istambul.

 

Não passou em nenhuma Televisão. Não foi falado em nenhuma Rádio. Não saiu em nenhum jornal do Sistema. Por isso, para o cidadão encarneirado, é "mentira". O jornal popularucho The Sun publicou. Foi dos poucos. E tudo quanto saia no The Sun só merece sorrisos de desdém, mesmo quando é verdade.
Quando não estão a ameaçar que têm bombas (ou quando não as têm mesmo), usam outras formas de intimidação:



À PARTIDA E À CHEGADA

Nem sempre é à partida que eles entram em modo islâmico. Neste caso, que noticiámos há quase um ano, o maometano esperou que o avião aterrasse em Nice para se lançar na rotina habitual:
Aos berros de “ALLAHU AKBAR”, um devoto muçulmano obrigou o avião a aterrar de emergência, violência contra a tripulação e tentativa de invasão da cabine.



O passageiro grita "Allahu akbar" enquanto é arrastado para fora do voo Paris-Tunísia, que foi forçado a aterrar quando o passageiro se tornou violento contra a tripulação que o impediu de andar a rezar pelo cockpit.


E TAMBÉM NO AEROPORTO

Também há cerca de um ano falámos desta variante da jihad aeronáutica, que se pratica nos aeroportos:
Um dia depois do ataque terrorista islâmico em Orlando, uma mulher muçulmana apareceu no Aeroporto Internacional de Los Angeles, fazendo ameaças terroristas. A Imprensa ficou em silêncio.

"Que se f*** a América!", disse a mulher. "Vamos bombardear a América! Esperem para ver!":





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