Adúltera contente, após ter permitido que o mar tocasse as suas partes íntimas. Ignora-se se o marido foi tirar satisfações com o mar.
Esta fatwa é uma reminiscência doutra, vinda do Iraque, em 2007: "Al-Qaeda alertou os vendedores ambulantes para não colocarem os tomates ao lado de pepinos, porque os vegetais são de diferentes géneros".
- Obviamente que estas coisas só acontecem porque nós, os ocidentais malandros, andamos a «roubar os recursos» aos pobres dos muçulmanos - seja lá isso o que for...
"Fatwa: As mulheres que nadam no mar cometem adultério e devem ser punidas"
Índia Today, 28 de Novembro
"Quando uma mulher vai nadar, como a palavra de 'mar' é masculino, quando a água toca as partes íntimas da mulher, ela torna-se uma 'adúltera' e deve ser punida"
- Resumo de um relatório intitulado "As fatwas equivocadas da Irmandade Muçulmana e dos Salafistas", conforme publicado no Al Masry Al Youm.
Um relatório de um comité criado pela Al Azhar, uma das universidades islâmicas mais antigas e prestigiadas no Cairo, para estudar as fatwas emitidos pela Irmandade Muçulmana e pelos salafistas, revela como os islâmicos vêem as mulheres.
As conclusões do relatório da comissão foram publicados no jornal egípcio Al Masry Al Youm. Ao todo, a comissão estudou 51 fatwas emitidas pela Irmandade e pelos salafistas durante o mandato do presidente Mohamed Morsi.
De acordo com o relatório, "as fatwas emitidos por ambos os grupos (Irmandade Muçulmana e salafistas) consideram as mulheres como criaturas estranhas que são criadas exclusivamente para o sexo. Eles consideraram as vozes das mulheres, a sua aparência e presença fora dos muros de suas casas, como 'uma ofensa'. Alguns até foram tão longe a ponto de considerar a mulher como uma criatura ofensiva de todo".
Outra fatwa proibiu as mulheres de "comerem certos vegetais, ou mesmo tocarem em pepinos ou em bananas", devido à sua aparência fálica, que poderia levar as mulheres para o caminho errado.
Outra fatwa dirigida às mulheres mandava-as "desligar os aparelhos de ar condicionado em casa, na ausência de seus maridos, pois isso poderia indicar aos vizinhos que a mulher está sozinha em casa e qualquer um deles poderia cometer adultério com ela".
Outras ordens contidas em fatwas aconselhavam o casamento de meninas de até 10 anos de idade, "para impedi-las de se desviarem do caminho certo".
Outras meninas foram proibidas de ir à escola se esta se situasse a mais de 25 km de distância de suas casas.
Outra fatwa ditou que o casamento de um casal seria anulado se este copulasse sem roupa.
Curiosamente, uma fatwa que fez manchetes em todo o mundo, foi emitido pela universidade Al Azhar, e apelava para que as mulheres "amamentassem conhecidos homens, tornando-os, assim, parentes, e justificando a sua sociedade de economia mista". A fatwa foi, no entanto, mais tarde, retirada.
- Raymond Ibrahim tem escrito acerca da amamentação de adultos no Islão...
Ao mesmo tempo, algumas dessas fatwas também sancionaram o uso de mulheres como escudos humanos durante as violentas manifestações e protestos.
- Na altura dos confrontos pró e contra Morsi, mostrámos alguns vídeos em que membros da Irmandade Muçulmana alvejavam correlegionários e os precipitavam de edifícios, para culparem o Exército.
O Instituto Gatestone, em relatório anterior, havia dito que algumas das fatwas emitidas pela Irmandade e pelos salafistas durante o mandato de Morsi, defenderam a destruição das pirâmides e da esfinge, a demolição do Acordo de Camp David, a execução de qualquer um que protestasse contra o presidente egípcio deposto, Mohamed Morsi, a proibição de os muçulmanos saudarem cristãos, proibição aos motoristas de táxi muçulmanos de transportarem sacerdotes cristãos, proibição programas de TV que ridicularizassem ou esclarecessem acerca dos islamistas, e proibição de as mulheres se casarem com qualquer homem envolvido com o ex-governo de Mubarak.
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Mulheres ocidentais que já foram ao mar (as grandes desavergonhadas!!!) são punidas pelos virtuosos muçulmanos:
Vídeo do canal
Sem Juizo
"O silêncio em face do mal é o próprio mal. Não falar é falar. Não agir é agir".
Dietrich Bonhoeffer, pastor Luterano alemão, opositor e mártir do Nazismo
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