sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Feminazis estupradas pelos "migrantes" seus protegidos




Os "refugiados" estão cá para procriar com as mulheres europeias. Não vão para nenhum país islâmico. Vêm colonizar-nos e substituir a nossa população. Este xeque "palestino" não pode ser mais claro.

O que vos contamos neste post está longe de ser novidade. A nova realidade na Europa é o estupro islâmico em larga escala. No Amigo de Israel 1.0 a secção Jihad Sexual deu uma ideia elucidativa desta nova realidade.
As feminazis suecas pedem literalmente para serem estupradas. Mas quando lhes calha a vez, custa um bocadinho mais. E depois queixam-se...
Até os mais ardorosos defensores da invasão islâmica acabam por reconhecer que o Islão é INCOMPATÍVEL com qualquer outra forma de viver e pensar.
E sim, o estupro de mulheres não muçulmanas (os não-muçulmanos são considerados escravos dos muçulmanos) é 100% islâmico. Clique o confira o Top-20 dos mais pacíficos mandamentos da Religião da Paz:
"Tu deves ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas".
Alcorão 4: 3, 4:24, 5:89, 33:50, 58: 3, 70:30
O problema não é isto constar do Corão. No século 7 as coisas eram assim. O problema é que isto continua a ser praticado.


O Islão pratica a escravatura sexual há 1400 anos. "Ser escrava sexual de um muçulmano é a maior honra a que uma mulher infiel pode aspirar".


Via BARE NAKED ISLAM:

Tentando provar que os "xenófobos" e "islamófobos" estão errados sobre os imigrantes muçulmanos serem perigosos, uma mulher sueca de meia-idade acompanhou dois imigrantes afegãos ao seu centro de asilo ... e foi violentada e sexualmente abusada por eles.


Elas dão as boas-vindas aos muçulmanos, mas eles são peremptórios:
"As mulheres brancas só são boas para uma coisa: para os muçulmanos f ***** e usarem como lixo"

Daily Mail - Uma mulher sueca de 40 anos foi brutalmente violada por um adolescente muçulmano afegão, Anwar Hassani, enquanto outro emigrante muçulmano, Fardi Hesari, a molestou. A vítima disse à Polícia que se interessou pelos adolescentes, quando soube que eram migrantes do Afeganistão.
Ela explicou que era membro de um grupo do Facebook que faz campanha contra a deportação de migrantes da Suécia. Numa entrevista policial, ela disse que "os outros pensam que eles [os migrantes] devem voltar para casa, mas ela opõe-se a isso".

As feministas suecas pedem literalmente para não serem protegidas dos estupradores maometanos. Dizem que preferem ser estupradas por eles a serem defendidas pelos homens europeus. E sempre a tremerem de ódio - e de olhos esbugalhados, gaita! PORQUÊÊÊÊÊ os olhos assim sempre arregalados????...

Ela disse que Hassani começou a tocar-lhe o corpo, e que o afastou dizendo "Eu não quero, eu não quero", mas ele pôs-se em cima dela e puxou-lhe as calças para baixo. Hassani disse-lhe várias vezes para ela ficar "quieta", e começou a estuprá-la apesar de ela gritar em protesto. 
Hesari, que estava deitado na cama ao lado deles, desceu do colchão e começou a apalpar-lhe os seios enquanto se masturbava. Ao mesmo tempo, Hassani penetrou-a analmente, causando-lhe "dor excruciante".

"Sueca foi estuprada em grupo, analmente, oralmente e vaginalmente por 20 muçulmanos em área proibida a infiéis na Suécia. Quando pediu ajuda aos transeuntes, disseram-lhe que ela era "nojenta" e deixaram-na coberta de esperma". Um dos muçulmanos queixou-se de que, quando abriu a boca à infiel para a estuprar oralmente, ela tinha a boca seca e um outro muçulmano teve que lhe cuspir na boca - pessoalmente, acho que foi islamofobia da parte da mulher estuprada.
 
Activista sueca que faz campanha contra a deportação de imigrantes muçulmanos da Suécia foi estuprado e agredida sexualmente por dois requerentes de asilo muçulmanos afegãos na Suécia.


77% dos estupros na Suécia são cometidos pelos muçulmanos, que são 2% da população.
 
VOICE OF EUROPE - Uma mulher sueca de meia-idade foi estuprada e abusada por dois requerentes de asilo afegãos nas suas acomodações de refúgio, relata o Fria Tider. A mulher, que era membro de um grupo do Facebook contra deportações de imigrantes, tentava provar que os xenófobos estão errados sobre o facto de que os afegãos são perigosos.


Um dos enriquecedores culturais e o local onde se deu o enriquecimento.


Ela conheceu os dois refugiados do Afeganistão em frente a um bar e decidiu acompanhá-los ao seu centro de asilo em Ljungby.
Quando chegaram, as coisas mudaram rapidamente. Eles beberam álcool e um dos homens começou a tocá-la, apesar de ela ter dito que não queria e apesar dos seus protestos repetidos.

O chefe da Polícia, Stephen Jerand, já avisou todas as mulheres de que não devem sair depois do pôr-do-sol,  pois podem ser estupradas, ou "algo mais terrível". Os árabes e os norte-africanos, organizados em gangues de estupro, têm cometido actos de grande violência. Os ataques têm como alvo não apenas o ambiente de bares mas as mulheres que vão para o trabalho. É o Islão, amiguinhos...

Mais tarde, um dos homens, chamado Anwar, estuprou-a vaginal e analmente, enquanto o outro se masturbava ao lado dela. Foi uma experiência muito dolorosa, disse ela. A mulher ficou traumatizada pela experiência horrível e agora tem problemas de sono. (Alguém está ralado?).
A Suécia ganhou a distinção de ser a capital da violação da Europa… graças à imigração muçulmana em massa.

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A Suécia vota na extrema-esquerda feminista que está no poder. A preocupação nº 1 do eleitor sueco é apoiar os terroristas islâmicos na obliteração de Israel. Terem as suas mulheres e crianças estupradas não os incomoda minimamente.
Há quem argumente que estupros ocorrem em todas as culturas. É verdade, mas o Islão é a única onde estuprar mulheres e crianças é legal e bem visto pelas leis religiosas e civis (que no caso do Islão são uma e a mesma coisa).
Ou seja: para eles, estuprar as mulheres "infiéis" é um direito e um  dever. Os "infiéis", na óptica do Islão, são inferiores e merecem ser castigados.
 




Uma senhora de 29 anos, mãe de família, foi estuprada por 12 selvagens maometanos afegãos, durante 7 horas, continuamente. Oralmente, analmente e vaginalmente, com três selvagens de cada vez a estuprarem-na. Os outros maometanos assistiam e aplaudiam, enquanto chamavam "puta" e "cabra" à senhora. Apenas 7 tiveram penas simbólicas e os jornalistas abafaram o caso. Na óptica do Islão, esta senhora teve direito à maior honra concedida a uma mulher não-muçulmana:


Vídeo permanentemente retirado: selvagens maometanos gabam-se de terem estuprado rapariga alemã virgem e de a terem coberto de sémen e terra. E quem for contra é "racista"!

NOTA: O que aqui mostramos é apenas um relance da desgraça que e o Islão. Se aceder ao BARE NAKED ISLAM ou ao VOICE OF EUROPE, por exemplo, terá informação permanente sobre a invasão do Mundo Livre pelo Islão. Basta accionar a tradução automática. 


Islão? Não, obrigado!

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