Um membro do consulado francês terá contrabandeado armas para o Hamas em Gaza. (Shin Bet). (Crédito da foto: SHIN BET)
Membros da Embaixada de França detidos por contrabandearem armas para os “palestinos”
THE JERUSALEM POST
Dois trabalhadores da embaixada de França, juntamente com cinco “palestinos”, foram acusados de contrabandear dezenas de armas para a Faixa de Gaza, que é controlada pelo Hamas, para a Judeia e Samaria (vulgo Cisjordânia).
O Shin Bet (Agência de Segurança e Informações de Israel) comunicou esta segunda-feira que o cidadão francês de 24 anos, Romain Franck, motorista no Consulado de França, no leste de Jerusalém, fazia parte de uma célula que contrabandeou 70 pistolas e duas espingardas de assalto através da passagem de Erez, na fronteira entre Israel e Gaza, em cinco ocasiões diferentes.
Ele é acusado de usar o seu veículo diplomático para evitar verificações de segurança na passagem de Erez, além de usar outro veículo com placas diplomáticas - um Citroën que era para uso pessoal - para passar no ponto de controlo Kalandiya, para chegar de Jerusalém a Ramallah. Franck foi acusado de importar, comercializar, transportar, transportar e possuir armas, bem como obter benefícios fraudulentos em circunstâncias agravadas.
"O funcionário do consulado contrabandeou armas em várias ocasiões nos últimos meses, aproveitando o veículo consular do Consulado de França, o que lhe permitiu escapar a verificações de segurança nos controlos de fronteira, como é costume para esses veículos", lê-se num comunicado divulgado pelo Shin Bet.
De acordo com a investigação Shin Bet, Franck recebeu as armas de um residente “palestino” da Faixa de Gaza, empregado no Centro Cultural Francês da Faixa de Gaza, e depois transferiu-as para uma célula na Judeia e Samaria, que as vendeu a traficantes de armas.
A investigação mostrou claramente que Franck agiu em troca de ganhos financeiros, por sua própria vontade e sem o conhecimento dos seus superiores. De acordo com a acusação, Franck recebeu 700 dólares pelo contrabando de cinco ou seis armas, e outra estimou 10.500 sheckels para contrabandear 17 pistolas e uma espingarda de assalto. A investigação também descobriu que vários “palestinos” presos em relação com o caso também estavam envolvidos no contrabando de dinheiro de Gaza para a Judeia e Samaria.
"Este é um incidente muito grave, no qual a imunidade e os privilégios concedidos a missões estrangeiras em Israel foram cinicamente explorados para contrabandear dezenas de armas que podem ser usadas para ataques terroristas contra civis israelitas e forças de segurança", disse uma fonte do Shin Bet.
O Coordenador de Actividades Governamentais nos Territórios, Maj.-Gen. Yoav "Poly" Mordechai diz tratar-se de "um grave incidente de exploração cínica da ajuda humanitária e da ajuda internacional pela infra-estrutura terrorista". Mordechai pediu uma política mais rígida para as concessão de permissões para entrar e sair de Israel e dos territórios "palestinos" e que "os órgãos internacionais sejam obrigados a realizar inspecções internas para assegurar que a ajuda seja destinada aos moradores de Gaza e não ao terror".
O ADVOGADO FRANCÊS Meyer Habib, que representa os cidadãos franceses que vivem em Israel, Judeia e Samaria e Gaza, observou que não foi a primeira vez que o Consulado de França em Jerusalém esteve envolvido em "assuntos problemáticos".
Meyer Habib com Benjamin Netanyahu.
Habib apontou vários incidentes, incluindo um em 2013, quando um funcionário do Consulado francês foi detido depois de tentar usar um veículo oficial para contrabandear uma grande quantidade de ouro, tabaco e cheques em Israel, provenientes da Jordânia.
"Para não mencionar a vergonhosa votação na UNESCO sobre o Monte do Templo ou o facto de que o correio enviado do consulado aos cidadãos franceses diz 'Jerusalém-Territórios palestinos'", acrescentou.
"Para minha vergonha - mesmo que este seja um membro do pessoal subalterno, tenho a sensação de que, infelizmente, o consulado realmente se tornou a embaixada da França na Autoridade Palestina", afirmou.
Além de Franck, um residente do leste de Jerusalém, que trabalhava como guarda de segurança no consulado francês em Jerusalém, bem como vários "palestinos" da Faixa de Gaza que moravam na Judeia e Samaria ilegalmente, foram presos e indiciados.
A investigação do Shin Bet foi realizada em coordenação com o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel, e o Shin Bet esteve em contacto constante com as autoridades francesas.
A embaixada da França emitiu uma declaração dizendo que está a levar o incidente "muito a sério" e está a cooperar com as autoridades israelitas. O comunicado acrescenta que Franck está a receber "protecção consular completa e visitas do pessoal da embaixada em Tel Aviv, incluindo o próprio embaixador".
Segundo o comunicado, o ministro francês dos Negócios Estrangeiros, Jean-Yves Le Drian, ordenou uma "investigação administrativa imediata" da matéria e conclusões "que permitirão ao pessoal do Consulado Geral continuar o seu importante trabalho nas melhores condições em circunstâncias difíceis".
As fontes diplomáticas em Jerusalém caracterizaram o incidente como "muito grave" e disseram que Israel o vê com a máxima gravidade. Apesar de tudo, as fontes disseram que as relações com a França são "excelentes", e que isto não se reflectirão negativamente sobre elas. Agradeceram às autoridades francesas pela sua cooperação na matéria.
O ministro da Construção, Yoav Galant, entretanto, postou um tweet dizendo que o contrabando de armas é um acto de "dupla traição - contra Israel e a França".
"Israel precisa expulsar estes cidadãos franceses para o seu país, para serem julgados como terroristas", escreveu ele.
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E se tivesse sido ao contrário? E se membros da embaixada de Israel em França andassem a ajudar terroristas? A França, cuja segurança anti-jihad é feita em grande parte por Israel...
A velha França, das baguetes, do Borgonha, do capitão Dreyfus, do anti-semitismo... Tão tradicional...
Quando os jihadistas fazem um ataque em França, a França bombardeia-lhes os países, indiscriminadamente e sem olhar a baixas civis. Mas a velha França impõe aos israelitas que se deixem massacrar pelos mesmos jihadistas, os quais apoia por todos os meios possíveis.
O ódio anti-semita é de tal ordem que a diplomata francesa Marion Castaing nem se priva de atacar os soldados israelitas. Se fizesse o mesmo a um soldado árabe qualquer, seria abatida no local.
A Imprensa mundial omitiu as agressões aos soldados e mostrou apenas a extrema-esquerdista demente a espojar-se no chão, para os fotógrafos PALLYWOOD, depois de os ter atacado:
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