quinta-feira, 6 de agosto de 2020

Cresce o medo de que a Bíblia se torne ilegal na Escócia


E estas palavras, que hoje te ordeno, estarão no teu coração.
Deuteronómio 6:6


Igreja Católica de St. Mary e St. Finnan em Glenfinnan, Escócia.


O novo projecto de lei sobre crime de ódio e ordem pública da Escócia foi proposto pelo Partido Nacional Escocês (SNP) para revogar a proibição obsoleta da blasfémia. Contudo, parece inadvertidamente traduzir-se em novos tipos de leis "anti-blasfémia". Uma das secções mais polémicas do projecto de lei inclui o crime de "incitar o ódio", que criminaliza qualquer pessoa que "se comporte de maneira ameaçadora, abusiva ou insultuosa" ou "comunique material ameaçador, abusivo ou ofensivo a outra pessoa".

O projecto criminaliza até a posse de material "inflamatório". Isso causou medo entre os bispos católicos seniores de que a posse da Bíblia pudesse colocar os escoceses atrás das grades, relata o Spectator. Teme-se que passagens como Levítico 20:13, que pede a pena de morte para gays, se enquadre nessa categoria:

Se um homem se deita com um homem como se deita com uma mulher, os dois fizeram algo abominável; eles serão mortos (Levítico 20:13)
Humza Yousaf, o secretário de Justiça do SNP, disse em comunicado que o projecto de lei "não prejudica a liberdade de expressão", mas sim "protege-a". No entanto, o projecto de lei na sua forma actual fará os culpados de comportamento "insultuoso" cumprir uma sentença de sete anos de prisão.

  
Humza Yousaf

"O projecto de lei não visa reprimir críticas ou debates rigorosos de forma alguma", escreveu Yousaf. "As pessoas ainda poderão expressar pontos de vista controversos, desafiadores ou até ofensivos, desde que isso não seja feito de maneira ameaçadora ou abusiva, com a intenção de despertar o ódio ou passíveis de provavelmente despertar o ódio".

Mas o colunista escocês Andrew Doyle está preocupado com a forma como essa vaga legislação será interpretada - especialmente porque no Reino Unido, o site da Police Scotland define um incidente ou crime como 'odioso' de acordo com a percepção da 'vítima'.

 Traduzido de:


https://www.breakingisraelnews.com/156366/fear-grows-that-bible-will-become-illegal-in-scotland/?utm_source=ActiveCampaign&utm_medium=email&utm_content=Top+Middle+East+Expert%3A+Following+Beirut+Blast%2C+Nasrallah+Might+Get+Assassinated+and+Today+s+Top+Stories&utm_campaign=BIN+-+AM+-+AUGUST+6%2C+2020


Nos Estados Unidos já é ilegal cantar nas igrejas, nos Estados de esquerda, a pretexto do Covid- 19 (mas não nas mesquitas, isso nunca...).


Agora na Escócia temos mais um capítulo da guerra contra o Cristianismo e o Judaísmo. Todos os dias eles avançam mais um bocadinho...


COMO SE PROCESSA A ISLAMIZAÇÃO DAS SOCIEDADES




O islamismo não é uma religião, nem é uma seita. Na sua forma mais completa, é um sistema de vida integral, a 100%.


O Islão tem componentes religiosos, legais, políticas, económicas, sociais e militares. A componente religiosa é uma fachada para todas as outras componentes. 

A islamização começa quando há muçulmanos suficientes num país para exigirem privilégios religiosos. Quando as sociedades politicamente corretas, tolerantes e culturalmente diversas concordam com as exigências dos muçulmanos por privilégios religiosos, alguns dos outros componentes também tendem a surgir. 

A seguinte análise da influência islâmica e da demografia muçulmana em todo o mundo é adaptada do livro do Dr. Peter Hammond, "Escravidão, Terrorismo e Islamismo: Raízes históricas e Ameaça Contemporânea".  
Veja como funciona:
Efeito do islamismo na sociedade com 0% - 2% de muçulmanos: 
Estados Unidos - Muçulmanos: 0,6%  
Austrália - Muçulmanos: 1,5%  
Canadá - Muçulmanos: 1,9%  
China - Muçulmanos: 1,8% 
Dinamarca - Muçulmanos: 2%  
Itália - Muçulmanos: 1,5%  
Irlanda - Muçulmanos: 2%  
Noruega - Muçulmanos: 1,8% 

1,8% de população muçulmana na Noruega: em 2011, as autoridades norueguesas informaram que 100% de todas as violações em toda a capital, Oslo, foram cometidas por imigrantes, dos quais 90% foram cometidos por imigrantes muçulmanos.

Efeito do islamismo na sociedade com 2% - 5% de muçulmanos:
De 2% a 5%, os muçulmanos começam o proselitismo de outras minorias étnicas e grupos descontentes, muitas vezes com grande recrutamento nas prisões e entre gangues de rua.   
Isso está a acontecer em: 
Alemanha - Muçulmanos: 5,4% 
Reino Unido - Muçulmanos: 3,3% 
Espanha - Muçulmanos: 4%  
Tailândia - Muçulmanos: 4,6%

Efeito do islamismo na sociedade com 5% - 9% de muçulmanos: 
A partir de 5%, os muçulmanos exercem uma influência excessiva em proporção à sua percentagem na população. Por exemplo, eles irão pressionar para a introdução dos alimentos halal (puros, segundo os padrões islâmicos), garantindo assim trabalhos de preparação de alimentos para muçulmanos. Eles aumentarão a pressão sobre as cadeias de supermercados para apresentarem halal nas suas prateleiras - juntamente com ameaças por incumprimento.  
Isso está a ocorrer em:
França - Muçulmanos: 8%  
Filipinas - Muçulmanos: 5%  
Suécia - Muçulmanos: 5%  
Austrália - Muçulmanos: 6%  
Bélgica - Muçulmanos: 6%  
Suíça - Muçulmanos: 4,3%  
Holanda - Muçulmanos: 5,5%  
Trinidad e Tobago - Muçulmanos: 5,8%
Neste ponto, os muçulmanos exigem que os governos locais permitam que eles se governem (dentro dos seus guetos) sob a Sharia, a Lei Islâmica. O objectivo final dos muçulmanos é estabelecer a lei da Sharia em todo o mundo.População muçulmana 5%: na Suécia quase todos os 77,6% do total de estupros no país, são cometidos por migrantes muçulmanos. Em 2012, a capital experimentou um aumento de 69% na onda de estupro muçulmana das suas mulheres. Qual será a estatística da violência e do crime quando a população muçulmana dobrar, e triplicar e quadruplicar?

Efeito do islamismo na sociedade com 10% - 19% de muçulmanos: 
Quando os muçulmanos se aproximam de 10% da população, eles tendem recorrer ao crime como meio de expressarem a sua insatisfação por a sociedade não estar suficientemente islamizada. Em Paris, já vemos carros regularmente queimados. Qualquer acção não-muçulmana ofende o Islão e resulta em revoltas e ameaças, como em Amsterdão, com oposição a caricaturas de Maomé e filmes sobre o Islão.   
Tais tensões são vistas diariamente, particularmente em regiões muçulmanas, como:
Guiana - Muçulmanos: 10%  
Bulgária - Muçulmanos: 10%  
África Central - Muçulmanos: 15%  
Índia - Muçulmanos: 14,6% 
Israel - Muçulmanos: 16% 
Quénia - Muçulmanos: 10%  
Rússia - Muçulmanos: 15%

Efeito do islamismo na sociedade com 20% - 39% de muçulmanos:  
Depois de chegarem a 20% de muçulmanos, as nações podem esperar tumultos, milícias de terrorismo jihadista assassinatos esporádicos e queima de igrejas cristãs e sinagogas judaicas, como em:
Etiópia - Muçulmanos: 32,8%  
Suriname - Muçulmanos: 19,6% 
Tailândia - Muçulmanos: 35% 
Togo - Muçulmanos: 20%

Efeito do islamismo na sociedade com 40% - 60% de muçulmanos:
Com 40% de muçulmanos, as nações vivenciam massacres generalizados, ataques terroristas crónicos e guerra de milícias permanente, destruição incessante das igrejas e templos não muçulmanos em geral, grupos terroristas como o Boko Haram, etc., como em:

Albânia - Muçulmanos: 38,8% - 85%  
Bósnia - Muçulmanos: 40% 
República do Tchade - Muçulmanos: 53,1%  
Guiné Bissau - Muçulmanos: 50%   
Costa do Marfim - Muçulmanos: 40%  
Líbano - Muçulmanos: 59,7%  
Nigéria - Muçulmanos: 50%

Efeito do Islão na sociedade com 60% - 80% de muçulmanos: 
A partir de 60%, as nações experimentam perseguição irrestrita de não-crentes de todas as outras religiões (incluindo muçulmanos de seitas não maioritárias), limpeza étnica esporádica (genocídio), uso da Lei da Sharia como arma, e da Jizya, o imposto imposto cobrado  aos infiéis, como acontece em:

Albânia - Muçulmanos: 70% 
Cazaquistão - Muçulmanos: 65%  
Malásia - Muçulmanos: 60,4%  
Qatar - Muçulmanos: 77,5%  
Sudão - Muçulmanos: 70% 

Nota: A escravidão foi reintroduzida no Sudão sob o crescente domínio político muçulmano e estabelecimento da lei da Sharia. Em 1995, a Human Rights Watch relatou pela primeira vez a escravidão no Sudão no contexto da Segunda Guerra Civil Sudanesa. Em 1996, surgiram mais dois relatórios, um por um representante das Nações Unidas e outro por repórteres do Baltimore Sun.


Efeito do islamismo na sociedade com 80% - 99% de muçulmanos: 
Acima de 80% de muçulmanos, as sociedades experimentam intimidação diária e jihad violenta, alguma limpeza étnica estatal e até algum genocídio, à medida que essas nações expulsam os infiéis e se movem para os ambicionados 100% de muçulmanos, como aconteceu e acontece em: 

Bangladesh - Muçulmanos: 83%  
Egipto - Muçulmanos: 90%  
Gaza - Muçulmanos: 98,7%  
Indonésia - Muçulmanos: 86,1%  
Irão - Muçulmanos: 98%  
Iraque - Muçulmanos: 97%  
Jordânia - Muçulmanos: 92%  
Mali - Muçulmanos: 90%  
Marrocos - Muçulmanos: 98,7%  
Paquistão - Muçulmanos: 97% 
"Territórios Palestinos" - Muçulmanos: 99% 
Síria - Muçulmanos: 90%  
Tajiquistão - Muçulmanos: 90%  
Turquia - Muçulmanos: 99,8%   
Emirados Árabes Unidos - Muçulmanos: 96%. 

Efeito do islamismo na sociedade com 100% de muçulmanos: 
Com 100% inaugura-se a 'Dar-es-Salaam' - a Casa Islâmica da Paz. Aqui é suposto haver paz, porque todos são muçulmanos, as Madrassas são as únicas escolas, e o Alcorão é a única palavra, como em: 

 Afeganistão - Muçulmanos:100%  
Arábia Saudita - Muçulmanos: 100%  
Somália - Muçulmanos: 100%  
Iémen - Muçulmanos: 100%
Infelizmente, a paz nunca é alcançada, pois, mesmo com 100% de muçulmanos, os muçulmanos mais radicais intimidam, exalam ódio e satisfazem a sua luxúria de sangue ao matarem muçulmanos menos radicais, por uma variedade de razões.


"Antes de eu ter nove anos, eu aprendi o cânone básico da vida árabe. Sou eu contra o meu irmão. Eu e o meu irmão contra o nosso pai. A minha família contra os meus primos e o clã. O clã contra a tribo. A tribo contra o mundo e todos nós contra o infiel".

- Leon Uris, "The Haj ".


Democracia e Islão não podem coexistir. Todo governo muçulmano é ditatorial ou autocrático..  

Conclusão e nota de rodapé  
É importante entender que, em alguns países, com populações bem abaixo de 100% de muçulmanos, como a França, as populações muçulmanas minoritárias vivem em guetos, dentro dos quais são 100% muçulmanos e dentro dos quais vivem pela lei Sharia. A polícia nacional não entra nesses guetos. Não existem tribunais nacionais nem escolas nem instalações religiosas não muçulmanas. Em tais situações, os muçulmanos não se integram na comunidade em geral. As crianças frequentam madrassas. Eles aprendem apenas o Alcorão. Mesmo associar-se a um infiel é um crime punível com a morte. Portanto, em algumas áreas de certas nações, imãs muçulmanos e extremistas exercem mais poder do que a média nacional indicaria.

- Hiperligações em MUSLIM STATISTICS


Os “20 Mandamentos” de Maomé, o fundador do islamismo


- Lei islâmica em ação

O que é permitido ou obrigatório:
  1. Estuprar, casar e divorciar meninas na pré-puberdade. Alcorão 65:4, 4:3
    • Alcorão 65:4 se refere às esposas que “ainda não menstruaram” (capítulo 65 trata do divórcio); Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir” (escravas sexuais).
    • (leia mais sobre direitos das mulheres aqui)
  2. Ter relações sexuais com escravas sexuais e trabalhadoras escravas. Alcorão 4:3, 4:24, 5:89, 33:50, 58:3, 70:30
    • Alcorão 4:3 se refere às “mulheres que a sua mão direita possuir”; Alcorão 4:24 proibe o homem muçulmano de ter sexo com uma mulher já casada, exceto aquelas que a sua “mão direita possuir”; Alcorão 33:50 diz claramente quem são as “mulheres que a sua mão direita possuir”: elas são aquelas conquistadas como espólio de guerra; Alcorão 70:30 menciona proteger sua castidade exceto com suas esposas e suas escravas. Alcorão 5:89 e 58:3 se referem a condições para liberar escravas.
    • (leia mais sobre escravidão sexual aqui)
  3. Bater nas esposas, nas escravas sexuais, e nas trabalhadoras escravas. Alcorão 4:34
  4. Ter quatro testemunhas masculinas muçulmanas para comprovar um estupro. Alcorão 24:13
    • O capítulo 24 do Alcorão foi escrito com respeito a acusação de adultério da esposa-criança de Maomé, Aisha. Para defende-la, Alá (Maomé) perguntou aos acusadores: “Por que não apresentaram quatro testemunhas?” Isso se tornou regra geral.
      Lei islâmica o24.9: Se testemunho for relativo a fornicação ou sodomia, então ele requer quatro testemunhas do sexo masculino (O: quem depor, em caso da fornicação, testemunha que viu o infrator inserir a cabeça de seu pênis na vagina).
    • (leia mais sobre “estupro islâmico” aqui)
  5. Matar aqueles que insultam o Islão ou Maomé. Alcorão 33:57; 61
  6. Crucificar e amputar não-muçulmanos. Alcorão 5:33, 8:12, 47:4
    • “… mortos violentamente, ou crucificados, ou suas mãos e pés devem ser decepados, alternadamente; ou serão banidos da terra.” “… decapitai-os e decepai-lhes os dedos.” “… golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado …”
    • (leia mais sobre os versos 5:32 e 5:33 aqui)
  7. Matar os não-muçulmanos para garantir receber as 72 virgens no céu. Alcorão 9:111; 56:22, 24
    • “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …” “E mulheres brancas de com olhos grandes … uma recompensa pelo que fizeram.”
    • (leia mais sobre o aspecto compulsório da Jihad aqui)
  8. Matar quem deixar o Islã. Alcorão 2:217, 4:89
    • “Eles desejam que você rejeite a Fé, como eles rejeitaram (a Fé), e assim todos vocês se tornam iguais. Portanto, não os tenha como amigos até que eles emigrem no Caminho de Alá. Mas se virarem suas costas, capturai-os e matai-os onde quer que os acheis. …” “… e Al-Fitnah (rebelião) é pior do que matança.”
    • (leia mais sobre o crime capital de cometido por ex-muçulmanos aqui – apostasia)
  9. Decapitar não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 47:4
    • Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” ” Então, quando você encontrar aqueles que não acreditam, golpeie seus pescoços até quando você infligir massacre sobre eles.”
  10. Matar e morrer por Alá. Alcorão 9:5, 9:111
    • ” … mate os idólatras onde quer que você os encontre …” “… Alá comprou as almas e as posses dos crentes em troca do Paraíso: combaterão no caminho de Alá; matarão e serão mortos. …”
  11. Aterrorizar os não-muçulmanos. Alcorão 8:12, 8:60
    • Quando teu Senhor inspirou aos anjos: “Eu estou com você, então fortaleça os crentes. Lançarei terror no coração dos descrentes. Então, golpeie-os nos pescoços e golpeie-os a cada ponta dos dedos.” “Preparai para eles toda a força que você puder, em armas e cavalos de guerra,  para aterrorizar o inimigo de Alá e seu inimigo.”
  12. Roubar e furtar os não-muçulmanos. Alcorão Capítulo 8 (Saque / Espólios de Guerra)
    • O capítulo 8 do Alcorão (cujo título é Os Espólios) é um capítulo nojento que trata da guerra contra os idólatras*, e permite e incentiva roubar os ‘não muçulmanos’: “usufrua do que saqueastes, é lícito e bom.” Isso é o oposto do ‘não roubarás.’ (* cristãos e judeus são idólatras)
  13. Mentir para fortalecer o Islã. Alcorão 3:28, 16:106
    • “Os crentes não devem tomar káfirs (não muçulmanos) como amigos em detrimento de outros crentes. Aqueles que fazem isso não terão a proteção de Alá e vão ter apenas a si mesmos como guardas. Alá avisa a temê-Lo pois tudo retorna para ele.” ” Quem deixa de crer em Alá depois de sua crença – exceto alguém que seja forçado [a renunciar à sua religião] enquanto seu coração está seguro na fé. Mas aqueles que [voluntariamente] abrem seus seios para descrer, sobre eles a ira de Allah, e para eles é um grande castigo.”
    • (leia mais sobre taquia, a mentira sagrada)
  14. Lutar contra os não-muçulmanos, mesmo que você não queira. Alcorão 2: 216
    • “A jihad (luta sagrada na causa de Alá) é ordenada para você (muçulmano), embora você não goste, e pode ser que você não goste de algo que é bom para você e que goste de algo que é ruim para você. Alá sabe, mas você não sabe.”
    • (leia mais sobre a Jihad aqui)
  15. NÃO deves tomar os não-muçulmanos como amigos. Alcorão 5:51
    • “Ó vós que credes, não tomem os judeus e os cristãos como os amigos! Eles são amigos uns dos outros; e aquele que dentre vós tomá-los como um amigo, então certamente ele é um deles, porque Alá não encaminha os iníquos.”
  16. Chamar os não-muçulmanos de porcos e macacos. Alcorão 5:60, 7:166
    • Diga “Devo informá-lo de quem é ainda pior ante Alá? São aqueles a quem Alá amaldiçoou e transformou em macacos, porcos, e adoram Tagut (falsos deuses). Esses são piores em posição e mais afastados do caminho correto.” “Assim, quando se orgulharam daquilo que haviam sido proibidos, dissemos-lhes: Sede vós, macacos, desprezados e odiados!”
  17. Tratar os não-muçulmanos como as criaturas mais vis, que não merecem misericórdia. Alcorão 98:6
    • “De fato, aqueles que não creem (no Islã, em Alá e em Maomé) entre o povo da Escritura (cristãos e judeus) e os politeístas (todos os demais) estarão no fogo do inferno, permanecendo lá eternamente. Eles são os piores dentre todos os seres criados.”
  18. Tratar os não-muçulmanos como inimigos jurados. Alcorão 4:101
    • “E quando você viaja por toda a terra, não há culpa em encurtar a oração, [especialmente] se você tem medo de que aqueles que não crêem possam atrapalhar [ou atacar] você. De fato, os descrentes são para você um inimigo declarado.”
  19. Matar os não-muçulmanos por não se converterem ao Islão. Alcorão 9:29
    • “Lute contra aqueles que não acreditam em Alá ou no Último Dia, que não proíbem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro (rejeitam a lei islâmica Sharia), e que não reconhecem a Religião da Verdade (islão), mesmo que sejam do Povo do Livro (cristãos e judeus), …”
  20. Extorquir não-muçulmanos para manter o Islão forte. Alcorão 9:29
O Alcorão considera os ‘não muçulmanos’ (káfirs) como “os animais mais repugnantes” (98:6). O Alcorão os chama de “inimigos inveterados” dos muçulmanos (Sura 4: 101). Os muçulmanos devem “prendê-los, cerca-los e embosca-los em todos os lugares” (Sura 9: 5). Eles devem ser “emboscados, presos, e mortos onde quer que eles sejam encontrados, devem ser mortos ao serem encontrados, os inimigos do islão devem ser perseguidos de modo implacável” (Sura 4:90).  Os muçulmanos devem “lutar contra eles até que o islão reine supremo” (Sura 2: 193). Os muçulmanos devem “Cortar suas cabeças, e cortar as pontas de seus dedos” (Sura 8:12). Alá não ama os descrentes (3:32).
Abaixo seguem duas sugestões para os amigos muçulmanos que porventura tenham lido estes “mandamentos” até o fim. Amigo muçulmano, dependendo da sua convicção,
  • Se você for religioso. Reflita. Existem religiões que oferecem caminhos muito melhores do que estes. Por exemplo, se espelhe no Jesus dos Evangelhos. Você vai ser uma pessoa mais feliz.
ou:
  • Se você for uma pessoa mais secular. Reflita. Estes 20 “mandamentos” são um crime contra a humanidade e os Direitos Humanos. Junte-se aos muçulmanos que rejeitam o aspecto político do islamismo. Aproveite que você está no Brasil e o governo não irá prendê-lo por isso.
E, para completar, os políticos, jornalistas, intelectuais, ativistas, professores universitários, bispos, pastores e padres que estão dando cobertura para islamismo se instalar e criar raizes no Brasil, por favor, instruam-se e mudem de atitude. Não se tornem traidores da pior espécie.  

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.