E se fosse consigo?
Foi ontem a enterrar Shai Ohayon, de 39 anos, assassinado em Israel por ser judeu.
"Vão para a vossa terra", gritam os antissemitas de todo o mundo. Os judeus vão para a terra deles e são assassinados pelos árabes islamistas, financiados pelos países europeus, pelos países islâmicos, pelos países comunistas, pela União Europeia, pela ONU, por meio mundo.
Shai Ohayon deixa viva e quatro órfãos.
Uma viúva a chorar junto ao túmulo, quatro órfãos, silêncio total dos media globais.
Estas vidas não contam. Se por excepção isto chega ao conhecimento público, a reacção é um sorriso de satisfação e um irónico: "Coitadinhos!", como quem diz: "Foi muito bem feito!".
Mesmo que não sejam antissemitas, pessoas que lamentam o assassinato de europeus, africanos, americanos, australianos, às mãos dos jihadistas, perante casos como este que hoje aqui trazemos, têm uma posição muito "filosófica", e sentenciam que "os judeus também não são nenhuns santos", ou seja: "eles merecem"!
Houve festa rija, como sempre, entre os colonos árabes de Israel. Fogo de artifício, distrinuição de doces, etc.. Khalil Dweikat, o terrorista que matou Shai é um herói para os muçulmanos, para a esquerda e para os media.
Quando casos como este chegam ao conhecimento do público nunca é através dos jornalistas, uma classe hoje em dia dominada pela extrema-esquerda e consequentemente de alma e coração aos pés dos terroristas de todos os tipos. Os jornalistas escondem e deturpam o terrorismo islâmico, sobretudo quando se exerce sobre judeus.
Quando notícias destas chegam ao conhecimento do público é através de nós, amadores, que passamos a estar sob uma horrenda suspeita: a de nos importarmos com vidas de judeus! Não somos de confiança, se achamos que esses gajos também têm direito à vida. De certeza que eles nos pagam, só assim se explica que nos ralemos com as vidas deles.
Agora que Israel, a duras penas, conseguiu estabelecer relações diplomáticas com mais um país árabe (a seguir à Jordânia e ao Egipto), as lideranças "palestinas" do Hamas e da Fatah redobram a jihad contra o Estado judeu. De Gaza chovem bombardeamentos e papagaios incendiários. De dentro de Israel, mais Intifacada.
Como sempre, os jornalistas calam os ataques terroristas e noticiam a legítima defesa de Israel como ataque não provocado.
O rabino ortodoxo Eliahu Hasky comenta mais este assassinato antissemita:
Seria importante os media contarem a verdade?
Israel e os Estados Unidos (como já explicámos amplamente em diversos posts) são o maior obstáculo ao avanço do Islamismo, do Comunismo e do Globalismo.
Essas três forças fazem tudo para difamar esses dois países junto da opinião pública ocidental, que assim tende muito a votar à esquerda e abrir as fronteiras à invasão islâmica
No meio dos seus vizinhos árabes, Israel nem se consegue ver. Mas é obrigado a ceder território (até ficar sem nenhum). E é acusado de má-vontade quando não o faz.
Israel, mais pequenino, é presa fácil da difamação dos jornaleiros.
Ignorantes de que Israel é o posto avançado da Civilização no Médio Oriente dominado pela mais pura barbárie, os ocidentais, vítimas da lavagem cerebral jornalística, odeiam Israel e idolatram o mundo islâmico - cavando assim a sua própria sepultura.
O mundo Ocidental precisa também que lhe provem que os judeus são maus, para tranquilizar a sua consciência após dois mil anos de perseguições aos judeus, que compreenderam episódios como a Inquisição ou o Holocausto.
Há uma enorme receptividade para histórias que "provem" que os judeus são maus, e nenhuma para o terrorismo que os vitima (vemos isso aqui neste blogue, onde posts como este praticamente não têm visualizações).
Os complexos de culpa pós-coloniais também exigem que os europeus e os países que resultaram da colonização europeia, encontrem um bode expiatório - e Israel é o ideal.
Clique e informe-se, sff.
Escreve o HONEST REPORTING, um site dedicado a desmontar a desonestidade dos media em relação a Israel:
"Incitamento 'palestino' ao assassinato não pode ser ignorado
Um israelita inocente foi assassinado depois de líderes "palestinos" proeminentes terem ordenado o redobrar a luta armada contra Israel. Este incitamento não foi coberto pela Imprensa internacional, apesar de ser a causa raiz do terrorismo 'palestino' e da continuação do conflito. Este silêncio dos media é nada menos que escandaloso."
Escreve o World Israel News:
O Rabino Shai Ohayon, de 39 anos, foi enterrado no dia da sua morte no cemitério Segula em Petah Tikvah, na quarta-feira. Ele foi morto à facada por um "palestino" à tarde (...)
Ohayon acabara de ser deixado numa paragem de autocarro por volta das 13h00 (...) quando foi atacado por um terrorista "palestino". O terrorista, em busca de uma vítima judia, escolheu Ohayon por causa do seu traje religioso judeu, relata o Israel Hayom.
O rabino sofreu várias facadas na parte superior do corpo. Ele foi encontrado deitado na rua no meio do dia. Ele disse a alguém que chegou para ajudar que foi esfaqueado e murmurou "terrorista, terrorista" antes de perder a consciência.
A sua esposa, Sivan, disse: “Não consigo digerir. Não sei como contar às crianças. ”
O seu sogro, Ofer Korez, disse: “Ele era um genro maravilhoso, um bom pai para os filhos e um bom marido para a esposa. Ele era como meu filho. ”
Joseph David, um amigo de Ohayon que viajava frequentemente com ele no autocarro, disse ao Ynet: "O Eterno levou um homem santo, ele foi morto santificando o nome de Deus."
O Rabino Ohayon “estudava e trabalhava para sustentar a sua família com dignidade (...), disse David.
(...) O terrorista, de 46 anos, cujo nome é Khalil Dweikat, é um "palestino" de Nablus (Shechem). Ele foi preso pouco depois pela Polícia, que foi alertada por cidadãos que perseguiam o terrorista. Dweikat foi encontrado com uma grande faca de cozinha.
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