O título deste post é o de um artigo do OBSERVADOR, que ajunta:
"Portugal, como outros governos europeus, prepara o regresso de mulheres e crianças que se encontram nos campos de detenção de 'jihadistas', mas a operação levanta muitas dúvidas".
Enlouquecemos. Estamos oficialmente loucos. Mas onde é que TERRORISTAS podem levantar outras "dúvidas jurídicas" senão a pena de morte, a prisão perpétua, ou, na melhor das hipóteses, ficarem o mais longe possível das pessoas que juraram matar?
Elas e eles foram para lá de livre vontade matar infiéis. Nunca se arrependeram nem se renderam. Se tivessem regressado vitoriosos teria sido para nos exterminarem:
Os países dhimmi (submissos ao Islão) na Europa está a recebê-los de volta.
Quando perguntada sobre o que elas acham das decapitações, elas citam o que o Alcorão diz: "Cortem-lhes os pescoços, cortem-lhes as pontas dos dedos. É isso o que fizemos, decapitar é uma Sunnah do Profeta".
Para ajudar a tirar as "dúvidas", veja o que pensam estas mulheres:
Muçulmanas do Estado Islâmico no campo de refugiados dos EUA: "Queremos sair do campo para que possamos combatê-los novamente"
A repórter sénior da Al-Arabiya Network, Rola Al-Khatib, entrevistou integrantes do ISIS e seus filhos, no acampamento de Al-Hol para mulheres estrangeiras que eram membros do ISIS.
O campo é um dos três administrados pela Administração Civil das Forças Democráticas da Síria (SDF) apoiadas pelos EUA. As mulheres estão vestidas de preto da cabeça aos pés, o rosto e as mãos estão cobertos, muitos dos olhos das mulheres também estão cobertos. As mulheres falam com Al-Khatib de dentro do acampamento, atrás da cerca.
Segundo Al-Khatib, “as mulheres começaram a atirar-nos pedras. Fomos informados de que elas queimaram a tenda de uma mulher que tirou a cobertura do rosto. A nossa segurança não poderia ser garantida se entrássemos no campo, então nós conduzimos as entrevistas por trás da cerca”,
Al-Khatib diz que, embora estas mulheres se tenham entregue às Forças Democráticas da Síria, “elas ainda seguem o caminho e a ideologia do ISIS”. Uma das mulheres do ISIS disse que queria sair do campo para combater o regime sírio novamente.
Quando perguntada sobre o que elas acham das decapitações, uma integrante do ISIS disse o que o Alcorão diz: “'Cortem-lhes os pescoços, cortem-lhes as pontas dos dedos. Foi isso que fizemos, a decapitação é uma Sunnah do Profeta”.
Outra mulher disse: "Lamentamos não ficar em Al-Baghouz para morrer em nome de Alá". As mulheres dizem que nem todas querem voltar para os seus países de origem, algumas desejam permanecer na Síria e continuar a lutar.
Outra mulher disse: "Ouça, não nos veja como monstros ou bárbaros, não. Nós não somos bárbaros e o Islão é bom. [...] Nós lutamos contra aqueles que lutam contra Alá e o Seu Profeta ...”.
As mulheres disseram a Al-Khatib que se os seus maridos fossem mortos, elas casariam novamente porque não poderiam permanecer na “Terra da Jihad” sem um guardião masculino.
Uma das mulheres disse que a sua mãe foi quem a deixou no aeroporto na sua viagem para a Síria e ela continua a encorajá-la a ser firme e vitoriosa e pede que ela não retorne às terras infiéis.
Al-Khatib conversou com Abdullah, de 10 anos, filho de uma das mulheres, que veio do Uzbequistão. Abdullah diz que não foi autorizado a combater em Al-Baghouz por medo de ser baleado. Ele disse a Al-Khatib que tinha treinado com armas Kalashnikov. A reportagem foi para o ar em 16 de Abril de 2019.
Clique aqui para ver este clip na TV MEMRI
NOTA: O MEMRI é o Instituto de Monitorização dos Media do Médio Oriente. Todos os clipes e notícias do site foram extraídos dos meios de comunicação dos países da região.
"Tirem-nos daqui para continuarmos a lutar. Alá vai castigar os infiéis"
"Cortem-lhes os pescoços e as pontas dos dedos"
Peço a Alá para me conservar na terra da Síria. Nós esperamos o al-Mahdi"
Nota: O al-Mahdi é o Messias dos muçulmanos, que eles esperam que venha ajudá-los a liquidar de vez judeus e cristãos e estabelecer o Islão em todo o Mundo.
"Treinaste com armas" - pergunta a repórter ao menino de 11 anos.
Ele responde: "Sim".
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