- Este senhor é o padre Júlio Santos, pároco de Pedrógão Grande. Cometeu o crime hediondo de ter publicado uma foto sua em pose descontraída, no Facebook, em cuecas e peúgas:
Nomeado e envergonhado pelos jornaleiros (todos eles pessoas da mais elevada moral, incapazes de postar um foto em cuecas no Facebook).
Os seus superiores hierárquicos não tiveram outro remédio que não suspendê-lo. Pouco importa quão impoluta seja a sua conduta pessoal e profissional. Cometeu um erro de julgamento, uma distracção ou uma criancice (que às vezes acontece a gente grande). E teve a vida destruída.
- Agora temos este outro senhor, que ontem desatou a gritar que tinha posto uma bomba no avião onde viajava, após diversas tropelias já habituais nos adeptos de uma certa religião:
Este senhor não foi ainda nomeado. E não será, pois mais que provavelmente trata-se de um colono maometano (possivelmente afegão), de quem os jornaleiros nos permitem saber apenas que tem nacionalidade italiana.
Lei da rolha. DITADURA. O mundo às avessas. Um padre em cuecas tem a vida destruída. Um terrorista e protegido. A diferença é que um pertence à Religião da Paz. E o outro, não.
Os jornaleiros são a tropa de choque do Processo de Islamização em Curso, o EURISLAM.
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