Hoje, como antes do eclodir do Nazismo na Europa, assistimos de novo à aglomeração do pior da Sociedade em torno de uma ideologia que culpa os judeus pelas frustrações e os falhanços de cada um. O Nazismo está de volta, mesmo aqui em Portugal.
Há 80 anos eram os assassinos, os ladrões, os estupradores, os alcoólicos, os toxicómanos, os imbecis e boçais da pior espécie que saiam às ruas para atacar judeus. Hoje também.
Tivemos há alguns dias mais uma reunião publica de nazis, de gente assumidamente terrorista, racista, antissemita, constituída por assassinos e criminosos condenados por diversos delitos, agremiada em gangues de traficantes de droga, torcionários, hooligans de futebol, membros de grupos de motards criminosos, ladrões, a movimentarem-se com naturalidade, como se de cidadãos de bem se tratasse.
Nazis assumidos, negadores do Holocausto (ao mesmo tempo que se regozijam com o mesmo), racistas, assassinos de "pretos" em grupo e a pontapés na cabeça, voltaram a apelar ao terrorismo para conter a presente colonização islâmica da Europa - que a sua própria gente promove, numa aliança que nunca se dissolveu.
A União Europeia é mais uma tentativa alemã de estabelecer a Grande Alemanha, após duas tentativas frustradas por duas Guerras Mundiais.
O Holocausto não estava sequer nos planos iniciais de Hitler, que considerou deportar os judeus e outros indesejáveis, para que a Alemanha ficasse apenas com pessoas bonitas e de raça pura, como ele mesmo ou essas estampas de homens e mulheres que eram o Jospeh Goebbels, o Jospeh Mengele, a Irma Greese ou a Hertha Bothe. Foi o Grande Mufti de Jerusalém, Al Husseini, que insitiu na chamada Solução Final.
A Alemanha continua a promover o EURISLAM, o projecto oficial de substituição populacional da Europa.
Merkel e a ascenção do 3º Reich
Walter Hallstein, o NAZI fundador da União Europeia
A Alemanha não desistiu do Nazismo. E é no mínimo caricato ver-se os neo-nazis revoltados com a presente invasão islâmica da Europa, que as suas próprias lideranças promovem.
Fica aqui a História. E quem se dê ao trabalho de a estudar, muito mais saberá:
David Bedein - O Mufti, Hitler e os palestinos: Os factos!
O líder titular da comunidade árabe palestina na geração anterior, Haj Amin Al Husseini, o Mufti de Jerusalém, forjou um pacto com Adolf Hitler em 28 de Novembro de 1941, uma semana antes da conferência de Wannasee, originalmente programada para 7 de Dezembro de 1941, adiada por um mês, devido ao ataque a Pearl Harbor naquele mesmo dia.
Os protocolos do pacto Hitler-Mufti foram apresentados como prova contra o Mufti nos julgamentos de crimes de guerra de Nuremberga, e declaravam explicitamente que Hitler iria exterminar os judeus da Europa, enquanto o Mufti mobilizaria ajuda aos nazis para exterminarem os judeus na Palestina, a fim de estabelecer um Estado "livre de judeus" na Palestina.
NOTA: na época, a Terra de Israel estava sob administração Britânica, e os ingleses (tal como os Romanos) chamaram-lhe Palestina, como temos repetidamente explicado.
Para o efeito, o Mufti recolheu ao bunker de Hitler, de onde recrutou uma unidade islâmica da Waffen SS, e esteve activamente envolvido no assassinato em massa de judeus, ao emitir apelos de língua árabe na Rádio nazi, que incitavam os muçulmanos a aderirem à causa nazi e a prepararem-se para o assassinato em massa de judeus na Palestina.
Os Protocolos de Nuremberga estabelecidos com o Mufti foram publicados num livro de 1946, intitulado "Mufti de Jerusalém", da autoria do jornalista Maurice Pearlman, que foi nomeado em 1948 como o primeiro director do Gabinete de Imprensa do Governo de Israel.
NOTA: lembramos que os Árabes invadiram a Terra de Israel em 1920, como temos repetidamente mostrado, com vídeos da época.
Pearlman citou depoimentos de altas testemunhas de acusação das SS, que testemunharam que o Mufti, trabalhando directamente sob Eichmann e Himmler, se certificaria de que milhões de judeus seriam assassinados, e não resgatados.
Ninguém nega as transmissões de rádio de língua Árabe do Mufti, o seu recrutamento das unidades SS islâmicas, o seu envolvimento activo nas SS e nos massacres de judeus na Jugoslávia.
E não há dúvida de que o Mufti estava ciente da Solução Final, tendo-a totalmente apoiado, e procurava para estendê-la ao mundo árabe.
O depoimento de um dos subordinados de Eichmann, o SS Hampsturmfuerer Dieter Wisliceny, que foi testemunha de acusação em Nuremberga, fala por si:
"O Mufti foi um dos iniciadores do extermínio sistemático dos judeus europeus junto dos alemães e tinha sido colaborador permanente e assessor de Eichmann e Himmler na execução do plano... De acordo com a minha opinião, o Grande Mufti, que tinha estado em Berlim desde 1941, desempenhou um papel determinante na decisão do Governo alemão de exterminar os judeus europeus, cuja importância não deve ser desconsiderada. Ele repetidamente sugeriu às várias autoridades com quem tinha estado em contacto, sobretudo Hitler, Ribbentrop e Himmler, o extermínio dos judeus europeus. Ele considerava essa uma solução confortável para o problema palestino. Nas suas mensagens difundidas a partir de Berlim, ele superava-nos nos ataques anti-semitas. Ele era um dos melhores amigos de Eichmann e constantemente o incitava a acelerar as medidas de extermínio ..."
Em 1961, quando Eichmann foi levado à justiça em Jerusalém, a então Ministra dos Negócios Estrangeiros do Israel, Golda Meir, deu ordem à Mossad para prender o Mufti e para o sentar ao lado de Eichmann no julgamento em Jerusalém.
Maurice Pearlman relata a fuga do Mufti para o Cairo, onde Pearlman relatou como o Mufti influenciou a recém-formada Liga Árabe para traçar a Carta da Liga Árabe, com uma declaração explícita de que o seu objectivo era acabar com qualquer entidade Sionista que lsurgisse.
Na verdade, o Mufti, inspirou a chefia da Liga Árabe a constituir a base da declaração de guerra para destruir o Estado nascente de Israel, em 1948.
A recusa do Reino Unido de prender o Mufti no Cairo, descrita por Pearlman, levou o líder Sionista nos Estados Unidos na época, Ben Zion Netanyahu, pai do actual Primeiro-Ministro de Israel, a lançar uma campanha mal sucedida para influenciar os Estados Unidos a exigirem a prisão do Mufti no Cairo.
Um facto pouco conhecido diz respeito à relação especial do Mufti com um jovem parente no Cairo, a quem o Mufti carinhosamente daria o nome de "Yasser Arafat". Em Dezembro de 1996, o Haaretz entrevistou o irmão e a irmã mais novos de Yasser Arafat, que disseram que o Mufti desempenhou o papel de uma figura paterna substituta e mentor do jovem Arafat.
O fracasso da Liga Árabe, em 1948, para mobilizar os árabes da Palestina para uma guerra activa contra o Estado Judaico recém-formado, levou o Mufti a instar a Liga Árabe, em 1964, a lançar a OLP, a Organização de Libertação da Palestina, cujo propósito era quase idêntico em linguagem à Carta da Liga Árabe: exterminar o novo Estado de Israel.
No entanto, o foco da OLP foi organizar os árabes que permaneceram em Israel, juntamente com os refugiados árabes que definharam nos campos de refugiados da UNRWA, a organizarem um esforço das bases eficaz para libertar a Palestina, toda a Palestina, do domínio judaico.
Hoje, o novo currículo da Autoridade Palestiniana está imbuído com o legado do Mufti de Jerusalém, Haj Amin Al Husseini, cuja visão de uma Palestina "livre de judeus" é ensinado em cada instituição educacional da Autoridade Palestina, juntamente com a luta armada para libertar a Palestina, como um ideal para os estudantes árabes palestinos.
Em 4 de Janeiro de 2013, Mahmoud Abbas, elogiou o legado do padrinho da OLP, o Mufti de Jerusalém, num vídeo projectado numa ampla tela para as massas, em Gaza, que se reuniram para comemorar a fundação da Fatah (palavra árabe para "conquista"), também conhecida como a Organização de Libertação da Palestina.
Abbas elogiou o Mufti como um homem cujos actos deveriam ser imitados por todos os árabes palestinos: "Devemos lembrar os pioneiros, o Grande Mufti da Palestina, Hajj Muhammad Amin Al-Husseini, bem como Ahmad Al-Shukeiri, o fundador da OLP", disse Abbas, de acordo com a tradução do discurso feito pelo Middle East Media Research Institute (MEMRI).
David Bedein é um líder comunitário e jornalista responsável pela Israel Resource News Agency. É o autor de "Where Has All the Flour Gone: Whims and Waste of UN Palestinian Refugee Policy" e produtor do filme “Palestinian Refugee Policy: From Despair to Hope.”
De notar que o ideário nazi continua em vigor entre os islamistas, que adoptam o Mein Kampf e outras obras nazis como bases da sua ideologia.
Não vos maçamos, por agora, com mais vídeos e outros documentos. Há muitos, muitos mais. Recordamos estes artigos, absolutamente essenciais:
E este, inédito:
DOCUMENTO INÉDITO: ENTREVISTA DO GRANDE MUFTI AO "PETIT PARISIEN":
As massas são regidas por três instintos: caos, ignorância e ódio. Com isto em mente, dê ordens e terá uma revolta em marcha!ThimerOs ignorantes são sempre cépticos ao receber conhecimento.Guilherme SalviniNão há pior que oferecer sabedoria a quem só pode pagar com ignorância.Max Gehringer
Estes vídeos em breve deverão desparecer, pois o lóbi islamista está permanentemente a mandar retirá-los.
No canal sanders777 vc vai encontrar um vídeo em português chamado COLABORADORES DO NAZISMO - O GRANDE MUFTI DE JERUSALÉM.
ResponderEliminarObrigado, amigo, já incluímos o precioso vídeo. Pensávamos que esse canal estava suspenso.
EliminarAbraço.