sexta-feira, 28 de junho de 2019

Alemanha: "Senhoras primeiro!"

 Post arquivado na secção ALEMANHA

Escreve o nosso amigo do site BARE NAKED ISLAM:

"Vejam como o simpático jovem refugiado muçulmano segura a porta para as senhoras idosas passarem":




Comentários muçulmanos:


"Lendário" - diz o muçulmano, chorando a rir.


"Precisamos de encher a Europa de tantos migrantes quanto possível o mais depressa possível" - diz o muçulmano.



Pode gostar de ler também:

Entre 80% e 99% dos "refugiados" vivem à custa dos infiéis

 Um post que explica em detalhe o evento acima retratado, que é o novo "normal" na Europa.


COMENTÁRIO



O site BARE NAKED ISLAM  é uma enciclopédia ilustrada sobre o Islamismo. Pena temos de não podermos fazer o mesmo. O BNI foi (obviamente) banido do Faceburqa e é alvo permanente de piratas informáticos a soldo do islamismo e do comunismo, que não gostam de que a VERDADE seja divulgada.
Sobre este episódio, as vítimas de lavagem cerebral dirão, por entre gritos histéricos e arrancar de cabelos, que  nós somos uns "racistas", porque "não são apenas os muçulmanos que roubam".
Claro que não são apenas os muçulmanos que roubam, mas:
1. Não nos é impingido que eles são "pobres refugiados"? E é assim que demonstram gratidão?
2 . Temos mesmo necessidade de importar mais marginais? Não nos chegam os que temos na Europa?
3. Este episódio não se insere na pura marginalidade. É a consequência do ensino islâmico, segundo o qual O SANGUE E AS PROPRIEDADES DOS INFIÉIS PERTENCEM AOS MUÇULMANOS.

SE QUER SABER MAIS, LEIA, SFF:

Infiel pagando a jizia, o imposto devido à raça superior islâmica.

O honesto e inteligente escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que os sustenta é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Dê-me dinheiro ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida.
Como no século 7, os muçulmanos mantêm a convicção de que vida e bens dos "infiéis" lhes pertencem:




Toda esta importação de imigrantes maometanos foi vendida aos europeus com a afirmação de que os migrantes substituiriam o envelhecimento da população europeia. Em vez disso, os não-muçulmanos sustentam os muçulmanos, conforme é ordenado pelo Alcorão: 
"Lutai contra aqueles que não crêem em Alá, nem no Último Dia, nem defendem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade (mesmo que sejam) do Povo do Livro, até que paguem a Jizya com submissão voluntária, e se sintam subjugados"  
(Corão, 9:29). 
O califa Umar disse que os pagamentos jizya pelos dhimmis foram a fonte do sustento dos maometanos: 
"Narrado por Juwairiya bin Qudama em Tamimi: Nós dissemos a 'Umar bin Al-Khattab,' "Ó Chefe dos crentes! Aconselha-nos". Ele disse:" Eu aconselho-vos a cumprir a Convenção de Alá (feita com o Dhimmis), pois é a convenção do seu Profeta e a nossa fonte de sustento são os nossos dependentes (ou seja, os Dhimmis.)"   
(Bukhari 4.53.388) 
Anjem Choudary disse, em Fevereiro de 2013
"Estamos aqui na condição de guerreiros sagrados da guerra santa, tomamos a Jizya (dinheiro pago aos muçulmanos pelos não-muçulmanos, com humilhação, sob pena de serem mortos), que é nosso de qualquer maneira. A situação normal é tirar dinheiro ao Kafir (não muçulmano), não é? Então, esta é uma situação normal. Eles dão-nos o dinheiro. Tu trabalhas, dá-nos o dinheiro. Allah Akbar, nós pegamos no dinheiro. Espero que não haja ninguém do Departamento de Segurança Social (DSS) a ouvir. Algumas pessoas dizem que nós não trabalhamos. Mas a situação normal é precisamente tirarmos o dinheiro ao Kuffar (não-muçulmano). Então, arrecadamos o dinheiro devido aos jihadistas". 

Choudary (que recebe 25 mil libras por ano do governo britânico) explica toda a teoria económica maometana: "Os infiéis trabalham, esgotam-se, apanham depressões, suicidam-se, mas é para isso que eles servem, para nos sustentarem"




A escravização dos povos não-maometanos (inclusive a escravização sexual) é praticada desde o século 7, até hoje). Compreender isto é compreender todo o comportamento dos maometanos, desde o terrorismo ao estupro indiscriminado das nossas mulheres e crianças, passando até pelas pilhas de lixo que eles deixam por onde passam, porque acham que a nós cabe apenas limpá-lo, e cara alegre.


Na óptica do Islão, os "infiéis" são escravos naturais.
Muitas pessoas não conseguem aceitar esta realidade. Preferem acusar-nos de "ódio". É "ódio" mostrar FACTOS? 
Quanto aos maometanos, de qualquer forma eles ofendem-se e matam infiéis por tudo e por nada, por isso, com eles, não perdemos nem ganhamos.
Veja o vídeo abaixo, em que a teologia islâmica é claramente explicada: "O sangue a as propriedades dos infiéis pertencem aos muçulmanos".
Que parte é que as pessoas ainda não perceberam?




Quase todos homens jovens, bem nutridos, fortes, em idade militar, os maometanos estão cá como invasores e colonos, e aproveitam para espalhar o caos e o terrorismo. A par com a essa jihad, há a jihad sexual e a jihad demográfica, proporcionadas pelo estupro em massa e pela poligamia, respectivamente.

"Mas nem todos são maus, coitadinhos!" 
- dizem as pessoas muito boazinhas, que não são  insensíveis como nós, e que até gostam de ser exploradas, estupradas, agredidas, torturadas e assassinadas.  E acham que a culpa do mal que eles fazem é sempre "nossa".
Quem vem invadir o Mundo Livre não vem por precisar de ajuda, mas querer ajudar quem está em pior situação que nós é louvável. Se é esse o problema, então fiquem sabendo que
Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá:






- "Buáááááá! O Amigo de Israel usou FACTOS!"

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