domingo, 28 de abril de 2019

Neo-nazi de 19 anos ataca sinagoga em San Diego


 John Earnest

"O atirador da Sinagoga em SAN DIEGO pode não ser muçulmano, mas o manifesto que ele escreveu pode ter saído da famosa falsificação russa “Protocolos dos Sábios de Sião”, o segundo livro mais popular entre os muçulmanos logo depois de Mein Kampf"
Bare Naked Islam


LA Times - Um homem armado entrou numa sinagoga suburbana do condado de San Diego e abriu fogo, matando uma pessoa e deixando três feridos num ataque que as autoridades acreditam ser motivado por ódio. Um suspeito foi preso em conexão com o tiroteio no centro Chabad de Poway, disseram as autoridades.
O atirador, armado com uma espingarda automática, entrou na sinagoga Chabad por volta das 11h20 e abriu fogo contra a congregação, disseram representantes do xerife.
Um grande grupo de fiéis reuniu-se atrás do templo após o tiroteio, disse o sargento Aaron Meleen. Não ficou claro de imediato quantas pessoas frequentavam os serviços.
Quando o suspeito fugia do local, um agente da patrulha de fronteira de folga atirou contra o seu veículo, mas ele fugiu, disseram as autoridades. Ele foi capturado pouco tempo depois. Adam Pringle, de 32 anos, disse que estava sentado num estacionamento de um posto de gasolina quando um grupo de polícias de San Diego, o xerife do condado e os carros da Patrulha Rodoviária da Califórnia invadiram a cena a menos de 15 metros de distância.


Embora ainda não esteja definitivamente confirmado, alguns sites identificaram o suspeito como John Earnest, de 19 anos - que momentos antes do ataque publicou um manifesto, disponível AQUI.


Em Outubro de 2018, outro neo-nazi, Robert Bowers, massacrou 11 judeus na Sinagoga Árvore da Vida, em Pittsburgh, sob as mesmas falsas acusações. 
Na newsletter da organização Unidos com Israel, que recebemos há pouco, consta mais este massacre de judeus, e a habitual dose de informação sobre o presente estado do antissemitismo no mundo.
Dois fragmentos do antissemitismo que vai pelo mundo vêm dos Estados Unidos:
O New York Times admitiu publicar libelos antissemitas, desta vez com mais um cartune retratando a relação Netanyahu-Trump
A imagem em questão retrata o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, como um cão, com o símbolo da Estrela de David judaica pendurado ao pescoço. Netanyahu é levado à trela pelo Presidente dos EUA, Donald Trump, que é retratado como um homem cego usando uma kipá *.
* - O "chapelinho" que os judeus religiosos usam.

A caricatura ecoa os libelos e imagens anti-semitas comuns, que apresentam os judeus como animais, acusam os judeus de tramar planos para dominar o mundo, e promovem o mito de que Israel secretamente influencia os líderes mundiais a fazerem a vontade dos judeus.
Nota: O New York Times é um jornal de extrema-esquerda, que odeia furiosamente Israel e os judeus, apesar de os seus fundadores e muitos dos seus jornalistas serem judeus.



"Expressões genocidas, cartunes difamatórios, suásticas, ou linguagem expressando o desejo de matar judeus ou exterminar o povo judeu, foram a forma mais comum de anti-semitismo clássico no campus no ano passado. Essas formas de anti-semitismo fizeram aumentar drasticamente de 46 ataques contra judeus em 2015 para 113 em 2016 e 153 em 2017".
Nota: As universidades norte-americanas são viveiros de extrema-esquerdismo e  anti-semitismo, com manifestações regulares de apoio a grupos terroristas como o Hamas e "iniciativas académicas" como a "Esmurre um Sionista". 
Ataques físicos, intimidação, e bullying generalizado sobre os estudantes judeus são comuns, na proporção directa em que mais e mais muçulmanos frequentam os estudos.
Os conferencistas conservadores como Ben Shapiro ou Milo Yannopoulos (ambos judeus, por acaso), são sistematicamente impedidos de falar nessas universidades, onde os oradores islamistas e comunistas têm livre-trânsito e onde se realizam verdadeiros festins antissemitas.

Estas são duas gotas de água num oceano de antissemitismo que volta a apoderar-se do mundo, desta vez potenciado pela Internet, uma faca de dois gumes.

Veja a continuação:

San Diego: CARTA ABERTA AOS NEO-NAZIS

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