sábado, 27 de abril de 2019

Alemanha: revista feminina dá dicas sobre o tratamento de facadas

A pouco e pouco a loucura normaliza-se. É a velha parábola da rã cozida viva: põe-se a rã numa panelinha com água, em lume brando, e rã acaba por cozer sem dar por isso. 
As rãs (que são a população do Mundo Livre) são mesmo doutrinadas pelos media para se rirem e chamarem doido a quem as avisa. E vão-se rindo e piscando o olho à assistência, enquanto a temperatura aumenta, e aumenta, e aumenta...


Experimente manifestar-se publicamente contra este artigo, que lhe chamam logo "islamofóbico", "racista", "fascista", "xenófobo", "alarmista", "histérico", "nazi" e mais uns quantos impropérios. 
Levar umas facadas dos maometanos? É capaz de doer um bocadinho, muitas vezes mata ou incapacita permanentemente, mas que havemos de fazer? É o preço que temos de pagar pela "diversidade"...  
Os ataques à facada cometidos pelos colonos maometanos contra os "infiéis" alemães e europeus em geral, continuam a aumentar. Nada que preocupe os políticos islamizadores (que são quase todos). Estalam os dedos, chamam meia dúzia de jornaleiros amestrados e dão-lhes ordens para publicarem um guia de tratamento de feridas de faca. Na secção "Saúde e Boa Forma":


REVISTA FEMININA ALEMÃ DÁ DICAS SOBRE O TRATAMENTO DE FERIDAS DE FACADA
Como o crime com faca continua a ser uma questão importante na Alemanha, uma revista feminina alemã escreveu um artigo sobre o tratamento de facadas na sua secção “Saúde e Boa Forma”
Por Chris Tomlinson, Breitbart, 25 de Abril de 2019: 
A edição de Abril da revista feminina Illu der Frau continha o artigo “Como faço para tratar uma facada?”, juntamente com um subtítulo que destaca o crescente problema do crime com faca em todo o país.


O artigo tem como objectivo dar conselhos práticos àqueles que possam ser vítimas ou testemunhar ataques à facada, dizendo: "É importante salientar que, antes de prestar os primeiros socorros, deve certificar-se de que os criminosos tenham desaparecido, a sua própria segurança deve ser uma prioridade".
Embora os ataques e assassinatos com facas vão aumentando, particularmente aqueles que envolvem imigrantes esfaqueando jovens alemãs até à morte, como os casos de Mia, de 15 anos, na cidade de Kandel em 2017 - as estatísticas reais e confiáveis ​​sobre crimes com facas  na Alemanha são incompletas, na melhor das hipóteses.
Num artigo publicado no início deste ano, o jornal alemão Die Welt notou a falta de estatísticas sobre crimes com facas, citando o Sindicato da Polícia, que disse que pode levar anos até que estatísticas confiáveis ​​sejam disponibilizadas.

A jovem Mia, de 15 anos, foi assassinada à facada por um afegão. A Imprensa alemã não noticia estes casos, por serem "apenas de interesse local".

O assassino afegão Abdul Mobin  declarou ter 15 anos (em cada pé, decerto), e por isso teve uma pena de 8 anitos, da qual nem metade deverá cumprir.

A Conferência de Ministros do Interior (IMK) já havia solicitado que os dados detalhados sobre crimes com facas fossem incluídos nas estatísticas da Polícia Federal, mas, segundo Oliver Malchow, presidente da União da Polícia, o processo pode demorar até 2022 para ser implementado.
Juntamente com assassinatos de alto perfil, a Alemanha também tem visto uma série de casos de esfaqueamentos em massa, incluindo no início deste ano em Fevereiro, quando cinco cidades registaram ataques à facada no mesmo dia: Colónia, Lingen, Nuremberga, Mülheim an der Ruhr e Frankfurt. Várias pessoas foram hospitalizadas como resultado dos ataques.

O Ministro de Estado para a Integração alertou os alemães contra o "ódio e malícia" de qualquer um que possa tirar conclusões políticas depois de um imigrante afegão ter esfaqueado três pessoas no centro da cidade de Ravensburg - Breitbart.

Nem a extrema-esquerdista e pró-invasão islâmica CNN consegue fugir a relatar ataques à facada de muçulmanos contra os "infiéis" europeus, embora junte sempre o estribilho de que "não se tratou de ataque terrorista":


 

E como nunca se trata de terrorismo, podemos estar descansados enquanto somos exterminados pelos colonos maometanos, que desde há 1400 anos que invadem, colonizam, submetem e exterminam os "infiéis".

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