Abominamos o racismo e todas as formas de discriminação. Como tal, a presente caracterização das pessoas brancas como sendo todas umas racistas inveteradas, também nos parece inaceitável e profundamente injusta. Mais abaixo pode ver um vídeo que, se tivesse sido feito por uma pessoa branca, tinha dado que falar.
Ninguém escolhe a cor da sua pele. Ninguém escolhe a etnia em que lhe foi dado nascer. Nem os "brancos" ou os "pretos" são um bloco que pensa e age da mesma forma. Somos todos seres humanos, e este ressuscitar de questões raciais por parte da extrema-esquerda é bem capaz de estar a abrir uma Caixa de Pandora.
No caso das pessoas brancas e dos países Ocidentais, de há muito que não temos racismo institucional e que o racismo é socialmente mal visto. Noutro tipo de países (islamistas, árabes, comunistas, africanos, eslavos) não é bem assim. Nos países islâmicos, por exemplo, ainda há mercados de escravos, nomeadamente negros. Veja por exemplo este post. Então achamos que os activistas anti-racismo estão a ladrar à árvore errada.
Casualmente demos de caras com esta notícia:
Sara Tavares viveu um momento verdadeiramente incómodo enquanto convidada do programa 'Cá por Casa', da RTP, apresentado por Herman José.
Depois de terminar uma conversa em que falava com a artista sobre o facto de Portugal não ser um país racista, o apresentador resolveu questionar outra das suas convidadas, no caso Margarida Rebelo Pinto, com a seguinte pergunta: "Já tiveste algum amor colorido?"
"Não, não sou dada às etnias", respondeu a escritora provocando a gargalhada geral, com a excepção de Sara Tavares que, como seria de esperar, não viu o comentário com graça.
(...)
“Racismo é crime”, foram estas as palavras, em forma de hashtag, com as quais Sara Tavares quis terminar o seu desabafo. Palavras essas que deixam clara qual a opinião da cantora de ascendência cabo-verdiana sobre o momento que viveu no programa de Herman José.
O artigo completo em FAMA AO MINUTO
Ficámos verdadeiramente confusos. Não entendemos, palavra de honra que não entendemos, onde está o "racismo". Será que Margarida Rebelo Pinto é obrigada a ser "dada às etnias" - o que, no contexto em apreço significa ter namorados negros ou asiáticos?
Se ela preferir homens ruivos e não sentir atracção por homens morenos ou louros, também é "racista"?
E se ela tivesse respondido que sim, que gostava de homens negros, ou amarelos, já não era "racista"?
Ou era racista porque estava a distinguir a cor da pele? Nesse caso, a pergunta do Herman foi... "racista"? Mas se estavam precisamente a conversar sobre Portugal não ser um país racista!!!
A Sara Tavares, que é cor de café com leite (será que esta constatação cromática é "racista"?) não conta com um enorme carinho do público? Não ganhou um Festival da Canção? Não é considerada um símbolo de beleza e convidada para anúncios, por ser tão bonita e tão simpática? Não é aclamada e estimada pelos portugueses?
Como disse o André Ventura, ou acabamos com isto (esta psicose de ver racismo em todo o lado) ou isto acaba connosco. É que há pessoas com pouco sentido crítico (ou pouca paciência para insultos) que, de tanto serem chamadas racistas, acabarão por sê-lo de facto.
Um caso idêntico foi tratado em tempos no blogue do Achmed Batata:
O ESTRANHO CASO DA MULHER COM NARIZ
Alguém sabe quem é a actriz Ana Isabel Ferreira? Julgo que seja esta jovem aqui em cima, não sei, não vejo TV.
Ora então o que se passou? Passou-se que esta jovem esteve em Cabo Verde em 2013, foi a uma discoteca e notou que os cabo-verdianos tinham um cheiro característico.
Essas declarações foram consideradas "racismo".
A brigada bloquista monopoliza os me(r)dia em Portugal.
CONTRA O "DISCURSO DE ÓDIO", TONELADAS DO MAIS PURO AMOR:
E têm motivado não apenas a condenação das declarações actriz, mas proclamações tão belas como as de que as pessoas Negras dominarão Portugal:
Temos portanto que concluir que:
As pessoas não brancas são inodoras.
As pessoas brancas não só cheiram mal, como são feias, porcas e más.
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