"Vejam como o simpático jovem refugiado muçulmano segura a porta para as senhoras idosas passarem":
Comentários muçulmanos:
"Lendário" - diz o muçulmano, chorando a rir.
"Precisamos de encher a Europa de tantos migrantes quanto possível o mais depressa possível" - diz o muçulmano.
Pode gostar de ler também:
Entre 80% e 99% dos "refugiados" vivem à custa dos infiéis
Um post que explica em detalhe o evento acima retratado, que é o novo "normal" na Europa.
O site BARE NAKED ISLAM é uma enciclopédia ilustrada sobre o Islamismo. Pena temos de não podermos fazer o mesmo. O BNI foi (obviamente) banido do Faceburqa e é alvo permanente de piratas informáticos a soldo do islamismo e do comunismo, que não gostam de que a VERDADE seja divulgada.
Sobre este episódio, as vítimas de lavagem cerebral dirão, por entre gritos histéricos e arrancar de cabelos, que nós somos uns "racistas", porque "não são apenas os muçulmanos que roubam".
Claro que não são apenas os muçulmanos que roubam, mas:
1. Não nos é impingido que eles são "pobres refugiados"? E é assim que demonstram gratidão?
2 . Temos mesmo necessidade de importar mais marginais? Não nos chegam os que temos na Europa?
3. Este episódio não se insere na pura marginalidade. É a consequência do ensino islâmico, segundo o qual O SANGUE E AS PROPRIEDADES DOS INFIÉIS PERTENCEM AOS MUÇULMANOS.
SE QUER SABER MAIS, LEIA, SFF:
Infiel pagando a jizia, o imposto devido à raça superior islâmica.
O honesto e inteligente escritor líbio Mojahed Busify explica que a Segurança Social que os sustenta é vista por eles com naturalidade, como a jizya. Chegam-se ao caixa do banco onde vão buscar o que nós lhes pagamos, e dizem-lhe: "Dê-me dinheiro ou mato-o!". O caixa paga-lhes e eles vão-se embora felizes da vida.
Como no século 7, os muçulmanos mantêm a convicção de que vida e bens dos "infiéis" lhes pertencem:
Toda esta importação de imigrantes maometanos foi vendida aos europeus com a afirmação de que os migrantes substituiriam o envelhecimento da população europeia. Em vez disso, os não-muçulmanos sustentam os muçulmanos, conforme é ordenado pelo Alcorão:
"Lutai contra aqueles que não crêem em Alá, nem no Último Dia, nem defendem o que foi proibido por Alá e Seu Mensageiro, nem reconhecem a religião da Verdade (mesmo que sejam) do Povo do Livro, até que paguem a Jizya com submissão voluntária, e se sintam subjugados"
(Corão, 9:29).
O califa Umar disse que os pagamentos jizya pelos dhimmis foram a fonte do sustento dos maometanos:
"Narrado por Juwairiya bin Qudama em Tamimi: Nós dissemos a 'Umar bin Al-Khattab,' "Ó Chefe dos crentes! Aconselha-nos". Ele disse:" Eu aconselho-vos a cumprir a Convenção de Alá (feita com o Dhimmis), pois é a convenção do seu Profeta e a nossa fonte de sustento são os nossos dependentes (ou seja, os Dhimmis.)"
(Bukhari 4.53.388)
Anjem Choudary disse, em Fevereiro de 2013:
"Estamos aqui na condição de guerreiros sagrados da guerra santa, tomamos a Jizya (dinheiro pago aos muçulmanos pelos não-muçulmanos, com humilhação, sob pena de serem mortos), que é nosso de qualquer maneira. A situação normal é tirar dinheiro ao Kafir (não muçulmano), não é? Então, esta é uma situação normal. Eles dão-nos o dinheiro. Tu trabalhas, dá-nos o dinheiro. Allah Akbar, nós pegamos no dinheiro. Espero que não haja ninguém do Departamento de Segurança Social (DSS) a ouvir. Algumas pessoas dizem que nós não trabalhamos. Mas a situação normal é precisamente tirarmos o dinheiro ao Kuffar (não-muçulmano). Então, arrecadamos o dinheiro devido aos jihadistas".
Choudary (que recebe 25 mil libras por ano do governo britânico) explica toda a teoria económica maometana: "Os infiéis trabalham, esgotam-se, apanham depressões, suicidam-se, mas é para isso que eles servem, para nos sustentarem":
A escravização dos povos não-maometanos (inclusive a escravização sexual) é praticada desde o século 7, até hoje). Compreender isto é compreender todo o comportamento dos maometanos, desde o terrorismo ao estupro indiscriminado das nossas mulheres e crianças, passando até pelas pilhas de lixo que eles deixam por onde passam, porque acham que a nós cabe apenas limpá-lo, e cara alegre.
Na óptica do Islão, os "infiéis" são escravos naturais.
Muitas pessoas não conseguem aceitar esta realidade. Preferem acusar-nos de "ódio". É "ódio" mostrar FACTOS?
Quanto aos maometanos, de qualquer forma eles ofendem-se e matam infiéis por tudo e por nada, por isso, com eles, não perdemos nem ganhamos.
Veja o vídeo abaixo, em que a teologia islâmica é claramente explicada: "O sangue a as propriedades dos infiéis pertencem aos muçulmanos".
Que parte é que as pessoas ainda não perceberam?
Quase todos homens jovens, bem nutridos, fortes, em idade militar, os maometanos estão cá como invasores e colonos, e aproveitam para espalhar o caos e o terrorismo. A par com a essa jihad, há a jihad sexual e a jihad demográfica, proporcionadas pelo estupro em massa e pela poligamia, respectivamente.
"Mas nem todos são maus, coitadinhos!"
- dizem as pessoas muito boazinhas, que não são insensíveis como nós, e que até gostam de ser exploradas, estupradas, agredidas, torturadas e assassinadas. E acham que a culpa do mal que eles fazem é sempre "nossa".
Quem vem invadir o Mundo Livre não vem por precisar de ajuda, mas querer ajudar quem está em pior situação que nós é louvável. Se é esse o problema, então fiquem sabendo que
Ajudar os "refugiados" custa 135 VEZES MAIS cá, do que lá:
- "Buáááááá! O Amigo de Israel usou FACTOS!"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.