sexta-feira, 28 de junho de 2019

A Bíblia precisa de um "Livro de Trump"


Trump tem sido comparado ao Rei Ciro da Pérsia.

Inserimos este post na nossa secção TRUMP - ridiculamente pequena em relação à importância do Presidente dos EUA - e aplaudimos entusiasticamente a ideia de um Livro de Trump na Bíblia. Pode parecer disparatado a quem tem uma visão da Bíblia ao estilo das gravuras do Catecismo da nossa infância. Os protagonistas da Bíblia, contudo, eram gente como todos nós, com qualidades e defeitos.

O tipo de gente que odeia Trump deveria ser uma boa indicação sobre a inspiração divina que paira sobre este homem:
Deputada racista muçulmana Rashida Tlaib ameaça e chama "FILHO DA PUTA" a Trump


"Um tempo de milagres": Miriam Adelson reza por um "livro bíblico do Trump"  
"Seria demais orar para que um dia a Bíblia receba um 'Livro de Trump', assim como tem um 'Livro de Ester' celebrando a libertação dos judeus da antiga Pérsia?"

Por Terri Nir, United With Israel

O presidente dos EUA, Donald Trump, premeia Miriam Adelson com a Medalha da Liberdade durante uma cerimónia na Casa Branca, em 16 de Novembro de 2018. (AP / Andrew Harnik)

Os laços entre os EUA e Israel são os mais fortes de todos os tempos, e a Dra. Miriam Adelson, colunista do diário Israel Hayom, escreveu um artigo creditando o presidente Donald Trump pelo feito.

Ela comparou o relacionamento a um casamento - em particular, o dela. Nascida e criada em Tel Aviv, a médica americano-israelita casou com o magnata de negócios Sheldon Adelson, nascido em Boston. Os dois filantropos foram mega-doadores para a campanha eleitoral de Trump em 2016.

“Como até mesmo no melhor dos casamentos, o relacionamento entre os EUA e Israel sofreu as ocasionais períodos difíceis - discussões domésticas entendidas como divergências sérias. Mas, em geral, essa relação especial só se aprofundou e floresceu graças aos valores e ao destino compartilhados ”, diz ela.

Adelson, que esteve em Israel esta semana para o Fórum Israel Hayom sobre Relações EUA-Israel, realizado em Jerusalém na noite de quinta-feira, lista as promessas que Trump fez durante a campanha relativamente a Israel e o facto de que ele se manteve fiel à sua palavra. Como um “serviço à justiça histórica”, ela observa, ele reconheceu a soberania israelita sobre os Montes Golan e reconheceu oficialmente Jerusalém como capital do Estado judeu. E, "ao serviço da segurança de Israel e do mundo inteiro", ele retirou-se do acordo nuclear com o Irão.

“Em termos nupciais, os nossos países celebraram as suas 'bodas de ouro' há mais de 20 anos”, continua ela. “Estamos agora na platina - um milagre de preciosidade, radiância e resistência. E o homem que mais merece crédito por isso é o presidente Donald Trump”.

Adelson continua perplexa com a falta de apoio ao presidente entre a maioria dos judeus americanos - ao contrário da maioria dos israelitas, que apreciam muito a amizade de Trump - chamando a esse fenómeno "uma bizarria que será muito estudada pelos historiadores".


 

Para grande irritação de muita gente, Israel inaugurou recentemente uma comunidade com o nomde de Trump nos Montes Golan.

“Os estudiosos da Bíblia fazem notar que os heróis, sábios e profetas da Antiguidade, foram igualmente desprezados pelas mesmas pessoas que vieram a erguer”, diz ela.

“Seria demais orar por um dia em que a Bíblia recebe um 'Livro de Trump', assim como tem um 'Livro de Ester' celebrando a libertação dos judeus da antiga Pérsia?

“Até que isso seja decidido, vamos, pelo menos, maravilhar-nos com este momento de milagres para Israel, para os Estados Unidos e para o mundo inteiro”, conclui Adelson.


- O UNIDOS COM ISRAEL também tem site em Língua Portuguesa.

Eleições europeias: Trump e a nova era política


Militante de extrema-esquerda solta gritos agonizantes quando Donald Trump é anunciado como Presidente:

 

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