quarta-feira, 3 de abril de 2019

George Soros - Bilionário e Esquerdopata

Este post faz parte da nossa modesta, conquanto elucidativa secção


Este indivíduo é o maior financiador privado do anti-semitismo mundial.

"Essencialmente, tudo o que é capitalista é mau, na óptica deste bilionário". Se é verdade que ajudou a derrotar o Comunismo e estabelecer sociedades abertas no Leste da Europa e na antiga União Soviética, hoje em dia ajuda a inundar a Europa e a América de ilegais muçulmanos.

George Soros é o bilionário mais perigoso do mundo
No feriado de Rosh Hashanah (Ano Novo Judaico) li uma biografia de um homem chamado George Soros, intitulada "Soros: o investidor mais influente do mundo" e fiquei convencido de que este homem é, talvez, o bilionário mais perigoso do mundo. O livro fornece interessantes insights, ajudando a entender o que faz dele uma figura densa e enigmática, e mostra-o como alguém dedicado a causas extremistas controversas.
Enquanto desvenda como Soros fez (e faz) os seus biliões, como um dos melhores investidores do mundo, também discute longamente as suas filosofias e a sua visão do mundo.
Se bem que o mundo muitas vezes descreva Soros como judeu, no seu site "ele identifica-se como um ateu". As suas posições políticas, e as suas doações são discutidas em profundidade, incluindo uma rápida introdução ao que Soros fez durante o Holocausto, que tem sido fonte constante de controvérsia, especialmente após os comentários feitos em  2010 pela personalidade de televisão Glenn Beck sobre Soros.
O livro descreve, usando as próprias palavras de Soros, como é que ele viveu esse período, e transcreve a entrevista a Soros no programa '60 Minutes' (abaixo em parte):
Kroft: O meu entendimento é que você escapou do Holocausto graças a um protector que jurou que você era um afilhado adoptado.

Soros: Sim. Sim.

Kroft: E ele ajudou no confisco de bens dos judeus.

Soros: Sim. Está certo. Sim.

Kroft: Vejamos, isso soa como uma experiência que mandaria muita gente para o divã do psiquiatra por muitos e muitos anos. Foi difícil?

Soros: Não, de todo. De modo nenhum. Talvez porque sendo eu na altura uma criança, não vi a conexão. Não me causou problemas de todo.
Kroft: Não tem sentimento de culpa?

Soros: Não.

Kroft: Por exemplo, você poderia pensar: "Eu sou judeu e aqui estou, a ver essas pessoas serem levadas. Eu poderia estar lá com elas. Eu deveria estar lá". Nada disso?
Soros: Bem, é claro que eu poderia ter ficado do outro lado, ter sido um dos que foram levados, ou daqueles a quem tudo foi roubado. Mas não havia esse sentimento de que eu não deveria ter sido poupado, porque... bem, na verdade, de um modo estranho, é como nos mercados, mesmo se eu não tivesse sido poupado, alguém teria feito tudo aquilo de qualquer maneira.
(Entrevista com Steve Kroft, '60 Minutes', 20 de Dezembro de 1998).

A reunião de Soros com um empresário israelita é detalhada no livro, bem como o seu posterior discurso no hotel Dan Acadia em Israel. Há também o comentário de um discurso em que ele disse que "o anti-semitismo europeu é o resultado das políticas de Israel e dos Estados Unidos". Soros, a partir dos seus luxuosos e confortáveis escritórios, ajuda iniciativas anti-americanas, forças anti-Ocidentais que prejudicam o Ocidente, numa escala que se traduziu em mais de 900 milhões de dólares em 2012. Ajuda a financiar desde a Human Rights Watch, ao grupo J Street (que se opõe às sanções contra o Irão e condena regularmente Israel), e tantas outras causas perigosas.
Sendo judeu-americano, não é apenas Israel que ele condena - é também a América. Os comentários de Soros que "a América é a mais grave ameaça à liberdade do mundo", como tantos outros dos seus projectos de estimação, são analisados neste livro. Essencialmente, tudo o que é capitalista é mau, na óptica deste bilionário. (Interessante, para um homem que fez a sua fortuna enquanto vivia nos EUA).
Hoje é o Dia de eleições primárias em New York City, e Bill de Blasio é o favorito para ser o próximo presidente da cidade. Soros é um dos principais doadores e apoiantes. É o candidato mais à esquerda na corrida.
Joe Lieberman diz que as opiniões de Soros sobre a América são "tão negativas, tão críticas, e tão frequentemente anti-americanas". Ler mais sobre George Soros só vai mostrar o quão acertado é ser crítico de Soros.
Ronn Torossian
The Times of Israel, 10 de Setembro de 2013

Occupy Wall Street foi uma das iniciativas da extrema-esquerda, cujos laços com o islamismo são por demais conhecidos. Soros apoia o mentor desta e de outras acções similares, destinadas apenas a criar erosão no Mundo Livre.


Nota: Fizemos o melhor que pudemos na tradução deste interessante artigo de opinião do THE TIMES OF ISRAEL. Na opinião deste vosso humilde tradutor, George Soros é uma figura enigmática e difícil de entender, nas suas ideias. As suas acções, contudo, são - ainda na nossa opinião - as de um vulgar esquerdopata, anti-Americano, anti-semita e anti-Ocidental. Como por exemplo Bernie Sanders (em quem muito temos malhado), só que esse apenas se destacou até hoje como um lunático e um inútil sem qualquer talento. 

Há quem estranhe que, sendo nós amigos de Israel e não anti-semitas, critiquemos pessoas de origem judaica. E nós estranhamos essa estranheza, que denota preconceito! Nós não fazemos distinções positivas nem negativas. Tentamos ser justos nas nossas opiniões, independentemente da origem familiar, da nacionalidade, da religião, da cor da pele, etc., etc.. Grave é quando alguém raciocina em termos de "O Soros e o Sanders são uns trates, portanto os judeus são todos uns trastes!". 

Os judeus são apenas pessoas como as outras, e apenas ambicionam ser julgados da mesma forma. Nem postos em qualquer pedestal por causa das perseguições de que são alvo ou da sua lendária sobrevivência, nem odiados colectivamente e sem motivo. O famoso Direito à Indiferença ainda não os contemplou. 
Também nós ambicionamos ser avaliados com a mesma justiça. Se ainda não tínhamos falado do Soros, não significa que o tenhamos estado a "proteger". Todos os dias temos milhares de assuntos e notícias, e acabamos por escolher um ou dois tópicos. Não somos nenhuma agência noticiosa ou jornal digital. Somos um humilde blogue de uns humildes Zés Ninguéns.

 George Soros nasceu em Budapeste, Hungria, em 1930. [2] Soros permaneceu no país entre as idades de 9 a 14 anos, sob a ocupação nazi, durante a Segunda Guerra Mundial. Soros conseguiu sobreviver ao Holocausto posando como cristão e ajudando no perseguição e confisco de propriedades judaicas para o regime nazi. [3] Abaixo,  um video de uma entrevista que George Soros deu ao 60 minutos em 1998:



Na entrevista, George Soros discutiu abertamente como, quando era um adolescente nazi, ajudou no confisco de bens do povo judeu. George Soros descreve esses anos formativos como "os momentos mais felizes da minha vida". Isso pode ser visto no vídeo abaixo:


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