França, Suécia, Dinamarca, Reino Unido, Espanha, todos os países que importaram maometanos para fins eleitorais e a troco de subornos "petrolíferos" já não se verão livres da islamização sem guerra e sofrimento. Em França os colonos maometanos já pedem (por enquanto) a metade sul do país (como temos exaustivamente demonstrado). A Alemanha é a principal responsável pela islamização (como temos exaustivamente demonstrado) porque é velha aliada do Islão e conta com eles para a 'revanche' das duas derrotas que sofreu no século passado. Cá em Portugal, como prevíramos, a coisa está a ser ainda mais fácil. A contratação do Jorge Jesus gera muito mais interesse do que perda da soberania e o regresso a Idade das Trevas. Salvam-se países como a Itália, que talvez ainda vá a tempo:
Aqui está a tradução de um artigo do jornal italiano La Verità, que postou (na última quinta-feira) uma entrevista com um padre católico romano, Pe. Mario Alexis Portella, sobre o problema islâmico, especialmente à luz da sua recente viagem ao Iraque.
Nem todos os maometanos são terroristas, claro! Uns matam, os outros festejam:
Via:
Entrevista com Mario Alexis Portella impressa pelo jornal italiano La Verità em 22 de Novembro de 2018:
Eu vi os massacres no Iraque e digo: ter um diálogo com o Islão é impossível ”
O padre americano fala depois de ter publicado um livro "Islão: Religião de Paz? A violação dos direitos naturais e o encobrimento ocidental", sobre a “falsidade” da “religião da paz”.
Ele diz: “A violência está nas páginas do Alcorão. Não há uma autoridade única que fale por eles, isso facilita os extremistas”.
"Islão Religião da Paz? - A Violação dos Direitos Naturais e o Encobrimento Ocidental"
Este vídeo do espectáculo público da decapitação de um sacerdote católico na Síria está permanentemente a ser retirado, porque é considerado"discurso de ódio" mostrar os FACTOS:
Os cristãos dos países islâmicos gritam ao mundo o seu pedido de socorro. Mas o mundo está ocupado a condenar Israel por não se deixar massacrar pelo Islão.
Entrevistador: Marcello Mancini.
Que tipo de diálogo se pode ter com aqueles que querem uma mulher como Asia Bibi morta - o seu crime foi oferecer um copo de água a mulheres muçulmanas?
Não é um diálogo com a religião, mas com aqueles que falam em nome da religião. Desde que Ataturk eliminou o califado em 1924, muitos islamistas aproveitaram o vácuo político para representar o Islão à sua maneira. Aqui fala-se de chefes de Estado e, acima de tudo, dos imãs. Como não há autoridade central a representar o islamismo, é difícil individualizar um interlocutor.
O Islão não é uma religião de paz, como dizem muitos muçulmanos. Como pode sê-lo se eles fazem ferozes “guerras santas” de conquista, promovem o terrorismo e sustentam a morte na guerra santa como “santa religiosidade”? E, no entanto, há um “encobrimento ocidental”, do qual o senhor fala no livro?
Os encobrimentos são por razões financeiras, simplesmente porque os chamados petrodólares são prioritários. Aqui é preciso ver os lucros obtidos com recursos naturais, como o gás. O raciocínio ocidental está de acordo com a realpolitik; os governos limitam a isso o seu relacionamento com os Estados nos quais os direitos humanos são sacrificados. Por exemplo, Donald Trump critica a religião islâmica, que gera o terrorismo, mas ao mesmo tempo vende armas à Arábia Saudita e à Nigéria; estes são dois países que sistematicamente violam os direitos humanos, não apenas contra os cristãos, mas contra os seus próprios povos.
Pe. Portella, o senhor é americano e esteve no Iraque. Viu como os cristãos são perseguidos e as igrejas reduzidas a nada. Que expectativas têm os cristãos sobre nós aqui no Ocidente?
Do lado deles, há uma grande desilusão, porque após a queda de Saddam Hussein em 2003 e a invasão americana, o Ocidente deixou-os em estado político de anarquia. Em diversas aldeias e cidades onde os cristãos ainda vivem, as milícias xiitas e curdas - muitas delas apoiadas pelo Irão - são oficialmente responsáveis pela segurança, mas na realidade não a fornecem. Por isso, os cristãos vivem com medo, porque são perseguidos pelos muçulmanos que agora ocupam os cargos vagos depois do ISIS. De facto, muitos sacerdotes são incapazes de se dedicar ao seu ministério pastoral, porque estão em luta contínua com os funcionários do governo local para defender os cristãos.
O Islão é uma religião envolvida numa guerra santa contra os infiéis. Somos todos infiéis e estamos em perigo. E ainda assim há muitos apologistas que continuam a justificar o Islão e a veicular histórias falsas.
Só temos que olhar para os textos islâmicos originais, que mostram a verdade sobre o Islão; esses textos, no entanto, são ignorados por estudiosos e activistas, que afirmam que são mal interpretados por aqueles que promovem o terrorismo e a islamização do mundo. Isso simplesmente não é verdade.
Padre Portella, pode dar um exemplo?
Basta ler o conteúdo do quinto verso da chamada sura (o último capítulo fundamental do Alcorão) que indica como os muçulmanos devem comportar-se com cristãos, judeus e outros não-muçulmanos: E quando tiverem passado os meses sagrados, mata os politeístas onde quer que os encontres. Deves capturá-los, sitiá-los , e esperar em todos os lugares de emboscada. Mas se eles se arrependerem, estabelecerem a oração e derem esmolas, deixa-os ir no seu caminho. De facto, Alá é perdoador e misericordioso.
O senhor disse que a fraqueza do Ocidente tem sido essencialmente ter-nos despojado dos nossos direitos de liberdade de expressão, categorizando qualquer um que questione as intenções dos islamistas como islamofóbico.
Aqui é necessário distinguir um muçulmano de um islamista. O primeiro é aquele que se submete à religião do profeta Maomé, enquanto o segundo é um intelectual, como um imã que se encarrega de falar em nome do Islão. Em termos práticos, os islamistas infiltraram-se em postos do governo e lóbis, como as Nações Unidas, e a partir dessa posição estratégica eles conseguiram convencer os chefes de Estado a criminalizar qualquer tipo de crítica contra o Islão. Dessa maneira, eles podem inserir-se ainda mais na sociedade.
O Papa Francisco foi acusado pelos seus críticos por ter traído a Igreja com o Islão? Quais são os seus pensamentos sobre isso?
O Papa fez muito bem em levar o Evangelho de Cristo ao mundo islâmico, como os seus predecessores Bento XVI e João Paulo II. O cristianismo, no entanto, baseia-se na paz e no amor de Deus, enquanto o islamismo justifica a matança e a guerra nos seus textos sagrados. Isso torna difícil individualizar um caminho construtivo com os muçulmanos. É mais um problema político do que religioso.
Francisco, no entanto, invocou o diálogo através de um entendimento recíproco entre muçulmanos e cristãos. Como podemos então dialogar com aqueles que não falam a mesma língua de paz?
O problema é com os seus representantes. Quando o Santo Padre se reúne com certos indivíduos, como o Imam Ahmed el-Tayeb, reitor emérito da Universidade al-Azhar - a universidade de maior prestígio do mundo sunita - não pode confiar no que ele diz; ele fala de paz com ele, mas quando el-Tayeb volta para o Egipto, ele diz outra coisa. O próprio presidente el-Sisi tentou convencer o el-Tayeb e o corpo religioso do mundo islâmico, em 2014, a ver e interpretar o Alcorão num contexto histórico, porque os muçulmanos não podem continuar num caminho que defende a violência do Alcorão. Mas ele foi bloqueado por el-Tayeb.
Existe algum tipo de perspectiva credível?
Para termos um diálogo recíproco, é necessário que os imãs que sustentam as palavras do Alcorão de maneira fundamentalista revejam o seu livro. Acima de tudo, eles devem corrigir os hadiths (os ditos e actos do Profeta) que justificam a violência.
Pelo que explicou, eu entendo porque é que o discurso do Papa Bento XVI em Regensburg abalou certas pessoas. Ratzinger mencionou que Maomé, no início da sua pregação, havia permitido a liberdade de escolha. Assim que ele ganhou poder, no entanto, usou a espada para converter outros. Ele estava certo.
A reacção ao seu discurso demonstra que o Islão não tolera nenhuma análise crítica.
Padre Portella, que futuro têm os cristãos no Iraque?
Os Estados Unidos ainda podem influenciar as questões políticas do governo central de tal forma que os cristãos possam ter os mesmos direitos que os muçulmanos e os curdos. Dito isto, mesmo que os cristãos iraquianos não confiem no governo americano, eles mantêm uma grande esperança em seus corações. A decisão de Trump de desistir do acordo nuclear com o Irão, instituído pelo presidente Obama, pode ser uma maneira de coibir o regime iraniano. Pressioná-los até economicamente a ponto de as milícias que eles sustentam perderem a influência e pararem de perseguir os cristãos.
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Maometanos querem reaver Portugal e Espanha, que já ocuparam, assim como querem reaver Israel, que também anexaram ao Califado. "A Andaluzia é ocupada pelos espanhóis como a Palestina é ocupada pelos judeus" - dizem eles. Na perspectiva islâmica, todo o mundo não-islâmico está injustamente ocupado pelos seres inferiores que somos todos nós, os "infieis":
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Cidadãos Portugueses contra a assinatura do Pacto Global para a Migração
Islão: fonte de problemas no relacionamento com o resto do mundo
Por favor, compartilhe este vídeo para que as pessoas possam saber mais sobre o Islão.E, por favor, tenha em mente que a palavra “islamofobia” é uma falácia.Ter uma fobia significa ter um medo irracional.Temer o Islão, que quer 80% da humanidade escravizada ou exterminada, é totalmente racional, e, deste modo, as críticas não podem ser chamadas de “fobias.”Este vídeo não está limitado a religião de ninguém, mas o que segue é verdadeiro.
Factos
— O “homem-bomba do sapato” era um muçulmano— Os franco-atiradores da Beltway eram muçulmanos— O atirador de Fort Hood era muçulmano— O “homem-bomba da cueca” era um muçulmano— Os homens-bomba do USS Cole eram muçulmanos— Os homens-bomba do trem em Madrid eram muçulmanos— Os homens-bomba da discoteca em Bali eram muçulmanos— Os homens-bomba do metro de Londres eram muçulmanos— Os homens-bomba do Teatro de Moscou eram muçulmanos— Os homens-bomba da maratona em Boston eram muçulmanos— Os homens-bomba do voo 93 da Pan-Am eram muçulmanos— Os sequestradores do avião da Air France para Entebe eram muçulmanos— O sequestro e prisão ilegal de 52 pessoas mantidas como reféns por 444 dias na embaixada americana no Irão foi obra de muçulmanos— Os homens-bomba da embaixada americana em Beirute eram muçulmanos— A embaixada dos EUA na Líbia foi atacada pelos muçulmanos— Os homens-bomba suicidas em Buenos Aires eram muçulmanos— Os atletas olímpicos de Israel foram atacados e mortos por muçulmanos— Os homens-bomba da embaixada americana no Quénia eram muçulmanos— Os homens-bomba das torres de Khobar eram muçulmanos— Os homens-bomba do quartel marinho em Beirute eram muçulmanos— A escola russa de Beslan foi atacada por muçulmanos— Os primeiros homens-bomba das Torres Gémeas em Nova Iorque eram muçulmanos (1993)— Os atentados na cidade de Mumbai na Índia, foram feitos por muçulmanos— Os assassinos no shoping de Nairóbi, Quénia, eram muçulmanos— Os sequestradores dos aviões em 11 de Setembro de 2001 eram muçulmanos— O sequestrador que fez reféns na cafeteria Martin Place Lindt em Sydney era muçulmano— Os assassinos das crianças na escola em Peshawar no Paquistão eram muçulmanos— As 276 meninas sequestradas na Nigéria foram sequestradas por muçulmanos— A revista Charlie Hebdo e o supermercado kosher em Paris foram atacados por muçulmanos— O grupo terrorista nigeriano Boko Haram que matou mais de 5 mil civis é muçulmano
Pense nisso:
Hindus morando com judeus = Nenhum problemaBaha’is morando com judeus = Nenhum problemaJudeus morando com ateus = Nenhum problemaSiques morando com hindus = Nenhum problemaHindus morando com os Baha’is = Nenhum problemaCristãos morando com os judeus = Nenhum problemaJudeus morando com budistas = Nenhum problemaXintoístas morando com ateus = Nenhum problemaBudistas morando com siques = Nenhum problemaBaha’is morando com os cristãos = Nenhum problemaBudistas morando com xintoístas = Nenhum problemaBudistas morando com hindus = Nenhum problemaHindus morando com cristãos = apenas alguns problemas rarosAteus morando com budistas = Nenhum problemaConfucionistas morando hindus = Nenhum problemaAteus morando com confucionistas = Nenhum problemaCristãos morando com xintoístas = Nenhum problemaXintoístas morando com confucionistas = Nenhum problemaConfucionistas morando com os Baha’is = Nenhum problemaHindus morando com os Baha’is = Nenhum problemaMuçulmanos morando com judeus = problemaMuçulmanos morando com siques = problemaMuçulmanos morando com hindus = problemaMuçulmanos morando com os Baha’is = problemaMuçulmanos morando com xintoístas = problemaMuçulmanos morando com budistas = problemaMuçulmanos morando com cristãos = problemaMuçulmanos morando com ateus = problemaMUÇULMANOS MORANDO COM MUÇULMANOS = PROBLEMA MUITO GRANDE!Sunitas odeiam xiitas. Xiitas odeiam sunitas. São todos muçulmanos.
***** Então isto leva a… *****
Eles não estão felizes em GazaEles não estão felizes no EgiptoEles não estão felizes na LíbiaEles não estão felizes no IrãoEles não estão felizes no IraqueEles não estão felizes no IémenEles não estão felizes no PaquistãoEles não estão felizes na SíriaEles não estão felizes no LíbanoEles não estão felizes na NigériaEles não estão felizes no QuéniaEles não estão felizes no SudãoEles não estão felizes no MarrocosEles não estão felizes no AfeganistãoETC ETC ETC ETC
******** Pois onde eles estão felizes? **********
Eles estão felizes na Austrália e na nova ZelândiaEles estão felizes na BélgicaEles estão felizes na FrançaEles estão felizes na HolandaEles estão felizes na ItáliaEles estão felizes na Alemanha, na Áustria e na SuíçaEles estão felizes na EspanhaEles estão felizes na SuéciaEles estão felizes na DinamarcaEles estão felizes nos Estados Unidos e no CanadáEles estão felizes na Noruega e na ÍndiaEles estão muito felizes na Inglaterra, com toneladas de serviços sociaisEles estão felizes na Argentina e no Brasil
Eles estão felizes em quase todos os países que não são islâmicos! E quem eles culpam? Não o Islão… Não os seus governos… Não eles mesmos… ELES CULPAM OS PAÍSES EM QUE ELES ESTÃO FELIZES!! E eles querem mudar os países em que eles estão felizes, para parecerem-se com os países de onde eles vieram e estavam infelizes! *PQP*!
Jihad Islâmica: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAISIS: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAl-Qaeda: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICATalibã: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICABoko Haram: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAl-Nusra: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAbu Sayyaf: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAl-Badr: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAIrmandade Muçulmana: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICALashkar-e-Taiba: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAnsaru: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAJemaah Islamiyah: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICABrigadas de Abdullah Azzam: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAAl-Shabab (Somália): UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAHamas: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAHezbollah: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAFrente de Libertaçao da Palestina: UMA ORGANIZAÇÃO TERRORISTA ISLÂMICAE isso é apenas a ponta do iceberg do terrorismo islâmico.Existe mais, muito mais.
Obrigado, "religião da paz"!
Por favor, compartilhe este vídeo para ajudar a disseminar pelo mundo que virtualmente todo os terrorismo hoje no mundo é ISLÂMICOE arriscar ser chamado de “intolerante preconceituoso” por dizer a verdade sobre os intolerantes preconceituosos islâmicos.
Grato ao autor I. Q. Al-Raouli.Traduzido com algumas modificações e adendas sobre o original.Contribuição de Gustavo Bourbon e Laura Laura.
José Atento BLOG LEI ISLÂMICA EM AÇÃO
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