"A EUROPA É NOSSA", diz a faixa gigante pendurada num prédio no dia 1º de Junho, no grande festival islâmico de final de Ramadão que se apoderou da famosa Praça do Município em Copenhaga.
O supremacista e altamente ofensivo Chamado Muçulmano à Oração foi bombardeado sobre os dinamarqueses a partir de amplificadores para celebrar o fim do Ramadão. Os pregadores podem ser vistos e ouvidos no vídeo a urrar: "A EUROPA É NOSSA!".
No vídeo, legendado e publicado pela Geração Identitária da Dinamarca, pode ler-se:
“Hoje, milhares de muçulmanos reuniram-se para celebrar uma religião estrangeira e hostil no meio da nossa cidade. O nosso lugar mais famoso foi transformado de Copenhaga em Meca - Um desenvolvimento que estamos a acompanhar e que se agrava há anos. Lentamente, a população do nosso país está a mudar para pior. Muitos tentaram alertar-nos, mas não os ouvimos. Agora estamos aqui, num país cuja cultura corre o risco de ser transformada para sempre. O país pelo qual os nossos ancestrais morreram. O país que os nossos filhos herdarão. Nós não podemos doar o nosso país. Nós nunca devemos sucumbir. Nós nunca devemos desistir. Esta é a Europa - não o Califado Islâmico deles. Sintam as nossas palavras - a Europa deve ser sempre nossa.”
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- Agradecimentos ao BARE NAKED ISLAM
Este post vai para a nossa pequena secção DINAMARCA.
Mas não é apenas na Dinamarca. É em toda a Europa. E nem o abate ultra-sádico de animais para celebrar o fim do Ramadão faz piar esta Europa cada vez mais votante em partidos panteístas, animalistas e anti-humanos, estilo os comunistas encapotados do PAN (fique atento aos próximos posts).
O Festival do Eid marca o fim do Ramadão. Os PANistas estão caladinhos...
Enquanto os europeus encarneirados berram contra "o Trâmpe, pá" e são dizimados pelas ondas de estupro e terrorismo, pela sangria económica de sustentar 55 milhões de invasores polígamos, hostis e improdutivos, os muçulmanos admitem abertamente que a conquista está praticamente concluída.
Com a bênção da extrema-esquerda, dos media, dos políticos, das gentes da "cultura", do Sistema islamizador e globalista que persegue, encarcera e mata quem diz a VERDADE sobre o Islão e a invasão islâmica da Europa.
No Ramadão deste ano foram assassinadas pelo menos 861 pessoas em nome do Islão:
Em Christchurch foram mortos 49 muçulmanos. Este Ramadão matou 17 vezes e meia mais gente que o deplorável ataque de Christchurch.
Mas estes 8161 inocentes (mais muitos outros que não se sabe, nas profundezas de África, Ásia, Indonésia, etc. e mais os feridos que virão a morrer), não valem NADA. Apenas as vidas islâmicas são preciosas.
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